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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Marco Antonio da Silva, mais conhecido como DJ Marky, ainda toca com a empolgação de quando ele era um garoto na periferia da capital paulista usando apenas um toca-fitas e uma vitrola.

Em show realizado no pavilhão da Bienal de São Paulo, no parque Ibirapuera, neste sábado, como parte do encerramento do evento NFT Brasil, ele aqueceu a noite fria para não mais que 30 pessoas dançando, além dos gatos pingados nos assentos ao redor da pista.

Entretanto, quem escolheu dançar se divertiu com a setlist do DJ –que, além do drum’n’bass que o consagrou, revisitou a disco e a house music, uma tendência que define o pop atual, como se vê nos trabalhos de Dua Lipa, Jessie Ware e Beyoncé, por exemplo.

Só desta última cantora ele tocou “Break My Soul” e “Cozy”, duas faixas do álbum “Renaissance”, em versões, é claro, repaginadas por ele próprio.

O drum’n’bass, vale dizer, grosso modo se baseia em batidas aceleradas e baixo grave, e é um dos sons fundamentais dos anos 1990.

Mas, para o DJ, não deixou de ser “o” som –ou um dos–, pois modas lançadas pela indústria do pop não impedem culturas de continuarem vivas, mesmo que à margem do reconhecimento da imprensa.

“Um DJ de verdade não fica ligado apenas no que está no top dez, ele tem que ter conhecimento”, disse Marky.

CAIO DELCOLLI / Folhapress

DJ Marky revisita a música disco e house em show para poucos no evento NFT Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Marco Antonio da Silva, mais conhecido como DJ Marky, ainda toca com a empolgação de quando ele era um garoto na periferia da capital paulista usando apenas um toca-fitas e uma vitrola.

Em show realizado no pavilhão da Bienal de São Paulo, no parque Ibirapuera, neste sábado, como parte do encerramento do evento NFT Brasil, ele aqueceu a noite fria para não mais que 30 pessoas dançando, além dos gatos pingados nos assentos ao redor da pista.

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Entretanto, quem escolheu dançar se divertiu com a setlist do DJ –que, além do drum’n’bass que o consagrou, revisitou a disco e a house music, uma tendência que define o pop atual, como se vê nos trabalhos de Dua Lipa, Jessie Ware e Beyoncé, por exemplo.

Só desta última cantora ele tocou “Break My Soul” e “Cozy”, duas faixas do álbum “Renaissance”, em versões, é claro, repaginadas por ele próprio.

O drum’n’bass, vale dizer, grosso modo se baseia em batidas aceleradas e baixo grave, e é um dos sons fundamentais dos anos 1990.

Mas, para o DJ, não deixou de ser “o” som –ou um dos–, pois modas lançadas pela indústria do pop não impedem culturas de continuarem vivas, mesmo que à margem do reconhecimento da imprensa.

“Um DJ de verdade não fica ligado apenas no que está no top dez, ele tem que ter conhecimento”, disse Marky.

CAIO DELCOLLI / Folhapress

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