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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve queda nesta quinta-feira (4) após decisões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos.

Na quarta (4), o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a Selic (taxa básica de juros do Brasil) em 13,75% ao ano, o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) elevou as taxas americanas em 0,25 ponto percentual.

Às 9h10 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,15%, a R$ 4,9851 na venda. Na B3, às 9h10 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,18%, a R$ 5,0120.

Nesta manhã, é a vez do BCE (Banco Central Europeu) anunciar sua decisão sobre os juros na zona do euro. A expectativa é de alta de 0,25 ponto percentual, elevando a taxa do bloco a 3,75%.

O banco europeu está na difícil situação de ter que causar mais impacto financeiro às famílias e empresas para trazer a inflação de volta à sua meta de 2%, ante 7% em abril.

No entanto, os efeitos dos últimos aumentos de juros do BCE, que estão em 3,5%, estavam começando a se tornar visíveis.

Investidores esperam, ainda, a divulgação de dados sobre auxílio-desemprego nos EUA.

Na quarta (4), o dólar fechou abaixo do R$ 5,00 após a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano). A Bolsa brasileira, por sua vez, teve leve baixa.

O Ibovespa caiu 0,13%, a 101.797 pontos. O dólar fechou em queda de 1,10%, a R$ 4,990.

Nos EUA, os principais índices também tiveram queda. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq caíram 0,80%, 0,70% e 0,46%, respectivamente.

Os mercados futuros também recuaram. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,89%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,66%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 11,99%.

A decisão de alta dos juros pelo Fed já era esperada pelo mercado. Apesar de o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) ter sinalizado que uma pausa no ciclo de alta das taxas é possível, o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, disse que ainda considera que a alta de preços está em patamar muito elevado e que as pressões continuam a ser motivo de preocupação.

No Brasil, as projeções do mercado também foram confirmadas com o Copom (Comitê de Política Monetária) mantendo a Selic em 13,75% ao ano pela sexta vez consecutiva. A reunião desta quarta foi a primeira após a apresentação do arcabouço fiscal e ocorre sob pressão do governo pela diminuição dos juros.

Redação / Folhapress

Dólar abre em leve queda nesta quinta-feira (4)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve queda nesta quinta-feira (4) após decisões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos.

Na quarta (4), o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a Selic (taxa básica de juros do Brasil) em 13,75% ao ano, o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) elevou as taxas americanas em 0,25 ponto percentual.

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Às 9h10 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,15%, a R$ 4,9851 na venda. Na B3, às 9h10 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,18%, a R$ 5,0120.

Nesta manhã, é a vez do BCE (Banco Central Europeu) anunciar sua decisão sobre os juros na zona do euro. A expectativa é de alta de 0,25 ponto percentual, elevando a taxa do bloco a 3,75%.

O banco europeu está na difícil situação de ter que causar mais impacto financeiro às famílias e empresas para trazer a inflação de volta à sua meta de 2%, ante 7% em abril.

No entanto, os efeitos dos últimos aumentos de juros do BCE, que estão em 3,5%, estavam começando a se tornar visíveis.

Investidores esperam, ainda, a divulgação de dados sobre auxílio-desemprego nos EUA.

Na quarta (4), o dólar fechou abaixo do R$ 5,00 após a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central americano). A Bolsa brasileira, por sua vez, teve leve baixa.

O Ibovespa caiu 0,13%, a 101.797 pontos. O dólar fechou em queda de 1,10%, a R$ 4,990.

Nos EUA, os principais índices também tiveram queda. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq caíram 0,80%, 0,70% e 0,46%, respectivamente.

Os mercados futuros também recuaram. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,89%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,66%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 11,99%.

A decisão de alta dos juros pelo Fed já era esperada pelo mercado. Apesar de o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) ter sinalizado que uma pausa no ciclo de alta das taxas é possível, o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, disse que ainda considera que a alta de preços está em patamar muito elevado e que as pressões continuam a ser motivo de preocupação.

No Brasil, as projeções do mercado também foram confirmadas com o Copom (Comitê de Política Monetária) mantendo a Selic em 13,75% ao ano pela sexta vez consecutiva. A reunião desta quarta foi a primeira após a apresentação do arcabouço fiscal e ocorre sob pressão do governo pela diminuição dos juros.

Redação / Folhapress

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