A vida de quem depende de ônibus municipal para se locomover na capital paulista promete ser muito complicada durante toda esta terça-feira, 14. Motoristas e cobradores decidiram iniciar uma paralisação a partir da zero hora. Segundo o sindicato da categoria, não deve ser uma paralisação total. Isso porque a justiça determinou o funcionamento de 80% da frota no horário de pico e 60% fora do horário de pico. As linhas que serão paralisadas não foram informadas pela entidade.

As reivindicações dos trabalhadores são: reajuste salarial de 12,47%, mais aumento real, fim da hora de almoço não remunerada, participação nos lucros, fim do desconto no vale-refeição quando os trabalhadores entregam atestado médico e melhorias no pla no de saúde. Na tarde desta segunda-feira, terminou sem acordo uma uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho. As empresas ofereceram os 12,47% de reajuste nos salários e tiquete- refeição pedidos pela categoria, só que a partir de outubro. Os trabalhadores exigem a partir de maio, que é a data-base.

Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura tanto pela manhã como entre o final da tarde e a noite.

Da Redação

A vida de quem depende de ônibus municipal para se locomover na capital paulista promete ser muito complicada durante toda esta terça-feira, 14. Motoristas e cobradores decidiram iniciar uma paralisação a partir da zero hora. Segundo o sindicato da categoria, não deve ser uma paralisação total. Isso porque a justiça determinou o funcionamento de 80% da frota no horário de pico e 60% fora do horário de pico. As linhas que serão paralisadas não foram informadas pela entidade.

As reivindicações dos trabalhadores são: reajuste salarial de 12,47%, mais aumento real, fim da hora de almoço não remunerada, participação nos lucros, fim do desconto no vale-refeição quando os trabalhadores entregam atestado médico e melhorias no pla no de saúde. Na tarde desta segunda-feira, terminou sem acordo uma uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho. As empresas ofereceram os 12,47% de reajuste nos salários e tiquete- refeição pedidos pela categoria, só que a partir de outubro. Os trabalhadores exigem a partir de maio, que é a data-base.

Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura tanto pela manhã como entre o final da tarde e a noite.

Da Redação