A Prefeitura do Rio planeja uma festa com duração de 24 horas para reabertura de parte da fachada e do jardim central do Museu Nacional. O evento, na Quinta da Boa Vista, está previsto para acontecer, na semana do bicentenário da Independência do Brasil, em setembro. Os espaços estão fechados desde o incêndio que destruiu parte do museu, em setembro de 2018.
(foto: Agência Brasil)
As licitações para as obras tiveram início no ano passado, para que parte do bloco 1 ficasse pronta justamente na data do bicentenário. Além disso, também já está na fase final de construção o centro de ensino e pesquisa, que vai ficar em um espaço anexo ao museu. O local irá abrigar as salas de aula e laboratórios.
O incêndio em 2018 destruiu grande parte do acervo histórico e científico construído ao longo de duzentos anos, e que abrangia cerca de 20 milhões de itens catalogados. Além do rico acervo, o edifício histórico que abrigava o Museu, antiga residência oficial dos Imperadores do Brasil, foi extremamente danificado com rachaduras, desabamento da cobertura, além da queda de lajes internas.
Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade
A Prefeitura do Rio planeja uma festa com duração de 24 horas para reabertura de parte da fachada e do jardim central do Museu Nacional. O evento, na Quinta da Boa Vista, está previsto para acontecer, na semana do bicentenário da Independência do Brasil, em setembro. Os espaços estão fechados desde o incêndio que destruiu parte do museu, em setembro de 2018.
- Advertisement -anuncio
(foto: Agência Brasil)
As licitações para as obras tiveram início no ano passado, para que parte do bloco 1 ficasse pronta justamente na data do bicentenário. Além disso, também já está na fase final de construção o centro de ensino e pesquisa, que vai ficar em um espaço anexo ao museu. O local irá abrigar as salas de aula e laboratórios.
O incêndio em 2018 destruiu grande parte do acervo histórico e científico construído ao longo de duzentos anos, e que abrangia cerca de 20 milhões de itens catalogados. Além do rico acervo, o edifício histórico que abrigava o Museu, antiga residência oficial dos Imperadores do Brasil, foi extremamente danificado com rachaduras, desabamento da cobertura, além da queda de lajes internas.