Agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais prenderam 5 mulheres e um homem que atuavam em uma central clandestina de agência bancária na zona leste de São Paulo. Os criminosos entravam em contato com as vítimas e as atraíam até o endereço, com a justificativa da pessoa estar com problemas em sua conta.

Na avenida Celso Garcia, um apartamento foi transformado em uma central telefônica. Nos quartos, haviam computadores e as 5 mulheres fingiam ser funcionárias de instituições bancárias para aplicar os golpes. Elas entravam em contato com as vítimas e diziam que alguém havia acessado a conta dessas pessoas de um aparelho não cadastrado.

Na sequência, a golpista falava que por segurança bloquearia o acesso à conta pelo celular. Após o suposto bloqueio, a vítima era orientada a procurar um caixa eletrônico do banco para realizar o desbloqueio. Quando chegava ao caixa, a pessoa recebia uma ligação com orientações de como deveria efetuar o desbloqueio, porém se tratava da parte final do golpe, na qual a vítima, enganada, acabava liberando o acesso bancário aos aparelhos dos suspeitos.

Com os celulares habilitados com os dados desses clientes bancários, os criminosos faziam todos os tipos de transações bancárias. O sistema de software da quadrilha conseguia roubar a senha bancária do correntista durante a conversa telefônica. Segundo a polícia,uma das vítimas dos criminosos chegou a perder 500 mil reais em transferências bancárias

Agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais prenderam 5 mulheres e um homem que atuavam em uma central clandestina de agência bancária na zona leste de São Paulo. Os criminosos entravam em contato com as vítimas e as atraíam até o endereço, com a justificativa da pessoa estar com problemas em sua conta.

Na avenida Celso Garcia, um apartamento foi transformado em uma central telefônica. Nos quartos, haviam computadores e as 5 mulheres fingiam ser funcionárias de instituições bancárias para aplicar os golpes. Elas entravam em contato com as vítimas e diziam que alguém havia acessado a conta dessas pessoas de um aparelho não cadastrado.

Na sequência, a golpista falava que por segurança bloquearia o acesso à conta pelo celular. Após o suposto bloqueio, a vítima era orientada a procurar um caixa eletrônico do banco para realizar o desbloqueio. Quando chegava ao caixa, a pessoa recebia uma ligação com orientações de como deveria efetuar o desbloqueio, porém se tratava da parte final do golpe, na qual a vítima, enganada, acabava liberando o acesso bancário aos aparelhos dos suspeitos.

Com os celulares habilitados com os dados desses clientes bancários, os criminosos faziam todos os tipos de transações bancárias. O sistema de software da quadrilha conseguia roubar a senha bancária do correntista durante a conversa telefônica. Segundo a polícia,uma das vítimas dos criminosos chegou a perder 500 mil reais em transferências bancárias