O Tribunal do Júri de Araçatuba (SP) se reunirá nesta quarta-feira (22) para deliberar sobre o caso de Marco Rodrigo Santos Bertoldo, acusado de uma tentativa de homicídio ocorrida em fevereiro de 2014 no bairro Ivo Tozzi. A vítima, atingida por um disparo de arma de fogo nas costas, passou 12 dias em coma e perdeu a força no braço esquerdo em decorrência do ferimento.

Inicialmente denunciado por seis tentativas de homicídio, o réu também enfrenta acusações de roubo, alegadamente motivado por vingança após ser implicado em um assalto anterior. O crime teria ocorrido após a realização de um churrasco, no qual uma adolescente teria convidado outro homem com a intenção de roubá-lo.

A denúncia relata que, informado do roubo, o dono da casa onde ocorreu o churrasco foi até Bertoldo, supostamente um dos autores do assalto, solicitando a devolução do dinheiro roubado. A atitude teria enfurecido o acusado, levando-o a planejar o homicídio da vítima.

Armado com um revólver calibre 38, Bertoldo cercou a casa da vítima na noite seguinte, surpreendendo o grupo composto pela vítima, duas netas, a esposa e dois vizinhos. Os disparos resultaram em ferimentos nas costas da vítima, que conseguiu escapar ao abraçar uma das netas e jogá-la ao chão para evitar mais danos.

O réu, detido após o incidente, alegou ter dispensado a arma no ribeirão Baguaçu. Enquanto a defesa solicitou a impronúncia em relação ao roubo e às tentativas de homicídio contra outras cinco vítimas, também buscou remover as qualificadoras de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Em depoimento, Bertoldo negou envolvimento no roubo, mas confessou ter atirado contra a vítima, alegando ter sido agredido no dia anterior sob acusação de participar do assalto. A versão do réu diverge da narrativa da vítima, que afirmou ter protegido sua neta durante os disparos.

O julgamento, programado para as 9h, abordará o homicídio tentado com as duas qualificadoras, com o réu aguardando em liberdade.

O Tribunal do Júri de Araçatuba (SP) se reunirá nesta quarta-feira (22) para deliberar sobre o caso de Marco Rodrigo Santos Bertoldo, acusado de uma tentativa de homicídio ocorrida em fevereiro de 2014 no bairro Ivo Tozzi. A vítima, atingida por um disparo de arma de fogo nas costas, passou 12 dias em coma e perdeu a força no braço esquerdo em decorrência do ferimento.

Inicialmente denunciado por seis tentativas de homicídio, o réu também enfrenta acusações de roubo, alegadamente motivado por vingança após ser implicado em um assalto anterior. O crime teria ocorrido após a realização de um churrasco, no qual uma adolescente teria convidado outro homem com a intenção de roubá-lo.

A denúncia relata que, informado do roubo, o dono da casa onde ocorreu o churrasco foi até Bertoldo, supostamente um dos autores do assalto, solicitando a devolução do dinheiro roubado. A atitude teria enfurecido o acusado, levando-o a planejar o homicídio da vítima.

Armado com um revólver calibre 38, Bertoldo cercou a casa da vítima na noite seguinte, surpreendendo o grupo composto pela vítima, duas netas, a esposa e dois vizinhos. Os disparos resultaram em ferimentos nas costas da vítima, que conseguiu escapar ao abraçar uma das netas e jogá-la ao chão para evitar mais danos.

O réu, detido após o incidente, alegou ter dispensado a arma no ribeirão Baguaçu. Enquanto a defesa solicitou a impronúncia em relação ao roubo e às tentativas de homicídio contra outras cinco vítimas, também buscou remover as qualificadoras de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Em depoimento, Bertoldo negou envolvimento no roubo, mas confessou ter atirado contra a vítima, alegando ter sido agredido no dia anterior sob acusação de participar do assalto. A versão do réu diverge da narrativa da vítima, que afirmou ter protegido sua neta durante os disparos.

O julgamento, programado para as 9h, abordará o homicídio tentado com as duas qualificadoras, com o réu aguardando em liberdade.