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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado Aureo Ribeiro (RJ), líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, pretende apresentar uma proposta de teto de gastos para cartões corporativos da União. O parlamentar também sugere regras para condicionar seu uso, estendendo a proposição para estados, Distrito Federal e municípios.

Pela proposta, as operações realizadas com cartões corporativos seriam passíveis de contestação por um prazo de até 60 dias e ficariam sujeitas a um limite global anual de gastos.

Em um primeiro momento, esse limite seria igual à média das despesas relativas aos últimos três anos e depois seria reduzido gradualmente: 10% a partir de 2024, 20% em 2025 e 30% em 2026.

A proposta do deputado surge na esteira de reportagem da Folha de S.Paulo que mostrou que o governo gastou R$ 196.770 em cinco móveis e um colchão para o Palácio da Alvorada. Os gastos mais altos foram com o sofá com mecanismo elétrico (reclinável para a cabeça e os pés), que custou R$ 65.140, e com a cama, de R$ 42.230.

O fim do sigilo do cartão corporativo de Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, mostrou gastos de ao menos R$ 4,7 milhões em dias em que o ex-presidente estava sem agenda de trabalho, curtindo férias ou feriadões -em especial em Guarujá (SP)-, assistindo a jogos de futebol ou participando de motociatas.

Reportagem do UOL também mostrou gastos de R$ 697 mil durante atividades de campanha de Bolsonaro.

GUILHERME SETO / Folhapress

Deputado propõe teto para gastos com cartão corporativo após compras do governo Lula

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado Aureo Ribeiro (RJ), líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, pretende apresentar uma proposta de teto de gastos para cartões corporativos da União. O parlamentar também sugere regras para condicionar seu uso, estendendo a proposição para estados, Distrito Federal e municípios.

Pela proposta, as operações realizadas com cartões corporativos seriam passíveis de contestação por um prazo de até 60 dias e ficariam sujeitas a um limite global anual de gastos.

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Em um primeiro momento, esse limite seria igual à média das despesas relativas aos últimos três anos e depois seria reduzido gradualmente: 10% a partir de 2024, 20% em 2025 e 30% em 2026.

A proposta do deputado surge na esteira de reportagem da Folha de S.Paulo que mostrou que o governo gastou R$ 196.770 em cinco móveis e um colchão para o Palácio da Alvorada. Os gastos mais altos foram com o sofá com mecanismo elétrico (reclinável para a cabeça e os pés), que custou R$ 65.140, e com a cama, de R$ 42.230.

O fim do sigilo do cartão corporativo de Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, mostrou gastos de ao menos R$ 4,7 milhões em dias em que o ex-presidente estava sem agenda de trabalho, curtindo férias ou feriadões -em especial em Guarujá (SP)-, assistindo a jogos de futebol ou participando de motociatas.

Reportagem do UOL também mostrou gastos de R$ 697 mil durante atividades de campanha de Bolsonaro.

GUILHERME SETO / Folhapress

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