Começa hoje (16/11), no Rio de Janeiro, o 24º Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, com o lema “Acesso e Equidade”. Até o sábado, especialistas nacionais e internacionais discutirão as principais novidades da oncologia clínica com olhar especial sobre a disponibilidade e a oferta dos cuidados.

O presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Carlos Gil Moreira Ferreira, disse ao Nova Manhã que o Congresso vai discutir formas de financiamento para que a prevenção e os tratamentos oncológicos cheguem a mais gente no Brasil.

“Existem novos exames e uma abordagem multidisciplinar que ajudam a diagnosticar casos de câncer em estágio precoce. E há técnicas recentes, como terapias-alvo e imunoterapia, que vêm mostrando sucesso no tratamento. Só que os medicamentos têm custo de desenvolvimento alto, o que impede o acesso da maioria da população a eles”, afirmou o oncologista.

Ferreira mencionou um projeto de lei em tramitação no Legislativo que oficializa a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no SUS. Para ele, essa lei e a Reforma Tributária podem criar fontes alternativas de recursos, como renúncias fiscais, para financiar o tratamento do câncer no Brasil.

O congresso vai apresentar também dados do primeiro Censo da Oncologia nacional, com um perfil dos profissionais do setor. “A pesquisa revelou que são médicos jovens, com menos de quarenta anos. E que estão felizes com a profissão, mas estressados com a questão do acesso aos tratamentos. Eles querem dar mais possibilidades de terapias a todos os pacientes”, afirmou Ferreira.

Começa hoje (16/11), no Rio de Janeiro, o 24º Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, com o lema “Acesso e Equidade”. Até o sábado, especialistas nacionais e internacionais discutirão as principais novidades da oncologia clínica com olhar especial sobre a disponibilidade e a oferta dos cuidados.

O presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Carlos Gil Moreira Ferreira, disse ao Nova Manhã que o Congresso vai discutir formas de financiamento para que a prevenção e os tratamentos oncológicos cheguem a mais gente no Brasil.

“Existem novos exames e uma abordagem multidisciplinar que ajudam a diagnosticar casos de câncer em estágio precoce. E há técnicas recentes, como terapias-alvo e imunoterapia, que vêm mostrando sucesso no tratamento. Só que os medicamentos têm custo de desenvolvimento alto, o que impede o acesso da maioria da população a eles”, afirmou o oncologista.

Ferreira mencionou um projeto de lei em tramitação no Legislativo que oficializa a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no SUS. Para ele, essa lei e a Reforma Tributária podem criar fontes alternativas de recursos, como renúncias fiscais, para financiar o tratamento do câncer no Brasil.

O congresso vai apresentar também dados do primeiro Censo da Oncologia nacional, com um perfil dos profissionais do setor. “A pesquisa revelou que são médicos jovens, com menos de quarenta anos. E que estão felizes com a profissão, mas estressados com a questão do acesso aos tratamentos. Eles querem dar mais possibilidades de terapias a todos os pacientes”, afirmou Ferreira.