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O turismo deve registrar o verão com o maior volume de receitas em pelo menos 13 temporadas no Brasil, indica uma projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Por ora, a entidade empresarial estima movimentação de R$ 155,87 bilhões no setor durante o período de novembro de 2023 a fevereiro de 2024. Esse é o intervalo considerado como a alta temporada de verão.

Se confirmado, o resultado será o maior desde o início da série histórica informada pela entidade. Os registros englobam 13 verões desde a temporada 2011-2012.

Até o momento, o faturamento mais elevado foi verificado na passagem de 2013 para 2014 (R$ 152,63 bilhões), antes da recessão que afundaria a economia brasileira em 2015 e 2016. Os dados anteriores da série foram ajustados pela inflação, diz a CNC.

Fabio Bentes, economista sênior da entidade e responsável pelos cálculos, associa a projeção positiva para este verão a pelo menos dois fatores.

Na sua avaliação, o primeiro é a demanda ainda reprimida por turismo após as restrições da pandemia de Covid-19. A crise sanitária postergou viagens a partir de 2020, e a CNC ainda vê espaço para crescimento nos negócios.

O segundo estímulo, afirma Bentes, vem de uma melhora nas condições de consumo. Isso, segundo Bentes, reflete a geração de postos de trabalho formal e a trégua da inflação.

Embora os juros ainda estejam em patamar elevado para o consumidor, a tendência é de uma redução ao longo dos próximos meses, o que também pode beneficiar as atividades turísticas, aponta o economista.

“O que influencia é uma demanda reprimida por esses serviços. A gente tem acompanhado, ao longo de 2023, que o setor de turismo ainda apresenta crescimento significativo”, diz.

“Também há melhores condições de consumo. Essa melhora deriva de uma combinação entre mercado de trabalho ainda aquecido, gerando vagas formais, e uma desaceleração da inflação”, acrescenta.

Oficialmente, o verão começa em 22 de dezembro deste ano e vai até 20 de março de 2024. A movimentação da alta temporada, contudo, é iniciada antes, em novembro, e se estende até depois do Carnaval, aponta a CNC.

A projeção feita pela entidade envolve somente as receitas obtidas com serviços turísticos. Entram nessa conta aqueles prestados por estabelecimentos como bares, restaurantes, empresas de transporte, hotéis e pousadas.

Segundo a CNC, a alta temporada com o menor volume de receitas da série histórica foi registrada na passagem de 2020 para 2021. Naquele verão, sob impacto da pandemia, o montante despencou a R$ 101,48 bilhões.

“Foi um período catastrófico para o turismo. O que tivemos a partir de então foi um processo gradual de recuperação”, avalia Bentes.

Bares e restaurantes puxam previsão

Dentro do turismo, o segmento de alimentação (bares e restaurantes) deve registrar o maior volume de receitas na temporada de verão já iniciada. O montante previsto para esse ramo é de R$ 68,74 bilhões, o equivalente a cerca de 44% do total (R$ 155,87 bilhões).

Transporte rodoviário (R$ 25,08 bilhões), transporte aéreo (R$ 18,15 bilhões), alojamento (R$ 14,45 bilhões) e cultura (R$ 6,53 bilhões) vêm depois. Outros segmentos somam R$ 22,92 bilhões, aponta a CNC.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

Turismo deve ter melhor verão em pelo menos 13 anos no Brasil, prevê entidade

O turismo deve registrar o verão com o maior volume de receitas em pelo menos 13 temporadas no Brasil, indica uma projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Por ora, a entidade empresarial estima movimentação de R$ 155,87 bilhões no setor durante o período de novembro de 2023 a fevereiro de 2024. Esse é o intervalo considerado como a alta temporada de verão.

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Se confirmado, o resultado será o maior desde o início da série histórica informada pela entidade. Os registros englobam 13 verões desde a temporada 2011-2012.

Até o momento, o faturamento mais elevado foi verificado na passagem de 2013 para 2014 (R$ 152,63 bilhões), antes da recessão que afundaria a economia brasileira em 2015 e 2016. Os dados anteriores da série foram ajustados pela inflação, diz a CNC.

Fabio Bentes, economista sênior da entidade e responsável pelos cálculos, associa a projeção positiva para este verão a pelo menos dois fatores.

Na sua avaliação, o primeiro é a demanda ainda reprimida por turismo após as restrições da pandemia de Covid-19. A crise sanitária postergou viagens a partir de 2020, e a CNC ainda vê espaço para crescimento nos negócios.

O segundo estímulo, afirma Bentes, vem de uma melhora nas condições de consumo. Isso, segundo Bentes, reflete a geração de postos de trabalho formal e a trégua da inflação.

Embora os juros ainda estejam em patamar elevado para o consumidor, a tendência é de uma redução ao longo dos próximos meses, o que também pode beneficiar as atividades turísticas, aponta o economista.

“O que influencia é uma demanda reprimida por esses serviços. A gente tem acompanhado, ao longo de 2023, que o setor de turismo ainda apresenta crescimento significativo”, diz.

“Também há melhores condições de consumo. Essa melhora deriva de uma combinação entre mercado de trabalho ainda aquecido, gerando vagas formais, e uma desaceleração da inflação”, acrescenta.

Oficialmente, o verão começa em 22 de dezembro deste ano e vai até 20 de março de 2024. A movimentação da alta temporada, contudo, é iniciada antes, em novembro, e se estende até depois do Carnaval, aponta a CNC.

A projeção feita pela entidade envolve somente as receitas obtidas com serviços turísticos. Entram nessa conta aqueles prestados por estabelecimentos como bares, restaurantes, empresas de transporte, hotéis e pousadas.

Segundo a CNC, a alta temporada com o menor volume de receitas da série histórica foi registrada na passagem de 2020 para 2021. Naquele verão, sob impacto da pandemia, o montante despencou a R$ 101,48 bilhões.

“Foi um período catastrófico para o turismo. O que tivemos a partir de então foi um processo gradual de recuperação”, avalia Bentes.

Bares e restaurantes puxam previsão

Dentro do turismo, o segmento de alimentação (bares e restaurantes) deve registrar o maior volume de receitas na temporada de verão já iniciada. O montante previsto para esse ramo é de R$ 68,74 bilhões, o equivalente a cerca de 44% do total (R$ 155,87 bilhões).

Transporte rodoviário (R$ 25,08 bilhões), transporte aéreo (R$ 18,15 bilhões), alojamento (R$ 14,45 bilhões) e cultura (R$ 6,53 bilhões) vêm depois. Outros segmentos somam R$ 22,92 bilhões, aponta a CNC.

LEONARDO VIECELI / Folhapress

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