Israel terá sua quinta eleição geral em menos de 4 anos. Nesta segunda-feira, 20, o primeiro-ministro Naftali Bennett renunciou ao cargo e pediu a dissolução do Parlamento. A votação está prevista para outubro. O ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, vai assumir interinamente como novo premiê.
O atual líder da oposição, Benjamin Netanyahu, que ficou 12 anos no poder, prometeu que vai lutar pela maioria dos assentos e assim tentar voltar ao cargo. A coalizão liderada por Bennett – com oito partidos – perdeu a maioria no início deste ano e enfrentou a saída de diferentes parlamentares nas últimas semanas.
A nova eleição acontece em um momento grave para Israel, em meio à escalada do conflito com a Palestina e da tensão com o Irã, e dá outra chance a Netanyahu voltar ao poder. O ex-primeiro-ministro descreveu a dissolução como “grande notícia” para milhões de israelenses e disse que formaria “um amplo governo nacionalista liderado pelo Likud (o seu partido)” após as próximas eleições.
jornal O Estado de S.Paulo
Israel terá sua quinta eleição geral em menos de 4 anos. Nesta segunda-feira, 20, o primeiro-ministro Naftali Bennett renunciou ao cargo e pediu a dissolução do Parlamento. A votação está prevista para outubro. O ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, vai assumir interinamente como novo premiê.
O atual líder da oposição, Benjamin Netanyahu, que ficou 12 anos no poder, prometeu que vai lutar pela maioria dos assentos e assim tentar voltar ao cargo. A coalizão liderada por Bennett – com oito partidos – perdeu a maioria no início deste ano e enfrentou a saída de diferentes parlamentares nas últimas semanas.
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A nova eleição acontece em um momento grave para Israel, em meio à escalada do conflito com a Palestina e da tensão com o Irã, e dá outra chance a Netanyahu voltar ao poder. O ex-primeiro-ministro descreveu a dissolução como “grande notícia” para milhões de israelenses e disse que formaria “um amplo governo nacionalista liderado pelo Likud (o seu partido)” após as próximas eleições.
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