A 10ª edição do Rally da Pecuária, tradicional expedição técnica realizada pela Athenagro e Agroconsult, começa na próxima semana em um novo formato por causa da pandemia da covid-19. Será realizada uma série de eventos virtuais para debater a conjuntura para a pecuária brasileira e coletar e analisar dados das fazendas inscritas no projeto. Além disso, a expedição vai propor um sistema de medição da pegada de carbono da atividade. A proposta é de que a análise das pastagens ocorra por imagens de satélite, com informações de centros de pesquisa, de vistorias e outros dados históricos da expedição. Os encontros com pecuaristas serão realizados por videoconferência.
Os resultados das análises de campo serão divulgados em 15 de dezembro, junto com uma proposta de metodologia para análise da pegada de carbono na pecuária brasileira.
“Vamos usar os números do Rally, as informações de manejo dos produtores e todo o conhecimento acadêmico para tentar estimar qual a média de captura de carbono da pecuária brasileira e como podemos fazer para melhorar”, disse, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, o diretor da Athenagro e coordenador da expedição, Maurício Palma Nogueira.
Segundo ele, a ideia é utilizar bases de dados de campo, de produtores, realizar uma correlação entre os perfis da qualidade das pastagens com os manejos adotados, além de aplicar resultados de estudos técnicos e sugerir um modelo de auditoria dessas informações.
Além disso, Nogueira comentou que, como uma maneira de compensar a ausência presencial para os produtores, o Rally da Pecuária vai oferecer três relatórios diferentes, cada um produzido por um dos patrocinadores, para auxiliar no crescimento dos produtores. O primeiro será sobre gestão e retorno de investimentos, com o Santander; o segundo é focado em pastagens e tecnologia, com a Ihara; e o terceiro será sobre sanidade e reprodução, pela Zoetis.
“O objetivo do evento segue o mesmo: promover uma interação com o campo, disseminando conhecimento para o setor, além de diagnosticar a produção e o nível tecnológico da pecuária brasileira e debater tendências e desafios”, acrescentou Nogueira.

A 10ª edição do Rally da Pecuária, tradicional expedição técnica realizada pela Athenagro e Agroconsult, começa na próxima semana em um novo formato por causa da pandemia da covid-19. Será realizada uma série de eventos virtuais para debater a conjuntura para a pecuária brasileira e coletar e analisar dados das fazendas inscritas no projeto. Além disso, a expedição vai propor um sistema de medição da pegada de carbono da atividade. A proposta é de que a análise das pastagens ocorra por imagens de satélite, com informações de centros de pesquisa, de vistorias e outros dados históricos da expedição. Os encontros com pecuaristas serão realizados por videoconferência.
Os resultados das análises de campo serão divulgados em 15 de dezembro, junto com uma proposta de metodologia para análise da pegada de carbono na pecuária brasileira.
“Vamos usar os números do Rally, as informações de manejo dos produtores e todo o conhecimento acadêmico para tentar estimar qual a média de captura de carbono da pecuária brasileira e como podemos fazer para melhorar”, disse, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, o diretor da Athenagro e coordenador da expedição, Maurício Palma Nogueira.
Segundo ele, a ideia é utilizar bases de dados de campo, de produtores, realizar uma correlação entre os perfis da qualidade das pastagens com os manejos adotados, além de aplicar resultados de estudos técnicos e sugerir um modelo de auditoria dessas informações.
Além disso, Nogueira comentou que, como uma maneira de compensar a ausência presencial para os produtores, o Rally da Pecuária vai oferecer três relatórios diferentes, cada um produzido por um dos patrocinadores, para auxiliar no crescimento dos produtores. O primeiro será sobre gestão e retorno de investimentos, com o Santander; o segundo é focado em pastagens e tecnologia, com a Ihara; e o terceiro será sobre sanidade e reprodução, pela Zoetis.
“O objetivo do evento segue o mesmo: promover uma interação com o campo, disseminando conhecimento para o setor, além de diagnosticar a produção e o nível tecnológico da pecuária brasileira e debater tendências e desafios”, acrescentou Nogueira.