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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A despeito do estímulo de parlamentares e auxiliares palacianos, os senadores que lideraram a CPI da Covid não estão empolgados com a possibilidade de participar da CPMI que será instalada para investigar os ataques golpistas de 8 de janeiro.

Humberto Costa (PT-PE) e Renan Calheiros (MDB-AL) dão argumentos similares: no formato misto, com deputados e senadores, ela corre grande risco de se perder em embates produzidos para as redes bolsonaristas e pouco render em termos de investigações. A CPI da Covid foi composta somente por senadores, formato que eles gostariam de ver repetido.

Além dos dois, outros membros da chamada tropa de choque dizem, em caráter reservado, que até o momento a CPI não parece tão promissora quanto a que organizaram em 2021, que gerou grande desgaste para o governo Jair Bolsonaro (PL) e deu prestígio ao grupo junto à base de Lula (PT).

Costa compara a comissão do 8/1 com a CPMI que tratou das fake news.

“Tenho minhas dúvidas se essa CPI vai conseguir ter relevância política. Estou achando ela mais com cara da CPMI das fake news, em que cada sessão era embate, briga, confusão, o pessoal só querendo fazer encrenca. Estou achando que vai se encaminhar mais para isso do que para o que foi a CPI da Covid, que tinha debate e investigação séria. Não sei se não vão entregar a relatoria para alguém desqualificado. Ainda estou analisando se vai valer a pena ou não”, afirma o ex-ministro da Saúde.

Calheiros diz que o clima deverá ser o da terça-feira (18), quando um grupo de deputados bolsonaristas invadiu uma reunião das lideranças do Senado para exigir a criação da CPMI.

“Defendi a CPI pelo Senado, mas aí o governo entendeu que não seria o caso. Teríamos mais bom senso, serenidade, questionamento, complementação da investigação. A CPI mista geralmente tem temperatura elevada, do ponto de vista dos embates, e produz menos”, afirma.

Ele, no entanto, não descarta a participação, e diz que ninguém gosta de participar de CPI, mas que é uma missão que deve ser aceita se o pedido é feito pelo partido.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

CPI de 8/1 não empolga tropa de choque da CPI da Covid

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A despeito do estímulo de parlamentares e auxiliares palacianos, os senadores que lideraram a CPI da Covid não estão empolgados com a possibilidade de participar da CPMI que será instalada para investigar os ataques golpistas de 8 de janeiro.

Humberto Costa (PT-PE) e Renan Calheiros (MDB-AL) dão argumentos similares: no formato misto, com deputados e senadores, ela corre grande risco de se perder em embates produzidos para as redes bolsonaristas e pouco render em termos de investigações. A CPI da Covid foi composta somente por senadores, formato que eles gostariam de ver repetido.

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Além dos dois, outros membros da chamada tropa de choque dizem, em caráter reservado, que até o momento a CPI não parece tão promissora quanto a que organizaram em 2021, que gerou grande desgaste para o governo Jair Bolsonaro (PL) e deu prestígio ao grupo junto à base de Lula (PT).

Costa compara a comissão do 8/1 com a CPMI que tratou das fake news.

“Tenho minhas dúvidas se essa CPI vai conseguir ter relevância política. Estou achando ela mais com cara da CPMI das fake news, em que cada sessão era embate, briga, confusão, o pessoal só querendo fazer encrenca. Estou achando que vai se encaminhar mais para isso do que para o que foi a CPI da Covid, que tinha debate e investigação séria. Não sei se não vão entregar a relatoria para alguém desqualificado. Ainda estou analisando se vai valer a pena ou não”, afirma o ex-ministro da Saúde.

Calheiros diz que o clima deverá ser o da terça-feira (18), quando um grupo de deputados bolsonaristas invadiu uma reunião das lideranças do Senado para exigir a criação da CPMI.

“Defendi a CPI pelo Senado, mas aí o governo entendeu que não seria o caso. Teríamos mais bom senso, serenidade, questionamento, complementação da investigação. A CPI mista geralmente tem temperatura elevada, do ponto de vista dos embates, e produz menos”, afirma.

Ele, no entanto, não descarta a participação, e diz que ninguém gosta de participar de CPI, mas que é uma missão que deve ser aceita se o pedido é feito pelo partido.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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