Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) revelou indícios graves de corrupção na Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba). De acordo com a apuração, há suspeitas da atuação de um cartel de empresas de pavimentação em fraudes e licitações da estatal federal que somam mais de R$ 1 bilhão no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade de Celebração do Dia Internacional da Juventude, no Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
A investigação do TCU apontou que um grupo de empresas agiu em conluio em licitações de diversas maneiras. O estudo constatou que a construtora Engefort é a principal beneficiada do suposto esquema de corrupção, vencendo editais com indícios de fraude que acumulam R$ 892,8 milhões.
Como revelou o jornal “Folha de São Paulo”, a empreiteira maranhense controlou as licitações da estatal em 2021 e em parte delas usou uma empresa de fachada: Del. Os técnicos do Tribunal confirmaram a informação.
A Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) foi entregue por iniciativa do presidente Jair Bolsonaro ao centrão em troca de apoio político. Bolsonaro afirma não ter corrupção no seu governo, apesar dos indícios e investigações em diferentes órgãos.
Os técnicos do TCU apontaram ainda a participação de licitantes sem experiência em obras, sem capacidade de comprovar os requisitos de habilitação exigidos nos termos dos editais, sem a capacidade financeira mínima exigida no edital.
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade de Celebração do Dia Internacional da Juventude, no Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) revelou indícios graves de corrupção na Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba). De acordo com a apuração, há suspeitas da atuação de um cartel de empresas de pavimentação em fraudes e licitações da estatal federal que somam mais de R$ 1 bilhão no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade de Celebração do Dia Internacional da Juventude, no Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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A investigação do TCU apontou que um grupo de empresas agiu em conluio em licitações de diversas maneiras. O estudo constatou que a construtora Engefort é a principal beneficiada do suposto esquema de corrupção, vencendo editais com indícios de fraude que acumulam R$ 892,8 milhões.
Como revelou o jornal “Folha de São Paulo”, a empreiteira maranhense controlou as licitações da estatal em 2021 e em parte delas usou uma empresa de fachada: Del. Os técnicos do Tribunal confirmaram a informação.
A Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) foi entregue por iniciativa do presidente Jair Bolsonaro ao centrão em troca de apoio político. Bolsonaro afirma não ter corrupção no seu governo, apesar dos indícios e investigações em diferentes órgãos.
Os técnicos do TCU apontaram ainda a participação de licitantes sem experiência em obras, sem capacidade de comprovar os requisitos de habilitação exigidos nos termos dos editais, sem a capacidade financeira mínima exigida no edital.