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SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Promessa das categorias de base do Santos, Diogo Vitor está sem clube após sair do ASA de Arapiraca e espera uma nova oportunidade.

Diogo Vitor pediu para sair do ASA em março. Ele avisou o clube que tinha um “projeto grande” para o segundo semestre.

Em contato com a reportagem, Diogo não revelou o destino, mas afirmou que está perto de fechar contrato.

“Trata-se de um menino muito bom, um grande talento que passou por problemas, mas hoje está recuperado. Limpo, maduro e vai voltar”, disse Rogério Siqueira, presidente do ASA.

NOVA REALIDADE NA SÉRIE D

No ASA, Diogo Vitor viveu um “choque” em 2022. Sem empresário e fora da região Sudeste pela primeira vez, o garoto precisou andar com as próprias pernas e esteve ciente que, se derrapasse, poderia ficar sem o sustento para a sua família.

Mesmo sem a melhor das estruturas no ASA, Diogo teve boa postura e agora tenta uma nova oportunidade. Ele cuida da própria carreira e espera voltar a atuar em um clube de maior expressão.

Diogo Vitor é elogiado no ASA, mas apresentou rendimento ruim até sair de Arapiraca: quatro jogos e um gol marcado na temporada.

EXPECTATIVAS FRUSTRADAS

Diogo Vitor era uma das grandes promessas das categorias de base do Santos, foi procurado pelo Real Madrid B e tinha a carreira agenciada por Wagner Ribeiro, um dos empresários mais conhecidos do Brasil.

Marcado por problemas de indisciplina e flagrado em exame antidoping por uso de cocaína em 2018, Diogo tenta dar um novo sentido para a sua carreira.

Antes de Arapiraca, Diogo Vitor atuou pelo Maringá. O clube paranaense é gerido por empresários que conheceram o meia-atacante no Santos e acharam que a aposta valia a pena. Lá, porém, Diogo “não foi atleta”, pelo que ouviu a reportagem. Ele se manteve longe das drogas, mas nunca ficou no peso ideal e só disputou uma partida do Campeonato Paranaense.

Antes do Maringá, Diogo Vitor passou por um período curto no Corinthians e no Cruzeiro. Em ambos os clubes, ele não chegou a atuar e também foi alvo de reclamações pela postura indisciplinada.

Diogo manteve o hábito da época do Santos de faltar a treinamentos ou se dedicar pouco. Os quilos a mais, ganhos no período de punição de 18 meses sem jogar por uso de cocaína, seguem sendo problema.

GAROTO PROBLEMA

A trajetória de Diogo Vitor no Santos foi marcada por polêmicas desde a base. Funcionários do departamento amador do Peixe costumam dizer que o atleta tem “várias avós”. Em um caso emblemático, ele justificou uma falta por causa da morte da avó. Quando a comissão técnica ligou para a casa do jogador, a avó atendeu.

Em 2016, Diogo Vitor era esperado para treinar com o elenco profissional do Santos na pré-temporada, mas alegou dor de dente, recusou tratamento e ficou em Minas Gerais por quatro meses. Quando voltou em maio, ele se recondicionou fisicamente e contou com o apoio dos companheiros para conseguir uma chance com o então técnico Dorival Júnior. O treinador aceitou, escalou o atleta em duas partidas, mas o jogador sumiu novamente.

Quando se reapresentou, Diogo foi rebaixado para o Santos B, onde manteve o histórico de indisciplina. Em agosto, enviou uma foto dos seus olhos e alegou estar com conjuntivite. O time o chamou para exames e ele não foi, acumulando mais uma semana de faltas. Em fevereiro de 2017, sumiu por três meses.

Diogo Vitor sumia e voltava, e sempre encantava os treinadores pelo seu talento. Em 2018, Jair Ventura foi mais um a tentar reabilitar o jovem. E ele reestreou pelo profissional com gol num clássico contra o Corinthians, no Pacaembu. Rápido e habilidoso, passou a ganhar mais chances e atuou oito vezes até ser flagrado por uso de cocaína em exame antidoping.

Diogo Vitor cumpriu 18 meses de suspensão e foi assessorado pelo Santos para tratamento e reabilitação. Quando o gancho acabou, no fim de 2019, ele se reapresentou e contou com o apoio de Walter Casagrande e Mano Brown, mas nada adiantou. Depois de inúmeras chances, o Peixe rescindiu o contrato em março de 2020.

