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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Civil trata como mistério o ataque de um grupo de criminosos que deixou um homem apenas de cueca no centro de São Paulo. O caso ocorreu na madrugada do último domingo (16) na rua Guaianases, na altura do número 450, nos Campos Elíseos. O ponto fica a cerca de 250 metros de uma aglomeração da cracolândia que se formou na rua dos Gusmões.

Até a noite desta quarta (19), a polícia não havia encontrado registros de ocorrências com informações semelhantes às captadas por uma câmera de segurança.

O primeiro passo para a Polícia Civil é identificar o homem, para saber se realmente houve um roubo ou um ataque por retaliação, uma das versões aventadas pela região.

A Folha de S.Paulo teve acesso a um vídeo que mostra o momento em que um casal caminha tranquilamente pelo meio da rua. Na sequência, um bandido aparece e aplica uma mata-leão no homem que passeava ao lado da mulher.

Em instantes, outros três criminosos surgem e passam a tomar os pertences da vítima, que está caída no chão.

A mulher que acompanhava o homem permanece no local e acompanha toda a cena sem esboçar qualquer tipo de reação.

Um quinto homem chega ao local e ajuda os outros a retirar os pertences da vítima. Por último, um sexto retira a camiseta da vítima.

Atordoada e apenas de cueca, a vítima se levanta e caminha em sentido oposto ao tomado pelos bandidos. Já a mulher que o acompanhava tomou a mesma direção dos seis homens que promoveram o roubo.

A reportagem também teve acesso a um outro vídeo que mostra a vítima atordoada, apenas de cueca, indo de um lado para o outro. Na sequência, ela segue na mesma direção que o grupo tomou.

A reportagem percorreu a rua Guaianases na manhã desta quarta. Algumas pessoas disseram que de fato o crime ocorreu naquele trecho da via, repleto de lojas de motocicletas, porém nenhuma delas quis se prolongar ao falar sobre o episódio.

Também afirmaram que o tipo de ação, de deixar a pessoa apenas de cueca, é incomum e que não tinham conhecimento de casos semelhantes.

Segundo funcionários das lojas, a rua é tranquila na parte da manhã e, como o expediente se encerra por volta das 18h, desconhecem como fica o local à noite e de madrugada.

Um homem de 49 anos, que mora há 20 na região e pediu para não ser identificado, culpa os usuários de drogas pela sensação de insegurança que ronda o bairro. Conforme sua narrativa, os dependentes químicos não mexem com os moradores.

Um morador da região disse que é comum ocorrerem roubos naquele trecho da rua Guaianases, mas que pela primeira vez viu alguém ter até as roupas levadas. Conforme o morador, a situação no local ficou pior há cerca de dois anos, sendo muito perigoso sair de casa depois das 20 horas.

A reportagem apurou com pessoas que atuam no fluxo que a ação de deixar o homem quase nu teria sido uma retaliação do crime organizado da região na cracolândia.

Procurada, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) disse na última segunda (17) que as polícias Civil e Militar não localizaram registro com as características informadas pela reportagem.

Conforme a pasta, as forças de segurança prenderam 1.861 pessoas na área do 3º e do 77º distrito policial, que cobrem a área citada pela reportagem, no primeiro trimestre deste ano, 53% a mais em relação ao mesmo período do ano passado.

Redação / Folhapress

Suposto roubo que deixou homem de cueca no centro de São Paulo é mistério para a polícia

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Civil trata como mistério o ataque de um grupo de criminosos que deixou um homem apenas de cueca no centro de São Paulo. O caso ocorreu na madrugada do último domingo (16) na rua Guaianases, na altura do número 450, nos Campos Elíseos. O ponto fica a cerca de 250 metros de uma aglomeração da cracolândia que se formou na rua dos Gusmões.

Até a noite desta quarta (19), a polícia não havia encontrado registros de ocorrências com informações semelhantes às captadas por uma câmera de segurança.

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O primeiro passo para a Polícia Civil é identificar o homem, para saber se realmente houve um roubo ou um ataque por retaliação, uma das versões aventadas pela região.

A Folha de S.Paulo teve acesso a um vídeo que mostra o momento em que um casal caminha tranquilamente pelo meio da rua. Na sequência, um bandido aparece e aplica uma mata-leão no homem que passeava ao lado da mulher.

Em instantes, outros três criminosos surgem e passam a tomar os pertences da vítima, que está caída no chão.

A mulher que acompanhava o homem permanece no local e acompanha toda a cena sem esboçar qualquer tipo de reação.

Um quinto homem chega ao local e ajuda os outros a retirar os pertences da vítima. Por último, um sexto retira a camiseta da vítima.

Atordoada e apenas de cueca, a vítima se levanta e caminha em sentido oposto ao tomado pelos bandidos. Já a mulher que o acompanhava tomou a mesma direção dos seis homens que promoveram o roubo.

A reportagem também teve acesso a um outro vídeo que mostra a vítima atordoada, apenas de cueca, indo de um lado para o outro. Na sequência, ela segue na mesma direção que o grupo tomou.

A reportagem percorreu a rua Guaianases na manhã desta quarta. Algumas pessoas disseram que de fato o crime ocorreu naquele trecho da via, repleto de lojas de motocicletas, porém nenhuma delas quis se prolongar ao falar sobre o episódio.

Também afirmaram que o tipo de ação, de deixar a pessoa apenas de cueca, é incomum e que não tinham conhecimento de casos semelhantes.

Segundo funcionários das lojas, a rua é tranquila na parte da manhã e, como o expediente se encerra por volta das 18h, desconhecem como fica o local à noite e de madrugada.

Um homem de 49 anos, que mora há 20 na região e pediu para não ser identificado, culpa os usuários de drogas pela sensação de insegurança que ronda o bairro. Conforme sua narrativa, os dependentes químicos não mexem com os moradores.

Um morador da região disse que é comum ocorrerem roubos naquele trecho da rua Guaianases, mas que pela primeira vez viu alguém ter até as roupas levadas. Conforme o morador, a situação no local ficou pior há cerca de dois anos, sendo muito perigoso sair de casa depois das 20 horas.

A reportagem apurou com pessoas que atuam no fluxo que a ação de deixar o homem quase nu teria sido uma retaliação do crime organizado da região na cracolândia.

Procurada, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) disse na última segunda (17) que as polícias Civil e Militar não localizaram registro com as características informadas pela reportagem.

Conforme a pasta, as forças de segurança prenderam 1.861 pessoas na área do 3º e do 77º distrito policial, que cobrem a área citada pela reportagem, no primeiro trimestre deste ano, 53% a mais em relação ao mesmo período do ano passado.

Redação / Folhapress

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