Uma das associações que representam os caminhoneiros criticou o anúncio de ajuda do governo federal para compensar o aumento do preço do diesel. A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores divulgou nota, nesta sexta-feira (22) dizendo que “os caminhoneiros autônomos brasileiros não querem esmolas. Auxílio no valor de 400 REAIS não supre em nada as necessidades e demandas da categoria”. O presidente da Abrava, Wallace Landim, o “Chorão”, assina a nota. O texto chama o benefício do governo de “balão apagado” para a categoria que ajudou a eleger o presidente da República. A categoria reafirma que está em “estado de greve” desde o último fim de semana e reforça a ameaça de paralisação para 1º de novembro. Ontem, durante a live semanal, o presidente Jair Bolsonaro confirmou o benefício de R$ 400,00 aos caminhoneiros e que deve atender 750 mil profissionais do setor.
Uma das associações que representam os caminhoneiros criticou o anúncio de ajuda do governo federal para compensar o aumento do preço do diesel. A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores divulgou nota, nesta sexta-feira (22) dizendo que “os caminhoneiros autônomos brasileiros não querem esmolas. Auxílio no valor de 400 REAIS não supre em nada as necessidades e demandas da categoria”. O presidente da Abrava, Wallace Landim, o “Chorão”, assina a nota. O texto chama o benefício do governo de “balão apagado” para a categoria que ajudou a eleger o presidente da República. A categoria reafirma que está em “estado de greve” desde o último fim de semana e reforça a ameaça de paralisação para 1º de novembro. Ontem, durante a live semanal, o presidente Jair Bolsonaro confirmou o benefício de R$ 400,00 aos caminhoneiros e que deve atender 750 mil profissionais do setor.
