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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O marido de Franciele Gusso Rigoni, suspeito de envolvimento na morte dela, foi preso temporariamente nesta sexta-feira (2) em um cemitério após o enterro da companheira na cidade de Colombo, na Grande Curitiba (PR).

O mandado de prisão temporária foi emitido pela justiça.

A Polícia Civil fez o pedido em razão do “risco de fuga” do suspeito e não atrapalhar a investigação, segundo o delegado de Polícia Civil Herculano de Abreu em entrevista à reportagem.

A polícia apontou que o homem estaria se desfazendo da própria residência por entregar a chave para outra pessoa. A investigação apura se o suspeito também estaria movimentando a sua conta bancária.

O suspeito foi preso após o velório e sepultamento da mulher no Cemitério Vertical.

Ele nega o crime, segundo a TV Bandeirantes. Como o nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a defesa dele para pedir um posicionamento.

O CRIME

O corpo de Franciele foi encontrado no banco do passageiro de um carro abandonado na Avenida Papa Calixto 2º, no bairro Jardim Guarani, em Colombo, na tarde da última quarta-feira (31).

A vítima tinha um ferimento, possivelmente de arma branca, na cabeça e estava de óculos escuros no momento em que foi achada.

O marido de Franciele compareceu ao local depois da chegada da polícia e disse que havia saído de casa com a esposa, que havia o deixado em um estabelecimento comercial e saiu para um supermercado. A família da vítima também a esperava para um encontro e chegou a ligar para o marido.

O delegado contou à reportagem que os policiais que encontraram o corpo notaram uma rigidez cadavérica, o que aponta que a morte pode ter corrido muito tempo antes de o corpo ser achado. O celular da vítima sumiu.

Na casa da vítima havia itens lavados e vestígios de sangue foram encontrados com ajuda da perícia. O sangue estava no sofá, no chão, na parede e na cortina. Uma testemunha contou que no chão onde o sangue foi achado havia um tapete, que não estava no local. Alguém indicou que o item estaria em uma lavanderia com outras peças, mas o tapete não foi encontrado.

Imagem das câmeras de segurança da residência do casal, obtidas pela polícia, mostram o suspeito dirigindo o veículo antes do crime com a esposa ao lado, com o banco reclinado e óculos escuro, “exatamente como foi encontrada no local do crime”, disse o delegado.

“Quando passa por essa câmera [de segurança] ela [Franciele] estava morta, ela está do mesmo jeito que foi encontrada. Os indícios seriam que teria ocorrido o crime dentro da residência e [o suspeito] teria transportado o corpo. Inclusive, o ferimento no corpo da Franciele é mais na parte da nuca, dentro do carro não teria como causar esse ferimento”, afirmou a reportagem.

A Polícia Civil também aguarda o resultado da perícia no corpo e segue fazendo diligências para apurar a motivação do crime.

Redação / Folhapress

Suspeito de morte da esposa é preso em cemitério após enterro no PR

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O marido de Franciele Gusso Rigoni, suspeito de envolvimento na morte dela, foi preso temporariamente nesta sexta-feira (2) em um cemitério após o enterro da companheira na cidade de Colombo, na Grande Curitiba (PR).

O mandado de prisão temporária foi emitido pela justiça.

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A Polícia Civil fez o pedido em razão do “risco de fuga” do suspeito e não atrapalhar a investigação, segundo o delegado de Polícia Civil Herculano de Abreu em entrevista à reportagem.

A polícia apontou que o homem estaria se desfazendo da própria residência por entregar a chave para outra pessoa. A investigação apura se o suspeito também estaria movimentando a sua conta bancária.

O suspeito foi preso após o velório e sepultamento da mulher no Cemitério Vertical.

Ele nega o crime, segundo a TV Bandeirantes. Como o nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a defesa dele para pedir um posicionamento.

O CRIME

O corpo de Franciele foi encontrado no banco do passageiro de um carro abandonado na Avenida Papa Calixto 2º, no bairro Jardim Guarani, em Colombo, na tarde da última quarta-feira (31).

A vítima tinha um ferimento, possivelmente de arma branca, na cabeça e estava de óculos escuros no momento em que foi achada.

O marido de Franciele compareceu ao local depois da chegada da polícia e disse que havia saído de casa com a esposa, que havia o deixado em um estabelecimento comercial e saiu para um supermercado. A família da vítima também a esperava para um encontro e chegou a ligar para o marido.

O delegado contou à reportagem que os policiais que encontraram o corpo notaram uma rigidez cadavérica, o que aponta que a morte pode ter corrido muito tempo antes de o corpo ser achado. O celular da vítima sumiu.

Na casa da vítima havia itens lavados e vestígios de sangue foram encontrados com ajuda da perícia. O sangue estava no sofá, no chão, na parede e na cortina. Uma testemunha contou que no chão onde o sangue foi achado havia um tapete, que não estava no local. Alguém indicou que o item estaria em uma lavanderia com outras peças, mas o tapete não foi encontrado.

Imagem das câmeras de segurança da residência do casal, obtidas pela polícia, mostram o suspeito dirigindo o veículo antes do crime com a esposa ao lado, com o banco reclinado e óculos escuro, “exatamente como foi encontrada no local do crime”, disse o delegado.

“Quando passa por essa câmera [de segurança] ela [Franciele] estava morta, ela está do mesmo jeito que foi encontrada. Os indícios seriam que teria ocorrido o crime dentro da residência e [o suspeito] teria transportado o corpo. Inclusive, o ferimento no corpo da Franciele é mais na parte da nuca, dentro do carro não teria como causar esse ferimento”, afirmou a reportagem.

A Polícia Civil também aguarda o resultado da perícia no corpo e segue fazendo diligências para apurar a motivação do crime.

Redação / Folhapress

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