A Coreia do Norte realizou testes balísticos com o que possivelmente é o seu míssil intercontinental de maior alcance nesta quinta-feira, 24, segundo afirmaram países vizinhos, aumentando a aposta em uma campanha de pressão destinada a forçar os Estados Unidos e outros rivais a aceitá-lo como uma potência nuclear e remover sanções.

O lançamento, que estendeu a sequência de testes de armamentos norte-coreanos este ano, veio após militares de EUA e Coreia do Sul afirmarem que a Coreia do Norte está se preparando para lançar um novo míssil balístico intercontinental que foi revelado em outubro de 2020.

Depois de chegar à Bélgica para a reunião de cúpula do Grupo dos Sete (G7), o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, disse a repórteres que o míssil possivelmente desembarcou perto das águas territoriais japonesas ao largo da ilha norte de Hokkaido.
“É uma imprudência imperdoável. Condenamos resolutamente o ato”, disse Kishida.

Agência Estado

A Coreia do Norte realizou testes balísticos com o que possivelmente é o seu míssil intercontinental de maior alcance nesta quinta-feira, 24, segundo afirmaram países vizinhos, aumentando a aposta em uma campanha de pressão destinada a forçar os Estados Unidos e outros rivais a aceitá-lo como uma potência nuclear e remover sanções.

O lançamento, que estendeu a sequência de testes de armamentos norte-coreanos este ano, veio após militares de EUA e Coreia do Sul afirmarem que a Coreia do Norte está se preparando para lançar um novo míssil balístico intercontinental que foi revelado em outubro de 2020.

Depois de chegar à Bélgica para a reunião de cúpula do Grupo dos Sete (G7), o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, disse a repórteres que o míssil possivelmente desembarcou perto das águas territoriais japonesas ao largo da ilha norte de Hokkaido.
“É uma imprudência imperdoável. Condenamos resolutamente o ato”, disse Kishida.

Agência Estado