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Postos de combustíveis terão que mostrar preços com duas casas decimais Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil

Termina neste sábado (7) o prazo para que postos em todo país se adequem à regra de exibir o preço dos combustíveis com duas casas decimais, e não mais com três, como ocorre atualmente.

A mudança foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio de resolução publicada em novembro do ano passado.

De acordo com a ANP, o objetivo da mudança “é deixar o preço do combustível mais preciso e claro para o consumidor, além de estar alinhado com a expressão numérica da moeda brasileira”.

Assim sendo, acrescenta a agência, os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras.

A ANP informa, no entanto, que nas bombas o terceiro dígito poderá ser mantido, desde que marcando zero e travado no momento do abastecimento.

“Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos”, justificou a agência.

Na avaliação da agência, a mudança não implicará o aumento do valor final dos preços dos combustíveis, uma vez que a norma não trará “custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados”.

Gasolina fecha a semana em alta

O preço médio da gasolina comum ao consumidor no País fechou a semana em R$ 7,295 por litro, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio ficou 0,2% acima do registrado na semana anterior.

O preço médio desta primeira semana de maio é o maior nível, em termos nominais, desde que a ANP começou a fazer o monitoramento semanal, em maio de 2004.

Os valores nominais não atualizam os preços pela inflação acumulada no período.

A média de R$ 7,295 por litro foi obtida a partir da pesquisa em 5.146 postos de todo o País. O preço mais barato encontrado pela ANP foi de R$ 6,199 por litro, em São Paulo. O mais caro foi R$ 8,999, em Santa Catarina.

A gasolina comum mais cara do País é encontrada no Piauí, com R$ 8,136 por litro de média. Já a mais barata foi encontrada pela ANP no Amapá, com R$ 6,482 de média.

O preço médio do óleo diesel no País, por sua vez, atingiu R$ 6,63 por litro nesta primeira semana de maio, 0,3% acima da semana anterior.

Apesar da alta, o preço não é recorde – na semana encerrada em 19 de março deste ano, a média nacional ficou em R$ 6,654 por litro.

Gasolina mais competitiva que o etanol

O etanol permanece sem competitividade ante a gasolina em todos os Estados do Brasil e no Distrito Federal nesta semana, mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 74,59% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Em São Paulo, onde geralmente o etanol é mais competitivo do que a gasolina, a paridade se aproximou dos 70%, mas continua acima desse patamar, em 74,73%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Postos devem exibir preços com duas casas decimais

Força-tarefa integrada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Procon e Inmetro fiscaliza postos revendedores de combustíveis em Brasília.
Postos de combustíveis terão que mostrar preços com duas casas decimais Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil

Termina neste sábado (7) o prazo para que postos em todo país se adequem à regra de exibir o preço dos combustíveis com duas casas decimais, e não mais com três, como ocorre atualmente.

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A mudança foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio de resolução publicada em novembro do ano passado.

De acordo com a ANP, o objetivo da mudança “é deixar o preço do combustível mais preciso e claro para o consumidor, além de estar alinhado com a expressão numérica da moeda brasileira”.

Assim sendo, acrescenta a agência, os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras.

A ANP informa, no entanto, que nas bombas o terceiro dígito poderá ser mantido, desde que marcando zero e travado no momento do abastecimento.

“Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos”, justificou a agência.

Na avaliação da agência, a mudança não implicará o aumento do valor final dos preços dos combustíveis, uma vez que a norma não trará “custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados”.

Gasolina fecha a semana em alta

O preço médio da gasolina comum ao consumidor no País fechou a semana em R$ 7,295 por litro, segundo levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio ficou 0,2% acima do registrado na semana anterior.

O preço médio desta primeira semana de maio é o maior nível, em termos nominais, desde que a ANP começou a fazer o monitoramento semanal, em maio de 2004.

Os valores nominais não atualizam os preços pela inflação acumulada no período.

A média de R$ 7,295 por litro foi obtida a partir da pesquisa em 5.146 postos de todo o País. O preço mais barato encontrado pela ANP foi de R$ 6,199 por litro, em São Paulo. O mais caro foi R$ 8,999, em Santa Catarina.

A gasolina comum mais cara do País é encontrada no Piauí, com R$ 8,136 por litro de média. Já a mais barata foi encontrada pela ANP no Amapá, com R$ 6,482 de média.

O preço médio do óleo diesel no País, por sua vez, atingiu R$ 6,63 por litro nesta primeira semana de maio, 0,3% acima da semana anterior.

Apesar da alta, o preço não é recorde – na semana encerrada em 19 de março deste ano, a média nacional ficou em R$ 6,654 por litro.

Gasolina mais competitiva que o etanol

O etanol permanece sem competitividade ante a gasolina em todos os Estados do Brasil e no Distrito Federal nesta semana, mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 74,59% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Em São Paulo, onde geralmente o etanol é mais competitivo do que a gasolina, a paridade se aproximou dos 70%, mas continua acima desse patamar, em 74,73%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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