O assunto do Jorge Kajuru é o paradoxo brasileiro relacionado à energia elétrica. O nosso custo de produção é baixo, mas isso não se reflete na tarifa cobrada do consumidor final.

Ao contrário. A tarifa de energia elétrica brasileiro é cinco vezes mais alta do que na Argentina, o dobro da que vigora no México e a mesma dos Estados Unidos.

Um outro levantamento, considerando o PIB per capita, mostra que o peso da conta de luz no orçamento dos brasileiros é maior que o registrado em países como Chile, Costa Rica, Espanha, Itália e Portugal.

O Brasil tem diversificado sua matriz energética e nos últimos 20 anos cresceu uma vez e meia a sua infraestrutura no setor elétrico. Isso aconteceu sem que se justificasse a explosão do valor da tarifa final ao consumidor.

Ela é alta primeiro devido à tributação. E depois por causa dos penduricalhos acrescentados à conta de luz para financiar políticas públicas de incentivos, benefícios e subsídios cruzados dentro do próprio sistema de energia.

São encargos que respondem por quase 25 por cento da conta final. O paradoxo não pode continuar. Já passou da hora de o Brasil deixar de ser um país com energia barata e tarifa cara.

O assunto do Jorge Kajuru é o paradoxo brasileiro relacionado à energia elétrica. O nosso custo de produção é baixo, mas isso não se reflete na tarifa cobrada do consumidor final.

Ao contrário. A tarifa de energia elétrica brasileiro é cinco vezes mais alta do que na Argentina, o dobro da que vigora no México e a mesma dos Estados Unidos.

Um outro levantamento, considerando o PIB per capita, mostra que o peso da conta de luz no orçamento dos brasileiros é maior que o registrado em países como Chile, Costa Rica, Espanha, Itália e Portugal.

O Brasil tem diversificado sua matriz energética e nos últimos 20 anos cresceu uma vez e meia a sua infraestrutura no setor elétrico. Isso aconteceu sem que se justificasse a explosão do valor da tarifa final ao consumidor.

Ela é alta primeiro devido à tributação. E depois por causa dos penduricalhos acrescentados à conta de luz para financiar políticas públicas de incentivos, benefícios e subsídios cruzados dentro do próprio sistema de energia.

São encargos que respondem por quase 25 por cento da conta final. O paradoxo não pode continuar. Já passou da hora de o Brasil deixar de ser um país com energia barata e tarifa cara.