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O debate entre os candidatos ao governo de São Paulo promovido hoje pela Rádio Nova Brasil em parceria com SBT, Terra, Veja, Estadão e a Rádio Eldorado, vai reunir os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes no momento em que se acirra a disputa entre os três primeiros colocados nas pesquisas. O evento, que será transmitido nos canais digitais do Estadão, terá início às 18h30.

O entorno do governador Rodrigo Garcia (PSDB) – que registrou crescimento na mais recente sondagem do Datafolha e aparece tecnicamente empatado (dentro da margem de erro) com Tarcísio de Freitas (Republicanos) em 2.º lugar – avalia que o tucano será o alvo dos adversários e se prepara para contra-atacar uma ofensiva do ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) e do ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno.

As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno. Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Respectivos representantes de Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa, Tarcísio e Haddad tentam reproduzir a polarização nacional em São Paulo e subiram o tom contra o tucano, candidato à reeleição, na TV e no rádio.

Com mais tempo de TV do que os adversários, Garcia reagiu e produziu propagandas duras contra os rivais. Em uma delas, Tarcísio aparece ao lado do prefeito de Embu das Artes, Ney do Santos (Republicanos), investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo por suposta ligação com o PCC em esquema de lavagem de dinheiro em postos de combustíveis. O político nega.

Tarcísio também aparece nos comerciais ao lado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha – condenado na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro – e do deputado estadual Frederico d’Avila, que xingou o papa Francisco de “vagabundo” na tribuna da Assembleia Legislativa.

Já Haddad e Tarcísio têm trazido para a campanha o caso do irmão de Garcia, Marco Aurélio Garcia, suspeito de participar da chamada máfia do ISS, um esquema que desviou mais de R$ 500 milhões da Prefeitura de São Paulo desde 2007, quando o prefeito era Gilberto Kassab (PSD).

Esses temas fizeram parte do media training dos três primeiros colocados nas pesquisas e devem surgir no debate deste sábado, 17. As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno.

“A polarização não depende de nós, ela está dada e está descendo para os Estados”, disse o deputado estadual Emídio de Souza (PT), coordenador do plano de governo de Haddad.

Para o presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi, Haddad quer enfrentar Tarcísio em eventual segundo turno. “O Rodrigo ganha a eleição dele (Haddad, no segundo turno). Da mesma forma, Tarcísio quer ir para segundo turno, portanto bate no Rodrigo. Ficou evidente no último debate”.

“Sem dúvida, o PT deseja um segundo turno com o Tarcísio em vez do Garcia, porque Garcia vem com a força da máquina do Estado”, afirmou o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rodrigo Prando.

Além dos três primeiros colocados nas pesquisas, participam os candidatos Vinicius Poit (Novo) e Elvis Cezar (PDT). A mediação será do jornalista Carlos Nascimento. O debate será realizado em estúdio sem plateia.

Da Redação com Estadão Conteúdo

Campanha acirrada projeta tensão entre candidatos de São Paulo em debate

O debate entre os candidatos ao governo de São Paulo promovido hoje pela Rádio Nova Brasil em parceria com SBT, Terra, Veja, Estadão e a Rádio Eldorado, vai reunir os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes no momento em que se acirra a disputa entre os três primeiros colocados nas pesquisas. O evento, que será transmitido nos canais digitais do Estadão, terá início às 18h30.

O entorno do governador Rodrigo Garcia (PSDB) – que registrou crescimento na mais recente sondagem do Datafolha e aparece tecnicamente empatado (dentro da margem de erro) com Tarcísio de Freitas (Republicanos) em 2.º lugar – avalia que o tucano será o alvo dos adversários e se prepara para contra-atacar uma ofensiva do ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) e do ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

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As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno.

As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno. Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Respectivos representantes de Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa, Tarcísio e Haddad tentam reproduzir a polarização nacional em São Paulo e subiram o tom contra o tucano, candidato à reeleição, na TV e no rádio.

Com mais tempo de TV do que os adversários, Garcia reagiu e produziu propagandas duras contra os rivais. Em uma delas, Tarcísio aparece ao lado do prefeito de Embu das Artes, Ney do Santos (Republicanos), investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo por suposta ligação com o PCC em esquema de lavagem de dinheiro em postos de combustíveis. O político nega.

Tarcísio também aparece nos comerciais ao lado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha – condenado na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro – e do deputado estadual Frederico d’Avila, que xingou o papa Francisco de “vagabundo” na tribuna da Assembleia Legislativa.

Já Haddad e Tarcísio têm trazido para a campanha o caso do irmão de Garcia, Marco Aurélio Garcia, suspeito de participar da chamada máfia do ISS, um esquema que desviou mais de R$ 500 milhões da Prefeitura de São Paulo desde 2007, quando o prefeito era Gilberto Kassab (PSD).

Esses temas fizeram parte do media training dos três primeiros colocados nas pesquisas e devem surgir no debate deste sábado, 17. As campanhas avaliam que a estratégia de trazer para São Paulo a polarização nacional favorece Haddad e Tarcísio, que preferem se enfrentar no segundo turno.

“A polarização não depende de nós, ela está dada e está descendo para os Estados”, disse o deputado estadual Emídio de Souza (PT), coordenador do plano de governo de Haddad.

Para o presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi, Haddad quer enfrentar Tarcísio em eventual segundo turno. “O Rodrigo ganha a eleição dele (Haddad, no segundo turno). Da mesma forma, Tarcísio quer ir para segundo turno, portanto bate no Rodrigo. Ficou evidente no último debate”.

“Sem dúvida, o PT deseja um segundo turno com o Tarcísio em vez do Garcia, porque Garcia vem com a força da máquina do Estado”, afirmou o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rodrigo Prando.

Além dos três primeiros colocados nas pesquisas, participam os candidatos Vinicius Poit (Novo) e Elvis Cezar (PDT). A mediação será do jornalista Carlos Nascimento. O debate será realizado em estúdio sem plateia.

Da Redação com Estadão Conteúdo

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