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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O técnico Jorge Sampaoli e os jogadores mais experientes do Flamengo estão trabalhando de forma especial para desenvolver um atributo no lateral-direito Wesley: a calma.

O jogador de 19 anos marcou na quinta (8), contra o Racing, pela Libertadores, seu primeiro gol como profissional. Ele já atribui isso a uma evolução comportamental ao longo da temporada e divide os créditos com o treinador e os companheiros de time.

“Todo mundo recebe críticas. Eu soube aceitá-las. Sei aceitar críticas e elogios. Todos os meus companheiros passam muita confiança para mim. Eles me ajudam muito, o Sampaoli também. Sempre estou conversando com ele, com David Luiz, os caras mais experientes, para eu manter a confiança alta. Ele [Sampaoli] pede para eu ter mais calma. Primeiro, na abordagem. Saber o que eu vou fazer com a bola e sem a bola. [Na hora de] Abordar, fazer a marcação, colocar a bola no pé”, explicou o lateral rubro-negro.

A questão da calma tem no confronto com o Racing como um espelho porque Wesley foi expulso no primeiro jogo contra o time argentino na Libertadores. Sem ele, que levou o segundo amarelo, o Fla não conseguiu segurar a vantagem e sofreu o empate. Agora, no Maracanã, o lateral abriu o caminho da vitória.

Em jogos anteriores deste ano, era comum ver Wesley tomando decisões erradas na construção das jogadas ofensivas, embora sempre usasse a velocidade e mostrasse disposição. O trabalho de orientação de Sampaoli e dos colegas envolve não só aspecto cognitivo, mas corporal.

“Estou trabalhando bastante a questão da calma, pensar bem. Futebol é questão de tempo, o Sampaoli fala. Receber sempre com o corpo perfilado, de frente para o meu oponente para saber o que eu vou fazer e tomar a melhor decisão”, acrescentou o jogador.

A presença dele se tornou mais frequente ainda na gestão Vitor Pereira. Primeiro, na rodagem do time durante o Carioca. Depois, por necessidade, diante das lesões de Matheuzinho e Valera. O uruguaio, mesmo recuperado e convocado para a seleção, segue no banco no momento e Wesley tem somado mais minutos.

Wesley se encaixa na abordagem de Sampaoli para executar uma função de ampliar o campo no lado direito. Quando o Fla tem a bola, ele vira um ponta e foi por isso que estava na área no lance do primeiro gol sobre o Racing. Na construção, ele fica aberto, dá profundidade, enquanto a saída de bola pela direita, numa linha de três, está a cargo de Fabrício Bruno.

Wesley ficou mais confiante ainda a partir do jogo contra o Cruzeiro. Ele foi o autor do cruzamento que resultou no gol de Ayrton Lucas, depois de deixar os marcadores adversários para trás ao apostar no drible e entrar na área com velocidade.

“O Sampaoli sempre pede para atacar o lateral-esquerdo (adversário). Eu estava meio bloqueado com isso. Quando consegui desbloquear, eu falei: ‘Pô é só fazer’. Fui desbloqueando coisas e hoje eu fiz o gol”, contou ele.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Wesley usa dicas de Sampaoli para ficar mais calmo e decisivo no Flamengo

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O técnico Jorge Sampaoli e os jogadores mais experientes do Flamengo estão trabalhando de forma especial para desenvolver um atributo no lateral-direito Wesley: a calma.

O jogador de 19 anos marcou na quinta (8), contra o Racing, pela Libertadores, seu primeiro gol como profissional. Ele já atribui isso a uma evolução comportamental ao longo da temporada e divide os créditos com o treinador e os companheiros de time.

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“Todo mundo recebe críticas. Eu soube aceitá-las. Sei aceitar críticas e elogios. Todos os meus companheiros passam muita confiança para mim. Eles me ajudam muito, o Sampaoli também. Sempre estou conversando com ele, com David Luiz, os caras mais experientes, para eu manter a confiança alta. Ele [Sampaoli] pede para eu ter mais calma. Primeiro, na abordagem. Saber o que eu vou fazer com a bola e sem a bola. [Na hora de] Abordar, fazer a marcação, colocar a bola no pé”, explicou o lateral rubro-negro.

A questão da calma tem no confronto com o Racing como um espelho porque Wesley foi expulso no primeiro jogo contra o time argentino na Libertadores. Sem ele, que levou o segundo amarelo, o Fla não conseguiu segurar a vantagem e sofreu o empate. Agora, no Maracanã, o lateral abriu o caminho da vitória.

Em jogos anteriores deste ano, era comum ver Wesley tomando decisões erradas na construção das jogadas ofensivas, embora sempre usasse a velocidade e mostrasse disposição. O trabalho de orientação de Sampaoli e dos colegas envolve não só aspecto cognitivo, mas corporal.

“Estou trabalhando bastante a questão da calma, pensar bem. Futebol é questão de tempo, o Sampaoli fala. Receber sempre com o corpo perfilado, de frente para o meu oponente para saber o que eu vou fazer e tomar a melhor decisão”, acrescentou o jogador.

A presença dele se tornou mais frequente ainda na gestão Vitor Pereira. Primeiro, na rodagem do time durante o Carioca. Depois, por necessidade, diante das lesões de Matheuzinho e Valera. O uruguaio, mesmo recuperado e convocado para a seleção, segue no banco no momento e Wesley tem somado mais minutos.

Wesley se encaixa na abordagem de Sampaoli para executar uma função de ampliar o campo no lado direito. Quando o Fla tem a bola, ele vira um ponta e foi por isso que estava na área no lance do primeiro gol sobre o Racing. Na construção, ele fica aberto, dá profundidade, enquanto a saída de bola pela direita, numa linha de três, está a cargo de Fabrício Bruno.

Wesley ficou mais confiante ainda a partir do jogo contra o Cruzeiro. Ele foi o autor do cruzamento que resultou no gol de Ayrton Lucas, depois de deixar os marcadores adversários para trás ao apostar no drible e entrar na área com velocidade.

“O Sampaoli sempre pede para atacar o lateral-esquerdo (adversário). Eu estava meio bloqueado com isso. Quando consegui desbloquear, eu falei: ‘Pô é só fazer’. Fui desbloqueando coisas e hoje eu fiz o gol”, contou ele.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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