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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo assinou, na tarde desta sexta-feira (16), a concessão de quatro andares do Edifício Martinelli, além do térreo e do subsolo do edifício. O grupo Tokyo, dono de outros empreendimentos na cidade, deve pagar R$ 135 mil por mês durante os 15 anos de contrato. O investimento previsto é de R$ 71 milhões.

A assinatura foi feita no terraço do Martinelli, primeiro arranha-céu da cidade, no centro da capital. O edifício abriga órgãos municipais, como a Secretaria de Habitação, e está fechado para visitação desde 2017. A reabertura deve acontecer parcialmente em seis meses, no terraço, e em cerca de um ano, com a requalificação dos seis pisos concedidos.

O plano de intervenções para a requalificação do edifício deve ser apresentado em até 60 dias. A visitação deve estar aberta ao público por 10h ininterruptas, de terça a domingo, inclusive feriados, com um dia gratuito.

O subsolo terá um cinema, uma coquetelaria e um espaço para eventos. No térreo ficarão a bilheteria, uma loja e um espaço de gastronomia -item que aparece nos quatro últimos andares, do 25º ao 28º.

No 25º andar também será criado um museu sobre o edifício, além de um restaurante, após a desocupação do local pela pasta de habitação. A partir do 26º, os andares, além da visitação, terão espaço para eventos. Está prevista a construção de um elevador novo e da adequação da estrutura para dar acessibilidade ao edifício.

Segundo Fábio Floriano e Junior Passini, sócios do grupo Tokyo, a expectativa é receber 1 milhão de pessoas por ano no espaço, que será chamado de Observatório Martinelli. Ainda, eles estudam a possibilidade de oferecer um segundo dia de visitação gratuita.

A concessão do edifício se une a outros esforços da administração municipal para revitalizar a região central da cidade, como a concessão do Anhangabaú e negociações para instalar no Palácio dos Correios, também na região do vale, uma central de serviços com espaços para visitação.

“Quando fizemos o edital, pagaram 18% a mais do que o proposto, o que demonstra que é uma ação que a gente acertou, além de mostrar o interesse do setor privado, além de financeiro, na cidade, “, afirmou o prefeito, Ricardo Nunes (MDB), na cerimônia.

Sobre a segurança no entorno, Nunes mencionou o aumento de vagas e das diárias pagas na Operação Delegada, que usa policiais de folga, e ressaltou que o trabalho será integrado entre a Guarda Civil Metropolitana e as polícias Militar e Civil.

Inaugurado em 1929 pelo empresário italiano Giuseppe Martinelli (que construiu sua mansão no topo do prédio), o prédio refletiu o boom econômico da capital no começo do século passado. Abrigou, nas primeiras duas décadas, um hotel (São Bento), cinema (Cine Rosário), restaurantes, clubes, sindicatos, partidos políticos e até jornais.

Dos anos 1950 em diante, contudo, o edifício se transformou numa espécie de cortiço e, palco de crimes de grande repercussão, ganhou o noticiário policial. Foi preciso intervenção de militares para recuperar o edifício, com lixo acumulado até o alto dos fossos dos elevadores.

Em 1975, a prefeitura desapropriou e restaurou o imóvel. Desde a reinauguração, em 1979, ele voltou a abrigar escritórios, restaurantes e órgãos municipais.

O QUE ESTÁ PREVISTO EM CADA ANDAR CONCEDIDO DO EDIFÍCIO MARTINELLI

Subsolo – Coquetelaria, cinema e espaço de eventos

Térreo – Bilheteria, loja e espaço de gastronomia

25º andar – Espaço de gastronomia e museu sobre o edifício

26º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

27º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

28º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

LUCAS LACERDA / Folhapress

Prefeitura assina concessão do Martinelli, primeiro arranha-céu de São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo assinou, na tarde desta sexta-feira (16), a concessão de quatro andares do Edifício Martinelli, além do térreo e do subsolo do edifício. O grupo Tokyo, dono de outros empreendimentos na cidade, deve pagar R$ 135 mil por mês durante os 15 anos de contrato. O investimento previsto é de R$ 71 milhões.

A assinatura foi feita no terraço do Martinelli, primeiro arranha-céu da cidade, no centro da capital. O edifício abriga órgãos municipais, como a Secretaria de Habitação, e está fechado para visitação desde 2017. A reabertura deve acontecer parcialmente em seis meses, no terraço, e em cerca de um ano, com a requalificação dos seis pisos concedidos.

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O plano de intervenções para a requalificação do edifício deve ser apresentado em até 60 dias. A visitação deve estar aberta ao público por 10h ininterruptas, de terça a domingo, inclusive feriados, com um dia gratuito.

O subsolo terá um cinema, uma coquetelaria e um espaço para eventos. No térreo ficarão a bilheteria, uma loja e um espaço de gastronomia -item que aparece nos quatro últimos andares, do 25º ao 28º.

No 25º andar também será criado um museu sobre o edifício, além de um restaurante, após a desocupação do local pela pasta de habitação. A partir do 26º, os andares, além da visitação, terão espaço para eventos. Está prevista a construção de um elevador novo e da adequação da estrutura para dar acessibilidade ao edifício.

Segundo Fábio Floriano e Junior Passini, sócios do grupo Tokyo, a expectativa é receber 1 milhão de pessoas por ano no espaço, que será chamado de Observatório Martinelli. Ainda, eles estudam a possibilidade de oferecer um segundo dia de visitação gratuita.

A concessão do edifício se une a outros esforços da administração municipal para revitalizar a região central da cidade, como a concessão do Anhangabaú e negociações para instalar no Palácio dos Correios, também na região do vale, uma central de serviços com espaços para visitação.

“Quando fizemos o edital, pagaram 18% a mais do que o proposto, o que demonstra que é uma ação que a gente acertou, além de mostrar o interesse do setor privado, além de financeiro, na cidade, “, afirmou o prefeito, Ricardo Nunes (MDB), na cerimônia.

Sobre a segurança no entorno, Nunes mencionou o aumento de vagas e das diárias pagas na Operação Delegada, que usa policiais de folga, e ressaltou que o trabalho será integrado entre a Guarda Civil Metropolitana e as polícias Militar e Civil.

Inaugurado em 1929 pelo empresário italiano Giuseppe Martinelli (que construiu sua mansão no topo do prédio), o prédio refletiu o boom econômico da capital no começo do século passado. Abrigou, nas primeiras duas décadas, um hotel (São Bento), cinema (Cine Rosário), restaurantes, clubes, sindicatos, partidos políticos e até jornais.

Dos anos 1950 em diante, contudo, o edifício se transformou numa espécie de cortiço e, palco de crimes de grande repercussão, ganhou o noticiário policial. Foi preciso intervenção de militares para recuperar o edifício, com lixo acumulado até o alto dos fossos dos elevadores.

Em 1975, a prefeitura desapropriou e restaurou o imóvel. Desde a reinauguração, em 1979, ele voltou a abrigar escritórios, restaurantes e órgãos municipais.

O QUE ESTÁ PREVISTO EM CADA ANDAR CONCEDIDO DO EDIFÍCIO MARTINELLI

Subsolo – Coquetelaria, cinema e espaço de eventos

Térreo – Bilheteria, loja e espaço de gastronomia

25º andar – Espaço de gastronomia e museu sobre o edifício

26º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

27º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

28º andar – Espaços de observação, gastronomia, artes e eventos

LUCAS LACERDA / Folhapress

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