LUCAS MUSETTI PERAZOLLI / Folhapress

Promessa do Santos fica sem time e espera oportunidade para seguir carreira

SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Promessa das categorias de base do Santos, Diogo Vitor está sem clube após sair do ASA de Arapiraca e espera uma nova oportunidade.

Diogo Vitor pediu para sair do ASA em março. Ele avisou o clube que tinha um “projeto grande” para o segundo semestre.

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Em contato com a reportagem, Diogo não revelou o destino, mas afirmou que está perto de fechar contrato.

“Trata-se de um menino muito bom, um grande talento que passou por problemas, mas hoje está recuperado. Limpo, maduro e vai voltar”, disse Rogério Siqueira, presidente do ASA.

NOVA REALIDADE NA SÉRIE D

No ASA, Diogo Vitor viveu um “choque” em 2022. Sem empresário e fora da região Sudeste pela primeira vez, o garoto precisou andar com as próprias pernas e esteve ciente que, se derrapasse, poderia ficar sem o sustento para a sua família.

Mesmo sem a melhor das estruturas no ASA, Diogo teve boa postura e agora tenta uma nova oportunidade. Ele cuida da própria carreira e espera voltar a atuar em um clube de maior expressão.

Diogo Vitor é elogiado no ASA, mas apresentou rendimento ruim até sair de Arapiraca: quatro jogos e um gol marcado na temporada.

EXPECTATIVAS FRUSTRADAS

Diogo Vitor era uma das grandes promessas das categorias de base do Santos, foi procurado pelo Real Madrid B e tinha a carreira agenciada por Wagner Ribeiro, um dos empresários mais conhecidos do Brasil.

Marcado por problemas de indisciplina e flagrado em exame antidoping por uso de cocaína em 2018, Diogo tenta dar um novo sentido para a sua carreira.

Antes de Arapiraca, Diogo Vitor atuou pelo Maringá. O clube paranaense é gerido por empresários que conheceram o meia-atacante no Santos e acharam que a aposta valia a pena. Lá, porém, Diogo “não foi atleta”, pelo que ouviu a reportagem. Ele se manteve longe das drogas, mas nunca ficou no peso ideal e só disputou uma partida do Campeonato Paranaense.

Antes do Maringá, Diogo Vitor passou por um período curto no Corinthians e no Cruzeiro. Em ambos os clubes, ele não chegou a atuar e também foi alvo de reclamações pela postura indisciplinada.

Diogo manteve o hábito da época do Santos de faltar a treinamentos ou se dedicar pouco. Os quilos a mais, ganhos no período de punição de 18 meses sem jogar por uso de cocaína, seguem sendo problema.

GAROTO PROBLEMA

A trajetória de Diogo Vitor no Santos foi marcada por polêmicas desde a base. Funcionários do departamento amador do Peixe costumam dizer que o atleta tem “várias avós”. Em um caso emblemático, ele justificou uma falta por causa da morte da avó. Quando a comissão técnica ligou para a casa do jogador, a avó atendeu.

Em 2016, Diogo Vitor era esperado para treinar com o elenco profissional do Santos na pré-temporada, mas alegou dor de dente, recusou tratamento e ficou em Minas Gerais por quatro meses. Quando voltou em maio, ele se recondicionou fisicamente e contou com o apoio dos companheiros para conseguir uma chance com o então técnico Dorival Júnior. O treinador aceitou, escalou o atleta em duas partidas, mas o jogador sumiu novamente.

Quando se reapresentou, Diogo foi rebaixado para o Santos B, onde manteve o histórico de indisciplina. Em agosto, enviou uma foto dos seus olhos e alegou estar com conjuntivite. O time o chamou para exames e ele não foi, acumulando mais uma semana de faltas. Em fevereiro de 2017, sumiu por três meses.

Diogo Vitor sumia e voltava, e sempre encantava os treinadores pelo seu talento. Em 2018, Jair Ventura foi mais um a tentar reabilitar o jovem. E ele reestreou pelo profissional com gol num clássico contra o Corinthians, no Pacaembu. Rápido e habilidoso, passou a ganhar mais chances e atuou oito vezes até ser flagrado por uso de cocaína em exame antidoping.

Diogo Vitor cumpriu 18 meses de suspensão e foi assessorado pelo Santos para tratamento e reabilitação. Quando o gancho acabou, no fim de 2019, ele se reapresentou e contou com o apoio de Walter Casagrande e Mano Brown, mas nada adiantou. Depois de inúmeras chances, o Peixe rescindiu o contrato em março de 2020.

LUCAS MUSETTI PERAZOLLI / Folhapress

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