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CANNES, FRANÇA (FOLHAPRESS) – Prestes a inaugurar a 76ª edição do Festival de Cannes, seu diretor, Thierry Frémaux, disse à imprensa nesta segunda (15) que as greves e protestos que abalam o cotidiano francês e a paralisação de roteiristas do outro lado do oceano, em Hollywood, não devem abalar o evento.

Questionado sobre o impacto, Frémaux começou a resposta com sua tradicional impaciência. “Essas não são questões sobre o festival”, disse, antes de ceder e comentar o assunto.

“A edição já estava toda planejada quando a greve de roteiristas veio, então não sei dizer que consequências ela terá no festival. Mas nós temos presença americana confirmada aqui, de respeito. Cannes está na essência do cinema americano e eles são fiéis”, afirmou, em alusão à presença de filmes como “Indiana Jones e o Chamado do Destino” e “Killers of the Flower Moon”.

Sobre as paralisações e protestos na França, deflagrados pela proposta de reforma da previdência no país e por enquanto imperceptíveis na cidade de Cannes, Frémaux diz não haver motivo para preocupação.

O festival esteve em contato com autoridades e prestadores de serviço recentemente e, ele garante, disrupções como falta de energia elétrica não devem acontecer.

“São questões que ecoam fortemente no festival, e ele é um evento que atrai um frenesi midiático”, disse, ponderando sobre eventuais manifestações de apoio ou repúdio no tapete vermelho, como as ocorridas no ano passado devido à Guerra da Ucrânia. “Cannes não é só sua programação, mas um reflexo de sua época e do estado do cinema”, concluiu.

Frémaux também se desculpou por problemas técnicos que já dão as caras no sistema de reservas de ingresso do festival, e teve que lidar com uma horda nervosa de jornalistas que o questionou sobre a escassez de entradas numa plataforma que herdou a instabilidade do ano passado.

O diretor ainda celebrou a escolha de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro passada com “Triângulo da Tristeza”, para encabeçar o júri deste ano. O grupo é formado ainda por Julia Ducournau, Maryam Touzani, Denis Ménochet, Rungano Nyoni, Brie Larson, Paul Dano, Atiq Rahimi e Damián Szifrón.

O 76º Festival de Cannes começa nesta terça (16) e vai até o dia 27 deste mês, quando os premiados serão conhecidos.

LEONARDO SANCHEZ / Folhapress

Diretor de Cannes diz que greves em Hollywood e na França não afetarão festival

CANNES, FRANÇA (FOLHAPRESS) – Prestes a inaugurar a 76ª edição do Festival de Cannes, seu diretor, Thierry Frémaux, disse à imprensa nesta segunda (15) que as greves e protestos que abalam o cotidiano francês e a paralisação de roteiristas do outro lado do oceano, em Hollywood, não devem abalar o evento.

Questionado sobre o impacto, Frémaux começou a resposta com sua tradicional impaciência. “Essas não são questões sobre o festival”, disse, antes de ceder e comentar o assunto.

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“A edição já estava toda planejada quando a greve de roteiristas veio, então não sei dizer que consequências ela terá no festival. Mas nós temos presença americana confirmada aqui, de respeito. Cannes está na essência do cinema americano e eles são fiéis”, afirmou, em alusão à presença de filmes como “Indiana Jones e o Chamado do Destino” e “Killers of the Flower Moon”.

Sobre as paralisações e protestos na França, deflagrados pela proposta de reforma da previdência no país e por enquanto imperceptíveis na cidade de Cannes, Frémaux diz não haver motivo para preocupação.

O festival esteve em contato com autoridades e prestadores de serviço recentemente e, ele garante, disrupções como falta de energia elétrica não devem acontecer.

“São questões que ecoam fortemente no festival, e ele é um evento que atrai um frenesi midiático”, disse, ponderando sobre eventuais manifestações de apoio ou repúdio no tapete vermelho, como as ocorridas no ano passado devido à Guerra da Ucrânia. “Cannes não é só sua programação, mas um reflexo de sua época e do estado do cinema”, concluiu.

Frémaux também se desculpou por problemas técnicos que já dão as caras no sistema de reservas de ingresso do festival, e teve que lidar com uma horda nervosa de jornalistas que o questionou sobre a escassez de entradas numa plataforma que herdou a instabilidade do ano passado.

O diretor ainda celebrou a escolha de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro passada com “Triângulo da Tristeza”, para encabeçar o júri deste ano. O grupo é formado ainda por Julia Ducournau, Maryam Touzani, Denis Ménochet, Rungano Nyoni, Brie Larson, Paul Dano, Atiq Rahimi e Damián Szifrón.

O 76º Festival de Cannes começa nesta terça (16) e vai até o dia 27 deste mês, quando os premiados serão conhecidos.

LEONARDO SANCHEZ / Folhapress

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