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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Defesa da Rússia, Serguei Choigu, instou a produção de mais tanques durante visita a uma fábrica militar na região da Sibéria Ocidental, neste sábado (17). O pedido acontece durante uma contraofensiva da Ucrânia, país que sofre com a invasão de Moscou desde fevereiro do ano passado.

Choigu “estabeleceu a meta de aumentar ainda mais a produção de tanques”, afirmou o Exército russo em um comunicado. Segundo a nota, o ministro disse que a ampliação é necessária para “satisfazer as necessidades das forças russas que realizam as missões da operação militar especial”, forma como Moscou chama a Guerra da Ucrânia, e pediu para melhorar a segurança dos veículos blindados.

Apesar disso, a Rússia sustenta que o contra-ataque ucraniano para recuperar territórios no leste e no sul do país é um fracasso. Kiev, por sua vez, assegura que retomou centenas de quilômetros quadrados da nação, especialmente no sul.

Embora ambos os países enfrentem desafios de abastecimento bélico, especialistas e aliados da Ucrânia dizem que a Rússia tem ficado sem munição de alta precisão nos últimos meses. Em dezembro, a inteligência militar britânica disse que a Rússia estava limitando seus ataques com mísseis de longo alcance contra a Ucrânia devido à falta de armamento; em março, voltou a ventilar a desconfiança ao dizer que Moscou provavelmente estava racionando projéteis de artilharia ou usando explosivos desatualizados.

A falta de armamento também incomodou Ievguêni Prigojin, chefe do grupo paramilitar privado Wagner, que atua na guerra no lado russo. O empresário disse no início de maio que suas tropas estavam recebendo só um terço dos projéteis de artilharia de que precisavam para o ataque a Bakhmut, no leste ucraniano.

Semanas depois de registrar a queixa, o grupo mercenário passou algumas porções da cidade ucraniana para o controle do Exército da Rússia. Batalhas pelo controle da região, que está em ruínas, continuam acontecendo.

Em meio ao contra-ataque, a guerra tem se manifestado em solo russo, de acordo com a versão de Moscou –conjectura que tensiona as relações da Rússia com o Ocidente, de onde vem a maioria das armas que possibilitaram a resposta do país europeu. Grande parte das ofensivas, que parecem tentar atingir a logística do Exército russo, não é reivindicada oficialmente pela Ucrânia.

Na noite do último sábado, o alvo foi a região de Briansk, segundo a Rússia. A defesa aérea de Moscou repeliu o ataque ucraniano em uma refinaria de petróleo no local, próximo à Ucrânia, segundo o governador da região. Três drones militares teriam sido destruídos. O parte sul do oleoduto da era soviética atravessa a Ucrânia e, apesar do conflito, continua a fornecer petróleo bruto para Hungria, Eslováquia e República Tcheca.

Do lado ucraniano, um ataque de míssil russo em uma vila na região de Kharkiv, no leste, matou quatro pessoas no sábado, segundo o governador regional Oleh Sinehubov. Os militares teriam atingido um carro que dirigia em direção à vila, perto da fronteira com a Rússia. Quatro civis que estavam no veículo morreram no local, disse o político.

A Ucrânia libertou muitas cidades na região de Kharkiv no final do ano passado, mas, desde então, militares russos têm bombardeado a área com frequência, destruindo infraestrutura crítica e matando moradores.

Redação / Folhapress

Rússia diz que precisa de mais tanques em meio a contraofensiva da Ucrânia

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Defesa da Rússia, Serguei Choigu, instou a produção de mais tanques durante visita a uma fábrica militar na região da Sibéria Ocidental, neste sábado (17). O pedido acontece durante uma contraofensiva da Ucrânia, país que sofre com a invasão de Moscou desde fevereiro do ano passado.

Choigu “estabeleceu a meta de aumentar ainda mais a produção de tanques”, afirmou o Exército russo em um comunicado. Segundo a nota, o ministro disse que a ampliação é necessária para “satisfazer as necessidades das forças russas que realizam as missões da operação militar especial”, forma como Moscou chama a Guerra da Ucrânia, e pediu para melhorar a segurança dos veículos blindados.

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Apesar disso, a Rússia sustenta que o contra-ataque ucraniano para recuperar territórios no leste e no sul do país é um fracasso. Kiev, por sua vez, assegura que retomou centenas de quilômetros quadrados da nação, especialmente no sul.

Embora ambos os países enfrentem desafios de abastecimento bélico, especialistas e aliados da Ucrânia dizem que a Rússia tem ficado sem munição de alta precisão nos últimos meses. Em dezembro, a inteligência militar britânica disse que a Rússia estava limitando seus ataques com mísseis de longo alcance contra a Ucrânia devido à falta de armamento; em março, voltou a ventilar a desconfiança ao dizer que Moscou provavelmente estava racionando projéteis de artilharia ou usando explosivos desatualizados.

A falta de armamento também incomodou Ievguêni Prigojin, chefe do grupo paramilitar privado Wagner, que atua na guerra no lado russo. O empresário disse no início de maio que suas tropas estavam recebendo só um terço dos projéteis de artilharia de que precisavam para o ataque a Bakhmut, no leste ucraniano.

Semanas depois de registrar a queixa, o grupo mercenário passou algumas porções da cidade ucraniana para o controle do Exército da Rússia. Batalhas pelo controle da região, que está em ruínas, continuam acontecendo.

Em meio ao contra-ataque, a guerra tem se manifestado em solo russo, de acordo com a versão de Moscou –conjectura que tensiona as relações da Rússia com o Ocidente, de onde vem a maioria das armas que possibilitaram a resposta do país europeu. Grande parte das ofensivas, que parecem tentar atingir a logística do Exército russo, não é reivindicada oficialmente pela Ucrânia.

Na noite do último sábado, o alvo foi a região de Briansk, segundo a Rússia. A defesa aérea de Moscou repeliu o ataque ucraniano em uma refinaria de petróleo no local, próximo à Ucrânia, segundo o governador da região. Três drones militares teriam sido destruídos. O parte sul do oleoduto da era soviética atravessa a Ucrânia e, apesar do conflito, continua a fornecer petróleo bruto para Hungria, Eslováquia e República Tcheca.

Do lado ucraniano, um ataque de míssil russo em uma vila na região de Kharkiv, no leste, matou quatro pessoas no sábado, segundo o governador regional Oleh Sinehubov. Os militares teriam atingido um carro que dirigia em direção à vila, perto da fronteira com a Rússia. Quatro civis que estavam no veículo morreram no local, disse o político.

A Ucrânia libertou muitas cidades na região de Kharkiv no final do ano passado, mas, desde então, militares russos têm bombardeado a área com frequência, destruindo infraestrutura crítica e matando moradores.

Redação / Folhapress

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