Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu nesta terça-feira (2) um procedimento preparatório de inquérito administrativo para apurar o suposto abuso de posição dominante por parte do Google e da Meta, dona do Facebook e do Instagram, em meio às discussões do PL das Fake News.

De acordo com o Cade, a decisão foi tomada após o recebimento de denúncias de que as duas companhias estariam usando indevidamente as plataformas Google, YouTube, Facebook e Instagram para campanhas em desfavor do projeto de lei 2630.

A autarquia vai apurar se os atos podem ser configurados como abuso de posição dominante no uso do algoritmo para tomar medidas visando benefício próprio e menciona notícias veiculadas pela imprensa nacional sobre o tema.

A Folha de S.Paulo mostrou nesta segunda (1º) que o Google lançou uma ofensiva contra o PL, de acordo com emails, prints e relatos obtidos pela reportagem, e como sugere um levantamento do NetLab, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

No mesmo dia, a empresa instalou um link abaixo de sua caixa de busca, com a frase “O PL das fake news pode piorar sua internet”, direcionando o internauta para uma série de críticas ao projeto. O link foi retirado nesta terça (2).

O despacho de instauração do procedimento afirma que o Cade “está atento e buscando combater infrações à ordem econômica em mercados digitais”.

“Considerando a dinamicidade do setor e a sua importância para a economia mundial, a autarquia entende ser necessária a adoção de medidas céleres e precisas, observando as competências legais da autoridade antitruste”, diz nota do órgão.

O Cade relembra que Google e Meta estão sendo investigados em outros inquéritos que apuram indícios de infração à ordem econômica.

Na reação do governo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou nesta terça que emitiu medida cautelar obrigando o Google a informar que o link em sua página inicial foi uma publicidade e exigindo contrapropaganda para mostrar benefícios do projeto de lei.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que iria pedir um inquérito a respeito no Cade. O Ministério Público Federal em São Paulo também expediu ofício cobrando explicações do Google sobre o caso.

Como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo, levantamento do NetLab sugere que o Google tem privilegiado nos resultados de buscas sobre o projeto de lei conteúdo contrário a sua aprovação. Também tem publicado alertas no YouTube sobre “impacto negativo” para os criadores e enviado mensagens a youtubers a respeito.

A empresa nega que tenha ampliado o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL 2630 em detrimento de outras com conteúdos favoráveis e diz que não altera manualmente as listas de resultados para determinar posições específicas.

“Nas últimas semanas, temos nos manifestado em relação ao PL 2630 de forma pública e transparente por meio de nosso blog oficial. Além disso, temos investido em campanhas de marketing para dar visibilidade às nossas preocupações, por anúncios em veículos de comunicação tradicionais, como jornais, e em mídia digital, incluindo nossas plataformas de publicidade e redes sociais”, diz o Google em nota.

A Meta não se manifestou.

JOANA CUNHA E FÁBIO PUPO / Folhapress

Cade abre investigação sobre ações de Google e Meta contra PL das Fake News

SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu nesta terça-feira (2) um procedimento preparatório de inquérito administrativo para apurar o suposto abuso de posição dominante por parte do Google e da Meta, dona do Facebook e do Instagram, em meio às discussões do PL das Fake News.

De acordo com o Cade, a decisão foi tomada após o recebimento de denúncias de que as duas companhias estariam usando indevidamente as plataformas Google, YouTube, Facebook e Instagram para campanhas em desfavor do projeto de lei 2630.

- Advertisement -anuncio

A autarquia vai apurar se os atos podem ser configurados como abuso de posição dominante no uso do algoritmo para tomar medidas visando benefício próprio e menciona notícias veiculadas pela imprensa nacional sobre o tema.

A Folha de S.Paulo mostrou nesta segunda (1º) que o Google lançou uma ofensiva contra o PL, de acordo com emails, prints e relatos obtidos pela reportagem, e como sugere um levantamento do NetLab, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

No mesmo dia, a empresa instalou um link abaixo de sua caixa de busca, com a frase “O PL das fake news pode piorar sua internet”, direcionando o internauta para uma série de críticas ao projeto. O link foi retirado nesta terça (2).

O despacho de instauração do procedimento afirma que o Cade “está atento e buscando combater infrações à ordem econômica em mercados digitais”.

“Considerando a dinamicidade do setor e a sua importância para a economia mundial, a autarquia entende ser necessária a adoção de medidas céleres e precisas, observando as competências legais da autoridade antitruste”, diz nota do órgão.

O Cade relembra que Google e Meta estão sendo investigados em outros inquéritos que apuram indícios de infração à ordem econômica.

Na reação do governo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou nesta terça que emitiu medida cautelar obrigando o Google a informar que o link em sua página inicial foi uma publicidade e exigindo contrapropaganda para mostrar benefícios do projeto de lei.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que iria pedir um inquérito a respeito no Cade. O Ministério Público Federal em São Paulo também expediu ofício cobrando explicações do Google sobre o caso.

Como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo, levantamento do NetLab sugere que o Google tem privilegiado nos resultados de buscas sobre o projeto de lei conteúdo contrário a sua aprovação. Também tem publicado alertas no YouTube sobre “impacto negativo” para os criadores e enviado mensagens a youtubers a respeito.

A empresa nega que tenha ampliado o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL 2630 em detrimento de outras com conteúdos favoráveis e diz que não altera manualmente as listas de resultados para determinar posições específicas.

“Nas últimas semanas, temos nos manifestado em relação ao PL 2630 de forma pública e transparente por meio de nosso blog oficial. Além disso, temos investido em campanhas de marketing para dar visibilidade às nossas preocupações, por anúncios em veículos de comunicação tradicionais, como jornais, e em mídia digital, incluindo nossas plataformas de publicidade e redes sociais”, diz o Google em nota.

A Meta não se manifestou.

JOANA CUNHA E FÁBIO PUPO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.