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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar subia nesta terça-feira (25), em linha com o avanço da divisa norte-americana no exterior e conforme investidores monitoram audiência do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em uma comissão do Senado.

Às 9h18 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista avançava 0,49%, a R$ 5,0649 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,56%, a R$ 5,0685.

Além de continuar atentos ao cenário político no Brasil, principalmente ao andamento do novo arcabouço fiscal no Congresso, os investidores esperam a inflação medida pelo IPCA-15 de abril no Brasil, na próxima quarta-feira (26) e a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, na sexta-feira (28).

A primeira leitura do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no primeiro trimestre e os balanços das gigantes americanas de tecnologia também devem mexer com o mercado nesta semana. Mas tudo acontece a partir desta quarta-feira (25).

A Bolsa fechou em baixa nesta segunda-feira (24), prejudicada principalmente pelas ações da Vale e das siderúrgicas. As empresas reagiram à queda do minério de ferro, e ao noticiário sobre os temores de uma nova onda de Covid-19 no país asiático. No câmbio, o dólar seguiu, em relação ao real, a tendência de desvalorização vista em todo o mundo.

O Ibovespa encerrou o dia em baixa de 0,40%, a 103.946 pontos. O dólar comercial à vista fechou com queda de 0,40%, a R$ 5,040.

Nos mercados futuros, os juros também apresentaram queda. Nos contratos para janeiro de 2025, as taxas recuaram de 11,97% do fechamento da última quinta-feira (20) para 11,87%. No vencimento em janeiro de 2027, os juros passaram de 11,94% para 11,83%. Em janeiro de 2029, a taxa recuou de 12,32% para 12,23%.

Segundo informações da agência Bloomberg, o fim de semana na China foi marcado pelo aumento dos receios por uma nova onda de casos de Covid-19 no país.

Segundo os relatos, a palavra “Covid” foi uma das que mais apareceram em pesquisas na plataforma Weibo, uma das redes sociais mais populares da China. O assunto “segunda onda de Covid” teve mais de 95 milhões de buscas somente nesta segunda-feira.

Tudo isto porque o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China mencionou, no fim da semana passada, uma nova sub-variante do vírus.

Zhang Wenhong, um dos maiores especialistas chineses sobre Covid-19, disse que os grupos mais vulneráveis deveriam receber uma dose de reforço da vacina contra a doença, e que a população deve começar a estocar medicamentos como forma de se preparar para novas variantes.

Além disso, o minério de ferro tem caindo nos últimos dias, saindo do patamar de US$ 120 a tonelada e se aproximando dos US$ 115 nos mercados chineses. No final de março, a tonelada estava em US$ 127.

As ações ordinárias da Vale fecharam com baixa de 3,73%. Outras ações do setor também recuaram. Destaque para a ordinária da CSN Mineração, com queda de 5,15%. A ordinária da CSN recuou 3,37%, e a preferencial da Gerdau fechou em queda de 3,01%. A preferencial classe A da Usiminas caía menos, 0,83%, já que a empresa apresentou números melhores que o esperado no primeiro trimestre.

A Petrobras seguiu caminho oposto, e evitou um desempenho pior do Ibovespa. As ações ordinárias subiram 1,54%, e as preferenciais avançaram quase 2%. O petróleo sobe mais de 1% nesta segunda-feira.

No Brasil, o mercado continua atento ao cenário político, com foco principalmente no andamento do novo arcabouço fiscal no Congresso.

Cobrado por parlamentares e pressionado pela falta de uma base sólida, o governo do presidente Lula busca acelerar o repasse de verbas adicionais a cada deputado como uma forma de melhorar o clima no Congresso e aprovar medidas de interesse do Palácio do Planalto.

A negociação em torno da liberação desse tipo de verba ocorre sobretudo na Câmara e se dá agora também sob a provável criação de uma CPI para investigar os ataques golpistas de 8 de janeiro —o governo busca ter a maioria de deputados e senadores na comissão, além de indicar presidente e relator.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (24) que nenhum país criminaliza as autoridades por descumprimento da meta fiscal, em defesa de dispositivo proposto no novo arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos.

Nos Estados Unidos, os índices oscilaram bastante durante o dia, e fecharam sem direção definida. Segundo analistas, indicadores têm mostrado uma desaceleração econômica acima do esperado, e esta semana será marcada pela divulgação de balanços das grandes empresas de tecnologia, com perspectiva de piora nos números. Além disso, os investidores aguardam a reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) sobre juros, que acontece na próxima semana.

Neste fim de semana, foi noticiada a situação da rede de varejo Bed, Bath & Beyond, que entrou com pedido de recuperação judicial.

Os índices Dow Jones e S&P 500 fecharam com altas de 0,20% e 0,09%, respectivamente. O Nasdaq caiu 0,29%. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas globais, tinha queda de 0,45% às 17h45 (horário de Brasília).

