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HIROSHIMA, JAPÃO (FOLHAPRESS) – O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, desembarcou em Hiroshima no início da noite deste sábado (20), horário local, com transmissão ao vivo pela televisão. Quase ao mesmo tempo, saiu o comunicado final do G7, com críticas à China.

Ao chegar, Zelenski publicou uma mensagem no Twitter mencionando “reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia”. Em seguida, saudou “a decisão histórica dos Estados Unidos e do presidente [Joe Biden] de apoiar uma coalizão internacional de caças” –referência à liberação pelos EUA do uso do jato militar F16 pela Ucrânia.

Ao entrar em uma reunião, já no âmbito da cúpula, ele acrescentou, sobre os caças: “Estou muito feliz. Muito obrigado. Agradeço ao nossos parceiros. Vai realmente ajudar nossa sociedade, nosso povo, para salvar casas, famílias”.

Posteriormente, descreveu o encontro bilateral que teve com o primeiro-ministro Narendra Modi, dizendo ter apresentado “em detalhe a fórmula ucraniana de paz e pedido à Índia para se juntar à sua implementação”. Agradeceu Modi por apoiar a integridade territorial do país.

Diferentemente do indiano, o presidente brasileiro ainda não havia, até o início da noite em Hiroshima, aceito o pedido de reunião bilateral feito por Zelenski. A reportagem questionou Lula, pela manhã, se iria se encontrar com o ucraniano. “Não sei”, respondeu ele.

A reunião de Zelenski com Modi foi na sala ao lado daquela em que, ao mesmo tempo, Lula se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, para conversar longamente sobre a guerra da Ucrânia, entre outras temas.

COERÇÃO ECONÔMICA

Enquanto isso, repercutia em grau menor o comunicado final do G7, em que os países-membros do grupo questionaram a “coerção econômica” da China e a militarização do Mar do Sul da China, afirmando não haver “fundamento jurídico” para as “reivindicações marítimas expansivas” do gigante asiático.

Ao mesmo tempo, os signatários se dispuseram a buscar “relações construtivas e estáveis” com o país, “reconhecendo a importância de nos engajar com franqueza e expressar nossas preocupações diretamente”. Acrescentaram não buscar “impedir o progresso e o desenvolvimento econômico da China”.

Parte da cobertura ocidental optou por adiar o noticiário sobre a declaração do grupo, mas jornais como Financial Times e The Washington Post o levaram à manchete –com o segundo destacando que Zelenski “imediatamente ofuscou os esforços dos líderes para focar a atenção do público em questões além da Ucrânia”.

NELSON DE SÁ / Folhapress

Zelenski chega ao G7 e ofusca comunicado de cúpula sobre ameaça da China

HIROSHIMA, JAPÃO (FOLHAPRESS) – O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, desembarcou em Hiroshima no início da noite deste sábado (20), horário local, com transmissão ao vivo pela televisão. Quase ao mesmo tempo, saiu o comunicado final do G7, com críticas à China.

Ao chegar, Zelenski publicou uma mensagem no Twitter mencionando “reuniões importantes com parceiros e amigos da Ucrânia”. Em seguida, saudou “a decisão histórica dos Estados Unidos e do presidente [Joe Biden] de apoiar uma coalizão internacional de caças” –referência à liberação pelos EUA do uso do jato militar F16 pela Ucrânia.

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Ao entrar em uma reunião, já no âmbito da cúpula, ele acrescentou, sobre os caças: “Estou muito feliz. Muito obrigado. Agradeço ao nossos parceiros. Vai realmente ajudar nossa sociedade, nosso povo, para salvar casas, famílias”.

Posteriormente, descreveu o encontro bilateral que teve com o primeiro-ministro Narendra Modi, dizendo ter apresentado “em detalhe a fórmula ucraniana de paz e pedido à Índia para se juntar à sua implementação”. Agradeceu Modi por apoiar a integridade territorial do país.

Diferentemente do indiano, o presidente brasileiro ainda não havia, até o início da noite em Hiroshima, aceito o pedido de reunião bilateral feito por Zelenski. A reportagem questionou Lula, pela manhã, se iria se encontrar com o ucraniano. “Não sei”, respondeu ele.

A reunião de Zelenski com Modi foi na sala ao lado daquela em que, ao mesmo tempo, Lula se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, para conversar longamente sobre a guerra da Ucrânia, entre outras temas.

COERÇÃO ECONÔMICA

Enquanto isso, repercutia em grau menor o comunicado final do G7, em que os países-membros do grupo questionaram a “coerção econômica” da China e a militarização do Mar do Sul da China, afirmando não haver “fundamento jurídico” para as “reivindicações marítimas expansivas” do gigante asiático.

Ao mesmo tempo, os signatários se dispuseram a buscar “relações construtivas e estáveis” com o país, “reconhecendo a importância de nos engajar com franqueza e expressar nossas preocupações diretamente”. Acrescentaram não buscar “impedir o progresso e o desenvolvimento econômico da China”.

Parte da cobertura ocidental optou por adiar o noticiário sobre a declaração do grupo, mas jornais como Financial Times e The Washington Post o levaram à manchete –com o segundo destacando que Zelenski “imediatamente ofuscou os esforços dos líderes para focar a atenção do público em questões além da Ucrânia”.

NELSON DE SÁ / Folhapress

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