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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em sentido oposto ao esperado principalmente por parlamentares republicanos, os Estados Unidos registraram uma queda de 50% no número de migrantes desde quinta-feira (11), quando uma política que permite ao governo americano expulsar migrantes sem considerar seus pedidos de asilo foi revogada.

A medida havia sido imposta no contexto da emergência sanitária da Covid, ainda no mandato de Donald Trump, e se manteve na administração atual, de Joe Biden. Mas, com o fim da emergência decretada, o recurso foi extinto, levantando previsões de que o número de migrantes irregulares no país aumentaria -já que agora é mais fácil ficar mais tempo dentro dos EUA.

Mas, ao menos por hora, não foi o que aconteceu.

Em entrevista à CNN, o secretário de Segurança Interna Alejandro Mayorkas disse que os agentes da Patrulha de Fronteira dos EUA tiveram cerca de 6.300 encontros com atravessadores na sexta-feira (12) e outros 4.200 no sábado (13), em comparação com mais de 10 mil pouco antes do vencimento do Título 42, como a medida é conhecida.

“Ainda é cedo. Estamos no terceiro dia. Mas estamos planejando essa transição há meses e meses”, disse o secretário, um dos mais importantes da administração de Biden.

Embora o número não tenha aumentado proporcionalmente nos últimos dias, os EUA enfrentam uma explosão de migrantes tentando entrar no país. Em 2022, foram 2,6 milhões de pessoas flagradas cruzando a fronteira de maneira irregular pelo México, número sem precedentes na história americana recente. Só nos primeiros três meses deste ano, foram mais de 500 mil pessoas.

O fluxo é formado quase totalmente por imigrantes pobres fugindo da crise generalizada que tomou a América Latina após a pandemia, acentuada em regiões que já viviam emergências humanitárias agudas, caso de Venezuela, Haiti e outras regiões dominadas por grupos criminosos na América Central. Em menor número, há ainda imigrantes vindos de países distantes como Rússia, China e Índia.

Redação / Folhapress

Travessias ilegais na fronteira entre EUA e México caem mesmo após fim de medida restritiva

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em sentido oposto ao esperado principalmente por parlamentares republicanos, os Estados Unidos registraram uma queda de 50% no número de migrantes desde quinta-feira (11), quando uma política que permite ao governo americano expulsar migrantes sem considerar seus pedidos de asilo foi revogada.

A medida havia sido imposta no contexto da emergência sanitária da Covid, ainda no mandato de Donald Trump, e se manteve na administração atual, de Joe Biden. Mas, com o fim da emergência decretada, o recurso foi extinto, levantando previsões de que o número de migrantes irregulares no país aumentaria -já que agora é mais fácil ficar mais tempo dentro dos EUA.

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Mas, ao menos por hora, não foi o que aconteceu.

Em entrevista à CNN, o secretário de Segurança Interna Alejandro Mayorkas disse que os agentes da Patrulha de Fronteira dos EUA tiveram cerca de 6.300 encontros com atravessadores na sexta-feira (12) e outros 4.200 no sábado (13), em comparação com mais de 10 mil pouco antes do vencimento do Título 42, como a medida é conhecida.

“Ainda é cedo. Estamos no terceiro dia. Mas estamos planejando essa transição há meses e meses”, disse o secretário, um dos mais importantes da administração de Biden.

Embora o número não tenha aumentado proporcionalmente nos últimos dias, os EUA enfrentam uma explosão de migrantes tentando entrar no país. Em 2022, foram 2,6 milhões de pessoas flagradas cruzando a fronteira de maneira irregular pelo México, número sem precedentes na história americana recente. Só nos primeiros três meses deste ano, foram mais de 500 mil pessoas.

O fluxo é formado quase totalmente por imigrantes pobres fugindo da crise generalizada que tomou a América Latina após a pandemia, acentuada em regiões que já viviam emergências humanitárias agudas, caso de Venezuela, Haiti e outras regiões dominadas por grupos criminosos na América Central. Em menor número, há ainda imigrantes vindos de países distantes como Rússia, China e Índia.

Redação / Folhapress

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