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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar subia nesta quinta-feira (15) após o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) ter mantido os juros dos Estados Unidos inalterados e com a melhora na perspectiva de crédito do Brasil pela S&P Global na quarta (14).

Agora, as atenções dos investidores estão na decisão sobre juros da zona do euro, divulgada nesta quinta. Dados sobre o mercado de trabalho dos EUA também estão no radar, especialmente após o Fed ter sinalizado que novas altas de juros podem ser necessárias neste ano, num cenário de resiliência dos empregos americanos.

Às 9h51 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,52%, a R$ 4,8359 na venda. Na B3, às 9h51 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,33%, a R$ 4,8490.

Na quarta (14), o dólar fechou a R$ 4,814 e renovou novamente seu menor patamar do ano, aprofundando as perdas após a agência de classificação de risco S&P Global ter elevado a perspectiva de nota de crédito do Brasil de “estável” para “positiva”.

Já a Bolsa brasileira manteve-se no positivo durante todo o pregão e fechou em alta de 1,99%, superando os 119 mil pontos pela primeira vez no ano. O Ibovespa também acelerou ganhos após a notícia de elevação pela S&P.

O dólar e a Bolsa já vinham sendo impactados pela melhora nas expectativas sobre a economia brasileira nas últimas semanas, especialmente sobre o PIB e a inflação do país, que surpreenderam positivamente o mercado.

Reforçando as perspectivas positivas, a S&P melhorou no fim da tarde de quarta a perspectiva de longo prazo do Brasil de “estável” para “positiva”, afirmando que sinais de maior certeza sobre as políticas fiscal e monetária podem beneficiar as expectativas de crescimento econômico do país.

A agência disse, ainda, que, apesar dos elevados déficits fiscais, o crescimento contínuo do PIB (Produto Interno Bruto) somado ao arcabouço fiscal proposto podem resultar em um aumento menor da dívida do governo do que o inicialmente esperado.

A última vez que a S&P Global mudou a perspectiva de longo prazo para o Brasil para positiva foi em dezembro de 2019. Desde abril de 2020 a perspectiva do país era estável.

A melhora na nota de classificação de risco do Brasil fez o Ibovespa acelerar a alta e renovar seu patamar máximo do dia na última meia hora de pregão. O índice fechou em seu nível mais alto desde outubro de 2022, a 119.068 pontos.

Os mercados de juros futuros tiveram queda significativa e também deram fôlego para a Bolsa nesta quarta. Os contatos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,06% para 13,01%, enquanto os para 2025 caíram de 11,17% para 11,07%.

No longo prazo, a queda foi ainda maior: os juros para 2026 saíram de 10,58% para 10,46%, e os para 2027 foram de 10,66% para 10,53%.

Na quarta, inclusive, o dólar fechou em desvalorização ante outras moedas fortes. O índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante essas divisas, teve queda de 0,32%.

Os índices de ações dos Estados Unidos, por sua vez, tiveram direções mistas, digerindo o aviso de novos aumentos de juros à frente. O Dow Jones teve queda de 0,68%, enquanto o Nasdaq, índice de tecnologia, subiu 0,39%. Já o S&P 500 fechou em estabilidade.

Redação / Folhapress

Dólar abre em alta após dia de decisão do Fed

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar subia nesta quinta-feira (15) após o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) ter mantido os juros dos Estados Unidos inalterados e com a melhora na perspectiva de crédito do Brasil pela S&P Global na quarta (14).

Agora, as atenções dos investidores estão na decisão sobre juros da zona do euro, divulgada nesta quinta. Dados sobre o mercado de trabalho dos EUA também estão no radar, especialmente após o Fed ter sinalizado que novas altas de juros podem ser necessárias neste ano, num cenário de resiliência dos empregos americanos.

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Às 9h51 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,52%, a R$ 4,8359 na venda. Na B3, às 9h51 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,33%, a R$ 4,8490.

Na quarta (14), o dólar fechou a R$ 4,814 e renovou novamente seu menor patamar do ano, aprofundando as perdas após a agência de classificação de risco S&P Global ter elevado a perspectiva de nota de crédito do Brasil de “estável” para “positiva”.

Já a Bolsa brasileira manteve-se no positivo durante todo o pregão e fechou em alta de 1,99%, superando os 119 mil pontos pela primeira vez no ano. O Ibovespa também acelerou ganhos após a notícia de elevação pela S&P.

O dólar e a Bolsa já vinham sendo impactados pela melhora nas expectativas sobre a economia brasileira nas últimas semanas, especialmente sobre o PIB e a inflação do país, que surpreenderam positivamente o mercado.

Reforçando as perspectivas positivas, a S&P melhorou no fim da tarde de quarta a perspectiva de longo prazo do Brasil de “estável” para “positiva”, afirmando que sinais de maior certeza sobre as políticas fiscal e monetária podem beneficiar as expectativas de crescimento econômico do país.

A agência disse, ainda, que, apesar dos elevados déficits fiscais, o crescimento contínuo do PIB (Produto Interno Bruto) somado ao arcabouço fiscal proposto podem resultar em um aumento menor da dívida do governo do que o inicialmente esperado.

A última vez que a S&P Global mudou a perspectiva de longo prazo para o Brasil para positiva foi em dezembro de 2019. Desde abril de 2020 a perspectiva do país era estável.

A melhora na nota de classificação de risco do Brasil fez o Ibovespa acelerar a alta e renovar seu patamar máximo do dia na última meia hora de pregão. O índice fechou em seu nível mais alto desde outubro de 2022, a 119.068 pontos.

Os mercados de juros futuros tiveram queda significativa e também deram fôlego para a Bolsa nesta quarta. Os contatos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,06% para 13,01%, enquanto os para 2025 caíram de 11,17% para 11,07%.

No longo prazo, a queda foi ainda maior: os juros para 2026 saíram de 10,58% para 10,46%, e os para 2027 foram de 10,66% para 10,53%.

Na quarta, inclusive, o dólar fechou em desvalorização ante outras moedas fortes. O índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante essas divisas, teve queda de 0,32%.

Os índices de ações dos Estados Unidos, por sua vez, tiveram direções mistas, digerindo o aviso de novos aumentos de juros à frente. O Dow Jones teve queda de 0,68%, enquanto o Nasdaq, índice de tecnologia, subiu 0,39%. Já o S&P 500 fechou em estabilidade.

Redação / Folhapress

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