BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Superintendência-Geral do Cade aprovou, nesta segunda (8), a operação de aluguel de metade das licenças 5G adquiridas pela Winity Telecom para a Vivo. A decisão abre caminho para que negociação similar com a Tim também obtenha aval.

Na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), entretanto, o negócio está sendo avaliado. A área técnica já recomendou o veto sob o argumento de que a operação fere o edital do 5G.

O leilão separou frequências (avenidas no ar por onde as teles fazem trafegar seus sinais) para novos entrantes como forma de estimular a concorrência.

No caso, as teles ficaram fora desse bloco porque já possuíam as frequências leiloadas (700 megahertz). Por isso, ao alugá-las a Winity estaria contrariando um princípio basilar do edital, pensado para estimular a concorrência.

JULIO WIZIACK / Folhapress

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Superintendência-Geral do Cade aprovou, nesta segunda (8), a operação de aluguel de metade das licenças 5G adquiridas pela Winity Telecom para a Vivo. A decisão abre caminho para que negociação similar com a Tim também obtenha aval.

Na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), entretanto, o negócio está sendo avaliado. A área técnica já recomendou o veto sob o argumento de que a operação fere o edital do 5G.

O leilão separou frequências (avenidas no ar por onde as teles fazem trafegar seus sinais) para novos entrantes como forma de estimular a concorrência.

No caso, as teles ficaram fora desse bloco porque já possuíam as frequências leiloadas (700 megahertz). Por isso, ao alugá-las a Winity estaria contrariando um princípio basilar do edital, pensado para estimular a concorrência.

JULIO WIZIACK / Folhapress