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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma vistoria do TCM (Tribunal de Contas do Município) de São Paulo identificou entulho, jazigos vandalizados e até portões de casas construídos no muro de cemitérios de São Paulo. Segundo o tribunal, a ação realizada na sexta-feira (12) faz parte de uma série de fiscalizações nos locais, cuja operação, agora concedida, começou em março deste ano.

Segundo o tribunal, a vistoria avalia segurança, acessibilidade, conservação a comunicação de informações aos familiares, e os achados poderão embasar medidas para garantir o cumprimento dos contratos. Ao todo, são 22 unidades concedidas, em contratos que chegam a R$ 7,2 bilhões, com revitalização e expansão dos espaços.

A reportagem procurou a prefeitura para posicionamento, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

No Cemitério da Saudade, o TCM encontrou jazigos abertos e vandalizados, entulho na área de circulação de pessoas e falta de acessibilidade e vigilância. As equipes do tribunal também registraram longas filas e sacos de lixo no gramado. A reportagem procurou, por telefone, o Grupo Maya, responsável pelo cemitério, mas a concessionária disse que não poderia responder durante o fim de semana.

Já no Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, parte da área do cemitério foi invadida para passagem e depósito de materiais de construção usados em obras nas casas do bairro ao lado. As equipes também encontraram buracos e portões no muro usados para acesso à rua.

Por outro lado, o TCM elogiou o atendimento e a comunicação de informações no local, a segurança e o trabalho de jardinagem.

A Cortel, concessionária que opera o Vila Nova Cachoeirinha, diz que já comunicou a invasão à SP Regula, agência da prefeitura que fiscaliza o contrato de concessão. Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que a unidade tem sem-teto morando, em alguns casos, há três décadas no local. A administração do cemitério deu prazo até esta quinta-feira (11) para que eles saíssem do local.

Assistentes sociais da prefeitura também abordaram sete pessoas na manhã de quarta (10) na região do cemitério, mas nenhuma delas aceitou a oferta de encaminhamento para centros de acolhida ou outros serviços da rede de assistência.

Sobre o lixo no local, a Cortel afirma que o recolhimento é feito regularmente, com 60 profissionais na equipe de limpeza, e que buscou a prefeitura para tratar do entulho com os órgãos competentes.

Também foram visitados os cemitérios da Consolação e da Lapa. Participaram das visitas auditores do tribunal e integrantes do setor de controle externo e dos gabinetes dos conselheiros.

A Consolare, que administra a unidade da Consolação, afirma que investiu, desde o início da concessão, R$ 5 milhões em segurança e conservação do serviço, e que dobrou o valor previsto com limpeza, chegando a R$ 1 milhão por mês.

Redação / Folhapress

Vistoria do TCM aponta lixo e invasão em cemitérios de São Paulo após concessão

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma vistoria do TCM (Tribunal de Contas do Município) de São Paulo identificou entulho, jazigos vandalizados e até portões de casas construídos no muro de cemitérios de São Paulo. Segundo o tribunal, a ação realizada na sexta-feira (12) faz parte de uma série de fiscalizações nos locais, cuja operação, agora concedida, começou em março deste ano.

Segundo o tribunal, a vistoria avalia segurança, acessibilidade, conservação a comunicação de informações aos familiares, e os achados poderão embasar medidas para garantir o cumprimento dos contratos. Ao todo, são 22 unidades concedidas, em contratos que chegam a R$ 7,2 bilhões, com revitalização e expansão dos espaços.

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A reportagem procurou a prefeitura para posicionamento, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

No Cemitério da Saudade, o TCM encontrou jazigos abertos e vandalizados, entulho na área de circulação de pessoas e falta de acessibilidade e vigilância. As equipes do tribunal também registraram longas filas e sacos de lixo no gramado. A reportagem procurou, por telefone, o Grupo Maya, responsável pelo cemitério, mas a concessionária disse que não poderia responder durante o fim de semana.

Já no Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, parte da área do cemitério foi invadida para passagem e depósito de materiais de construção usados em obras nas casas do bairro ao lado. As equipes também encontraram buracos e portões no muro usados para acesso à rua.

Por outro lado, o TCM elogiou o atendimento e a comunicação de informações no local, a segurança e o trabalho de jardinagem.

A Cortel, concessionária que opera o Vila Nova Cachoeirinha, diz que já comunicou a invasão à SP Regula, agência da prefeitura que fiscaliza o contrato de concessão. Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que a unidade tem sem-teto morando, em alguns casos, há três décadas no local. A administração do cemitério deu prazo até esta quinta-feira (11) para que eles saíssem do local.

Assistentes sociais da prefeitura também abordaram sete pessoas na manhã de quarta (10) na região do cemitério, mas nenhuma delas aceitou a oferta de encaminhamento para centros de acolhida ou outros serviços da rede de assistência.

Sobre o lixo no local, a Cortel afirma que o recolhimento é feito regularmente, com 60 profissionais na equipe de limpeza, e que buscou a prefeitura para tratar do entulho com os órgãos competentes.

Também foram visitados os cemitérios da Consolação e da Lapa. Participaram das visitas auditores do tribunal e integrantes do setor de controle externo e dos gabinetes dos conselheiros.

A Consolare, que administra a unidade da Consolação, afirma que investiu, desde o início da concessão, R$ 5 milhões em segurança e conservação do serviço, e que dobrou o valor previsto com limpeza, chegando a R$ 1 milhão por mês.

Redação / Folhapress

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