Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Ucrânia descartou nesta quarta-feira (17) qualquer negociação de paz com a Rússia em troca de territórios. O posicionamento foi reiterado durante encontro entre líderes do governo com representantes de uma delegação chinesa enviada a Kiev para tentar mediar o conflito no Leste Europeu.

A delegação da China foi chefiada por Li Hui, representante especial para Assuntos Eurasiáticos e ex-embaixador do país asiático em Moscou. Ele chegou à capital ucraniana nesta terça (16) com a missão de buscar uma solução política para o conflito iniciado há 14 meses.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores ucraniano informou que o chanceler Dmitro Kuleba expôs aos chineses “os princípios para o restabelecimento de uma paz duradoura e justa, fundada no respeito à soberania e à integridade territorial” do país invadido.

Segundo o comunicado, a Ucrânia não aceitará nenhuma proposta que “implique a perda de seus territórios” ou o congelamento de posições que permita às tropas russas permanecerem no leste do país.

No mês passado, o líder chinês, Xi Jinping, conversou por telefone com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, pela primeira vez desde o início da guerra, em iniciativa que teria partido de Kiev. Após a ligação, o regime chinês se comprometeu a enviar uma delegação para “comunicações de caráter aprofundado com todas as partes, sobre a solução política da crise” no Leste Europeu.

O chanceler ucraniano Kuleba destacou o papel importante da China na busca pela paz, mas enfatizou que a Ucrânia só negociará quando recuperar todos os territórios ocupados pela Rússia, inclusive a península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

A China jamais condenou publicamente a invasão russa e, quando a guerra completou um ano, apresentou um plano genérico para a paz, que é visto com ceticismo pelos aliados da Ucrânia no Ocidente. Após reunir-se com Putin em março, o líder chinês Xi Jinping afirmou que os dois países fortaleceram uma aliança estratégica que inaugurava uma nova era nas relações bilaterais.

Nos próximos dias, Li Hui deve visitar a Rússia, Polônia, Alemanha e França. Já Zelenski realizou um giro pela Europa Ocidental no qual obteve promessas de novas entregas de armas e equipamentos que incluem mísseis antiaéreos, drones de ataque e blindados leves. A Ucrânia prepara uma contraofensiva para recuperar territórios ocupados no leste do país.

Em tom de ameaça, o Kremlin disse nesta quarta ser “possível ver que o fluxo de armas e munições para a Ucrânia está aumentando e que o nível de armas táticas e técnicas fornecidas também está crescendo”.

Em abril, Kiev recebeu as primeiras entregas do sistema de defesa antiaérea Patriot, fabricado nos Estados Unidos. Segundo um funcionário do Pentágono à agência de notícias AFP, um desses sistemas foi danificado por um míssil russo, mas continua operacional.

No front, a Ucrânia reivindicou avanços territoriais nos arredores de Bakhmut, atual epicentro do conflito.

Redação / Folhapress

Ucrânia diz à China que não aceita trocar território por fim da guerra

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Ucrânia descartou nesta quarta-feira (17) qualquer negociação de paz com a Rússia em troca de territórios. O posicionamento foi reiterado durante encontro entre líderes do governo com representantes de uma delegação chinesa enviada a Kiev para tentar mediar o conflito no Leste Europeu.

A delegação da China foi chefiada por Li Hui, representante especial para Assuntos Eurasiáticos e ex-embaixador do país asiático em Moscou. Ele chegou à capital ucraniana nesta terça (16) com a missão de buscar uma solução política para o conflito iniciado há 14 meses.

- Advertisement -anuncio

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores ucraniano informou que o chanceler Dmitro Kuleba expôs aos chineses “os princípios para o restabelecimento de uma paz duradoura e justa, fundada no respeito à soberania e à integridade territorial” do país invadido.

Segundo o comunicado, a Ucrânia não aceitará nenhuma proposta que “implique a perda de seus territórios” ou o congelamento de posições que permita às tropas russas permanecerem no leste do país.

No mês passado, o líder chinês, Xi Jinping, conversou por telefone com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, pela primeira vez desde o início da guerra, em iniciativa que teria partido de Kiev. Após a ligação, o regime chinês se comprometeu a enviar uma delegação para “comunicações de caráter aprofundado com todas as partes, sobre a solução política da crise” no Leste Europeu.

O chanceler ucraniano Kuleba destacou o papel importante da China na busca pela paz, mas enfatizou que a Ucrânia só negociará quando recuperar todos os territórios ocupados pela Rússia, inclusive a península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

A China jamais condenou publicamente a invasão russa e, quando a guerra completou um ano, apresentou um plano genérico para a paz, que é visto com ceticismo pelos aliados da Ucrânia no Ocidente. Após reunir-se com Putin em março, o líder chinês Xi Jinping afirmou que os dois países fortaleceram uma aliança estratégica que inaugurava uma nova era nas relações bilaterais.

Nos próximos dias, Li Hui deve visitar a Rússia, Polônia, Alemanha e França. Já Zelenski realizou um giro pela Europa Ocidental no qual obteve promessas de novas entregas de armas e equipamentos que incluem mísseis antiaéreos, drones de ataque e blindados leves. A Ucrânia prepara uma contraofensiva para recuperar territórios ocupados no leste do país.

Em tom de ameaça, o Kremlin disse nesta quarta ser “possível ver que o fluxo de armas e munições para a Ucrânia está aumentando e que o nível de armas táticas e técnicas fornecidas também está crescendo”.

Em abril, Kiev recebeu as primeiras entregas do sistema de defesa antiaérea Patriot, fabricado nos Estados Unidos. Segundo um funcionário do Pentágono à agência de notícias AFP, um desses sistemas foi danificado por um míssil russo, mas continua operacional.

No front, a Ucrânia reivindicou avanços territoriais nos arredores de Bakhmut, atual epicentro do conflito.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.