C

Redação / Folhapress

Dólar abre em alta nesta terça-feira (25)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar subia nesta terça-feira (25), em linha com o avanço da divisa norte-americana no exterior e conforme investidores monitoram audiência do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em uma comissão do Senado.

Às 9h18 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista avançava 0,49%, a R$ 5,0649 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,56%, a R$ 5,0685.

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Além de continuar atentos ao cenário político no Brasil, principalmente ao andamento do novo arcabouço fiscal no Congresso, os investidores esperam a inflação medida pelo IPCA-15 de abril no Brasil, na próxima quarta-feira (26) e a inflação ao consumidor nos Estados Unidos, na sexta-feira (28).

A primeira leitura do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no primeiro trimestre e os balanços das gigantes americanas de tecnologia também devem mexer com o mercado nesta semana. Mas tudo acontece a partir desta quarta-feira (25).

A Bolsa fechou em baixa nesta segunda-feira (24), prejudicada principalmente pelas ações da Vale e das siderúrgicas. As empresas reagiram à queda do minério de ferro, e ao noticiário sobre os temores de uma nova onda de Covid-19 no país asiático. No câmbio, o dólar seguiu, em relação ao real, a tendência de desvalorização vista em todo o mundo.

O Ibovespa encerrou o dia em baixa de 0,40%, a 103.946 pontos. O dólar comercial à vista fechou com queda de 0,40%, a R$ 5,040.

Nos mercados futuros, os juros também apresentaram queda. Nos contratos para janeiro de 2025, as taxas recuaram de 11,97% do fechamento da última quinta-feira (20) para 11,87%. No vencimento em janeiro de 2027, os juros passaram de 11,94% para 11,83%. Em janeiro de 2029, a taxa recuou de 12,32% para 12,23%.

Segundo informações da agência Bloomberg, o fim de semana na China foi marcado pelo aumento dos receios por uma nova onda de casos de Covid-19 no país.

Segundo os relatos, a palavra “Covid” foi uma das que mais apareceram em pesquisas na plataforma Weibo, uma das redes sociais mais populares da China. O assunto “segunda onda de Covid” teve mais de 95 milhões de buscas somente nesta segunda-feira.

Tudo isto porque o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China mencionou, no fim da semana passada, uma nova sub-variante do vírus.

Zhang Wenhong, um dos maiores especialistas chineses sobre Covid-19, disse que os grupos mais vulneráveis deveriam receber uma dose de reforço da vacina contra a doença, e que a população deve começar a estocar medicamentos como forma de se preparar para novas variantes.

Além disso, o minério de ferro tem caindo nos últimos dias, saindo do patamar de US$ 120 a tonelada e se aproximando dos US$ 115 nos mercados chineses. No final de março, a tonelada estava em US$ 127.

As ações ordinárias da Vale fecharam com baixa de 3,73%. Outras ações do setor também recuaram. Destaque para a ordinária da CSN Mineração, com queda de 5,15%. A ordinária da CSN recuou 3,37%, e a preferencial da Gerdau fechou em queda de 3,01%. A preferencial classe A da Usiminas caía menos, 0,83%, já que a empresa apresentou números melhores que o esperado no primeiro trimestre.

A Petrobras seguiu caminho oposto, e evitou um desempenho pior do Ibovespa. As ações ordinárias subiram 1,54%, e as preferenciais avançaram quase 2%. O petróleo sobe mais de 1% nesta segunda-feira.

No Brasil, o mercado continua atento ao cenário político, com foco principalmente no andamento do novo arcabouço fiscal no Congresso.

Cobrado por parlamentares e pressionado pela falta de uma base sólida, o governo do presidente Lula busca acelerar o repasse de verbas adicionais a cada deputado como uma forma de melhorar o clima no Congresso e aprovar medidas de interesse do Palácio do Planalto.

A negociação em torno da liberação desse tipo de verba ocorre sobretudo na Câmara e se dá agora também sob a provável criação de uma CPI para investigar os ataques golpistas de 8 de janeiro —o governo busca ter a maioria de deputados e senadores na comissão, além de indicar presidente e relator.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (24) que nenhum país criminaliza as autoridades por descumprimento da meta fiscal, em defesa de dispositivo proposto no novo arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos.

Nos Estados Unidos, os índices oscilaram bastante durante o dia, e fecharam sem direção definida. Segundo analistas, indicadores têm mostrado uma desaceleração econômica acima do esperado, e esta semana será marcada pela divulgação de balanços das grandes empresas de tecnologia, com perspectiva de piora nos números. Além disso, os investidores aguardam a reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) sobre juros, que acontece na próxima semana.

Neste fim de semana, foi noticiada a situação da rede de varejo Bed, Bath & Beyond, que entrou com pedido de recuperação judicial.

Os índices Dow Jones e S&P 500 fecharam com altas de 0,20% e 0,09%, respectivamente. O Nasdaq caiu 0,29%. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas globais, tinha queda de 0,45% às 17h45 (horário de Brasília).

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Redação / Folhapress

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