O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, autorizou a apreensão de novas armas de Carla Zambelli (PL-SP).  Até o momento, três armas foram apreendidas em endereços da deputada federal: uma pistola 9 mm, uma pistola cal. 380 e um revólver 38. A parlamentar divulgou um vídeo em que afirma que foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pelo STF em sua casa, na manhã desta terça-feira (3).

De acordo com a deputada, agentes da Polícia Federal foram à sua residência para apreender três armas que ela mantinha em sua posse. A medida ocorre no âmbito das investigações iniciadas após Zambelli ameaçar e perseguir de arma em punho um homem negro em 29 de outubro, véspera do segundo turno, pelas ruas de São Paulo.

Uma das principais representantes da extrema direita no Congresso, Zambelli procurou politizar a decisão do STF — ao qual faz frequentes críticas — ao compará-la com a atuação do tribunal na ADPF (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 635, que trata da segurança pública do Rio de Janeiro, e ao mencionar a prisão de extremistas que participaram ou estimularam atos golpistas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, autorizou a apreensão de novas armas de Carla Zambelli (PL-SP).  Até o momento, três armas foram apreendidas em endereços da deputada federal: uma pistola 9 mm, uma pistola cal. 380 e um revólver 38. A parlamentar divulgou um vídeo em que afirma que foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pelo STF em sua casa, na manhã desta terça-feira (3).

De acordo com a deputada, agentes da Polícia Federal foram à sua residência para apreender três armas que ela mantinha em sua posse. A medida ocorre no âmbito das investigações iniciadas após Zambelli ameaçar e perseguir de arma em punho um homem negro em 29 de outubro, véspera do segundo turno, pelas ruas de São Paulo.

Uma das principais representantes da extrema direita no Congresso, Zambelli procurou politizar a decisão do STF — ao qual faz frequentes críticas — ao compará-la com a atuação do tribunal na ADPF (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 635, que trata da segurança pública do Rio de Janeiro, e ao mencionar a prisão de extremistas que participaram ou estimularam atos golpistas após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.