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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve apresentar nesta terça-feira (2), à Assembleia Legislativa, projeto de reajuste salarial destinado a policiais civis e militares.

A apresentação do projeto é acompanhada com apreensão por policiais civis, que afirmam temer por um percentual inferior ao que será eventualmente concedido aos militares, e por policiais penais, que acreditam que poderão ficar fora desse pacote de recomposição salarial.

O líder do governo de Assembleia, Jorge Wilson Xerife (Republicanos), afirmou à Folha que Tarcísio confirmou o envio do projeto, mas o parlamentar não deu detalhes. Disse, entretanto, que o aumento deve ser “acima da inflação”.

A valorização da carreira policial foi uma das bandeiras do bolsonarista Tarcísio durante a campanha e vem sendo defendida pelo secretário da Segurança, o PM da reserva capitão Guilherme Derrite.

Para a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado São Paulo, a delegada Jacqueline Valadares, um dos salários mais defasados da segurança pública paulista é o do delegado, que, em São Paulo, tem média salarial de R$ 12 mil, contra uma média nacional superior a R$ 18 mil.

“Pensamos que SP, sendo o estado mais rico da federação, deveria nos colocar, minimamente, na média nacional. Isso implicaria na necessidade de um aumento de, no mínimo, 50%. Temos ciência que é complicado dar um aumento tão expressivo para uma carreira em tão pouco tempo de governo, sendo assim, o ideal seria um reajuste mínimo de 30% amanhã”, afirmou ela.

Em 2019, o então governador João Doria (PSDB), que também prometia valorizar as carreiras policiais, deu um reajuste de 5% no início do governo, o que irritou as categorias. No ano passado, antes de iniciar a curta corrida à Presidência da República, concedeu mais 20%, insuficientes para acalmar os policiais.

O presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo, Fábio Jabá, disse que o secretário da Secretaria da Administração Penitenciária, Marcello Streifinger, encaminhou nota a funcionários informando que a categoria não deve fazer parte do pacote de reajuste desta terça.

Um projeto de reajuste dos policiais penais deve ser apresentado em breve, segundo a nota.

“A gente está procurando entender essa situação e saber até a verdade. Nos outros governos, que não foram tão bem com o funcionalismo, os policiais penais receberam reajustes. No governo Alckmin, no governo Doria. E, agora, um em governo que diz defender a segurança pública, ele não nos coloca no mesmo pacote”, afirmou o sindicalista.

Ainda segundo ele, a categoria promete fazer protesto na manhã desta terça (2) na Assembleia Legislativa contra essa decisão do governo Tarcísio de Freitas.

Além do reajuste a policiais, o bolsonarista também deve entregar ao parlamento estadual nesta terça projeto que prevê o aumento do salário mínimo regional para R$ 1.550, acima do piso nacional.

Procurada, a gestão Tarcísio de Freitas não confirmou o envio projeto de reajuste de policiais.

Redação / Folhapress

Tarcísio deve apresentar nesta terça (2) projeto para reajustar salários de policiais civis e militares

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve apresentar nesta terça-feira (2), à Assembleia Legislativa, projeto de reajuste salarial destinado a policiais civis e militares.

A apresentação do projeto é acompanhada com apreensão por policiais civis, que afirmam temer por um percentual inferior ao que será eventualmente concedido aos militares, e por policiais penais, que acreditam que poderão ficar fora desse pacote de recomposição salarial.

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O líder do governo de Assembleia, Jorge Wilson Xerife (Republicanos), afirmou à Folha que Tarcísio confirmou o envio do projeto, mas o parlamentar não deu detalhes. Disse, entretanto, que o aumento deve ser “acima da inflação”.

A valorização da carreira policial foi uma das bandeiras do bolsonarista Tarcísio durante a campanha e vem sendo defendida pelo secretário da Segurança, o PM da reserva capitão Guilherme Derrite.

Para a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado São Paulo, a delegada Jacqueline Valadares, um dos salários mais defasados da segurança pública paulista é o do delegado, que, em São Paulo, tem média salarial de R$ 12 mil, contra uma média nacional superior a R$ 18 mil.

“Pensamos que SP, sendo o estado mais rico da federação, deveria nos colocar, minimamente, na média nacional. Isso implicaria na necessidade de um aumento de, no mínimo, 50%. Temos ciência que é complicado dar um aumento tão expressivo para uma carreira em tão pouco tempo de governo, sendo assim, o ideal seria um reajuste mínimo de 30% amanhã”, afirmou ela.

Em 2019, o então governador João Doria (PSDB), que também prometia valorizar as carreiras policiais, deu um reajuste de 5% no início do governo, o que irritou as categorias. No ano passado, antes de iniciar a curta corrida à Presidência da República, concedeu mais 20%, insuficientes para acalmar os policiais.

O presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo, Fábio Jabá, disse que o secretário da Secretaria da Administração Penitenciária, Marcello Streifinger, encaminhou nota a funcionários informando que a categoria não deve fazer parte do pacote de reajuste desta terça.

Um projeto de reajuste dos policiais penais deve ser apresentado em breve, segundo a nota.

“A gente está procurando entender essa situação e saber até a verdade. Nos outros governos, que não foram tão bem com o funcionalismo, os policiais penais receberam reajustes. No governo Alckmin, no governo Doria. E, agora, um em governo que diz defender a segurança pública, ele não nos coloca no mesmo pacote”, afirmou o sindicalista.

Ainda segundo ele, a categoria promete fazer protesto na manhã desta terça (2) na Assembleia Legislativa contra essa decisão do governo Tarcísio de Freitas.

Além do reajuste a policiais, o bolsonarista também deve entregar ao parlamento estadual nesta terça projeto que prevê o aumento do salário mínimo regional para R$ 1.550, acima do piso nacional.

Procurada, a gestão Tarcísio de Freitas não confirmou o envio projeto de reajuste de policiais.

Redação / Folhapress

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