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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O coletivo de torcedores do Corinthians “Fiel LGBT” revelou em suas redes sociais ter sofrido ameaças por mensagens no Instagram.

O coletivo “Fiel LGBT” postou em seu Twitter a imagem de uma mensagem recebida contendo diversas ameaças.

O texto dizia que o coletivo estava “difamando” o Corinthians, ameaçava afirmando que “a chapa vai esquentar” e que alguns integrantes do coletivo haviam sido identificados (veja postagem abaixo).

Alex (nome fictício), criador do coletivo, disse à reportagem já ter sido feito um boletim de ocorrência sobre o ataque.

“Essa última ameaça foi a mais grave, porém sempre tem alguns ‘torcedores’ querendo crescer em cima da gente. Porém, o perfil que nos ameaçou, já sabemos que é um perfil fake. O perfil não tem relação com a organizada. Tenho medo sim, mas fizemos o boletim de ocorrência ontem, de forma online, assim que recebemos a mensagem. Vários advogados entraram em contato com a gente para nos auxiliar. Agora é esperar o desdobramento disso”.

Ele revela que sempre faz pedidos antes de jogos contra o rival tricolor: “Todas as vezes, próximo dos jogos contra o São Paulo, soltamos um pedido para que não cantem músicas homofóbicas na arena. A partir daí vêm os comentários homofóbicos, e alguns têm a coragem de mandar mensagem com tons de ameaças e intimidação. Várias falando que queremos mudar uma tradição que já vem de anos, e que se não estamos satisfeitos, podemos mudar de time. Outras dizendo que se somos mesmo homem temos que aparecer no setor norte, ou na quadra deles. Enfim são várias.”

O coletivo pode virar torcida organizada: “Em breve vamos trabalhar nessa parte de trazer associados ao nosso coletivo. No momento, quem trabalha com a gente no coletivo são apenas quatro pessoas. Porém, temos um grupão com mais de 80 pessoas. E é nisso que vamos trabalhar”.

O clássico entre Corinthians e São Paulo, no domingo, foi paralisado pela arbitragem por causa de cânticos homofóbicos. O fato foi relatado na súmula do jogo pelo árbitro Bruno Arleu de Araújo.

Antes do jogo, o perfil do coletivo pediu aos torcedores, em especial às principais organizadas, que cessassem com os cânticos, recorrentes nos jogos contra o rival do Morumbi.

Após o ocorrido na partida, o coletivo condenou os atos em postagem, dizendo esperar que o clube seja punido, mesmo sabendo que a atitude veio das arquibancadas.

BRUNO MENEZES / Folhapress

Torcida LGBT do Corinthians expõe ameaça após crítica a cantos homofóbicos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O coletivo de torcedores do Corinthians “Fiel LGBT” revelou em suas redes sociais ter sofrido ameaças por mensagens no Instagram.

O coletivo “Fiel LGBT” postou em seu Twitter a imagem de uma mensagem recebida contendo diversas ameaças.

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O texto dizia que o coletivo estava “difamando” o Corinthians, ameaçava afirmando que “a chapa vai esquentar” e que alguns integrantes do coletivo haviam sido identificados (veja postagem abaixo).

Alex (nome fictício), criador do coletivo, disse à reportagem já ter sido feito um boletim de ocorrência sobre o ataque.

“Essa última ameaça foi a mais grave, porém sempre tem alguns ‘torcedores’ querendo crescer em cima da gente. Porém, o perfil que nos ameaçou, já sabemos que é um perfil fake. O perfil não tem relação com a organizada. Tenho medo sim, mas fizemos o boletim de ocorrência ontem, de forma online, assim que recebemos a mensagem. Vários advogados entraram em contato com a gente para nos auxiliar. Agora é esperar o desdobramento disso”.

Ele revela que sempre faz pedidos antes de jogos contra o rival tricolor: “Todas as vezes, próximo dos jogos contra o São Paulo, soltamos um pedido para que não cantem músicas homofóbicas na arena. A partir daí vêm os comentários homofóbicos, e alguns têm a coragem de mandar mensagem com tons de ameaças e intimidação. Várias falando que queremos mudar uma tradição que já vem de anos, e que se não estamos satisfeitos, podemos mudar de time. Outras dizendo que se somos mesmo homem temos que aparecer no setor norte, ou na quadra deles. Enfim são várias.”

O coletivo pode virar torcida organizada: “Em breve vamos trabalhar nessa parte de trazer associados ao nosso coletivo. No momento, quem trabalha com a gente no coletivo são apenas quatro pessoas. Porém, temos um grupão com mais de 80 pessoas. E é nisso que vamos trabalhar”.

O clássico entre Corinthians e São Paulo, no domingo, foi paralisado pela arbitragem por causa de cânticos homofóbicos. O fato foi relatado na súmula do jogo pelo árbitro Bruno Arleu de Araújo.

Antes do jogo, o perfil do coletivo pediu aos torcedores, em especial às principais organizadas, que cessassem com os cânticos, recorrentes nos jogos contra o rival do Morumbi.

Após o ocorrido na partida, o coletivo condenou os atos em postagem, dizendo esperar que o clube seja punido, mesmo sabendo que a atitude veio das arquibancadas.

BRUNO MENEZES / Folhapress

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