Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em dia de agenda de indicadores esvaziada no Brasil e nos Estados Unidos, o dólar abriu em queda nesta terça-feira (18). As atenções dos investidores está voltada principalmente para a entrega da proposta de novo arcabouço fiscal para o Congresso, que já era esperada para esta segunda-feira (17), e para o PIB (Produto Interno Bruto) da China no primeiro trimestre.

Às 9h26 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,23%, a R$ 4,9268 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,33%, a R$ 4,9335.

O índice que compara o dólar a uma cesta de pares fortes caía cerca de 0,40% nesta manhã, depois que dados mostraram que o PIB da China cresceu 4,5% nos primeiros três meses do ano em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado superou as previsões de analistas de uma expansão de 4,0% e marcou o crescimento mais forte em um ano, já que o fim das rígidas restrições contra a Covid aliviou empresas e consumidores afetados pelos problemas causados pela pandemia.

A China é a maior parceira comercial do Brasil, o que explica a sensibilidade do real ao noticiário envolvendo a segunda maior economia do mundo.

Na segunda-feira, a Bolsa fechou em baixa, enquanto o dólar subiu. Em um dia sem muitos indicadores relevantes aqui e nos EUA, os investidores ficam em compasso de espera por novidades sobre o novo arcabouço fiscal, ou sinalizações sobre os juros.

O Ibovespa fechou em baixa de 0,25%, a 106.015 pontos. O dólar comercial à vista encerrou o dia com alta de 0,40%, a R$ 4,936.

Nos mercados futuros, os juros ficaram próximos da estabilidade. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 passaram de 13,19% do fechamento da última sexta-feira (14) para 13,21%. Para janeiro de 2025, a taxa subiu de 11,88% para 11,89%. No vencimento em janeiro de 2027, os juros caíram de 11,74% para 11,73%.

Esta semana é mais curta no Brasil, com o feriado de Tiradentes na próxima sexta-feira (21). Até lá, alguns eventos e indicadores importantes vão ficar na mira dos investidores.

Destaque para o índice de inflação ao consumidor na Zona do Euro e o Livro Bege, documento do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) que trata do ambiente econômico dos Estados Unidos e pode dar sinais sobre os juros. Ambos saem na próxima quarta-feira (19).

Nesta segunda-feira, analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver um afrouxamento maior da política monetária neste ano, ao mesmo tempo que elevaram a perspectiva para a inflação em 2023 acima de 6%.

A pesquisa Focus divulgada pelo BC aponta que a expectativa agora é de que a taxa básica de juros Selic termine este ano a 12,50%, de 12,75% antes.

Outro dado importante divulgado pelo BC nesta segunda-feira foi o de atividade econômica em janeiro. O IBC-Br teve em janeiro recuo de 0,04% na comparação com o mês anterior, segundo dado dessazonalizado do indicador.

Os investidores aguardam o envio da proposta de novo arcabouço fiscal ao Congresso. Na última sexta-feira (14), foi enviado o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2024, que condiciona alguns gastos à aprovação das novas regras.

O PLDO prevê a possibilidade de expandir os gastos em R$ 172 bilhões acima do permitido pelas regras de hoje. O valor poderá ser usado se aprovada a nova lei para as contas públicas sendo proposta pelo governo, que tem como objetivo implementar um regime para despesas mais flexível que a atual regra do teto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira acreditar que o envio do arcabouço fiscal ao Congresso acontecerá na terça-feira, mas ponderou que “pode ficar para depois”, acrescentando que o envio depende da Casa Civil e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.

O destaque de queda dentro do índice ficou com a ação ordinária da 3R Petroleum, que fechou em baixa de 15,69%. A empresa anunciou, na noite deste domingo (16), um aumento de capital entre R$ 600 milhões e R$ 900 milhões, com emissão de novas ações.

Nos Estados Unidos, os índices de ações em Nova York oscilaram bastante durante o dia, e fecharam com leves altas. O dólar também registrou valorização ante outras moedas fortes globais, com o índice DXY subindo 0,53% às 17h20 (horário de Brasília).

Os investidores estão na expectativa pelos resultados de bancos e grandes empresas no primeiro trimestre de 2023, para tentar ter sinais mais claros de como o Fed vai conduzir a política de juros a partir da reunião marcada para maio.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,30%, enquanto o S&P 500 subiu 0,33%. O Nasdaq encerrou o dia com avanço de 0,28%.

Ainda no exterior, as ações da Airbus subiram 1,47%, e da Air France avançaram 2,07% na Bolsa de Paris. Isso depois que o tribunal de apelação de Paris absolveu, após 14 anos, o fabricante de aviões e a empresa aérea de homicídio culposo, sem intenção de matar, pela queda do voo 447 no mar, em 2009.

Redação / Folhapress

Dólar abre em queda de olho no arcabouço fiscal e no PIB da China

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em dia de agenda de indicadores esvaziada no Brasil e nos Estados Unidos, o dólar abriu em queda nesta terça-feira (18). As atenções dos investidores está voltada principalmente para a entrega da proposta de novo arcabouço fiscal para o Congresso, que já era esperada para esta segunda-feira (17), e para o PIB (Produto Interno Bruto) da China no primeiro trimestre.

Às 9h26 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,23%, a R$ 4,9268 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,33%, a R$ 4,9335.

- Advertisement -anuncio

O índice que compara o dólar a uma cesta de pares fortes caía cerca de 0,40% nesta manhã, depois que dados mostraram que o PIB da China cresceu 4,5% nos primeiros três meses do ano em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado superou as previsões de analistas de uma expansão de 4,0% e marcou o crescimento mais forte em um ano, já que o fim das rígidas restrições contra a Covid aliviou empresas e consumidores afetados pelos problemas causados pela pandemia.

A China é a maior parceira comercial do Brasil, o que explica a sensibilidade do real ao noticiário envolvendo a segunda maior economia do mundo.

Na segunda-feira, a Bolsa fechou em baixa, enquanto o dólar subiu. Em um dia sem muitos indicadores relevantes aqui e nos EUA, os investidores ficam em compasso de espera por novidades sobre o novo arcabouço fiscal, ou sinalizações sobre os juros.

O Ibovespa fechou em baixa de 0,25%, a 106.015 pontos. O dólar comercial à vista encerrou o dia com alta de 0,40%, a R$ 4,936.

Nos mercados futuros, os juros ficaram próximos da estabilidade. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 passaram de 13,19% do fechamento da última sexta-feira (14) para 13,21%. Para janeiro de 2025, a taxa subiu de 11,88% para 11,89%. No vencimento em janeiro de 2027, os juros caíram de 11,74% para 11,73%.

Esta semana é mais curta no Brasil, com o feriado de Tiradentes na próxima sexta-feira (21). Até lá, alguns eventos e indicadores importantes vão ficar na mira dos investidores.

Destaque para o índice de inflação ao consumidor na Zona do Euro e o Livro Bege, documento do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) que trata do ambiente econômico dos Estados Unidos e pode dar sinais sobre os juros. Ambos saem na próxima quarta-feira (19).

Nesta segunda-feira, analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver um afrouxamento maior da política monetária neste ano, ao mesmo tempo que elevaram a perspectiva para a inflação em 2023 acima de 6%.

A pesquisa Focus divulgada pelo BC aponta que a expectativa agora é de que a taxa básica de juros Selic termine este ano a 12,50%, de 12,75% antes.

Outro dado importante divulgado pelo BC nesta segunda-feira foi o de atividade econômica em janeiro. O IBC-Br teve em janeiro recuo de 0,04% na comparação com o mês anterior, segundo dado dessazonalizado do indicador.

Os investidores aguardam o envio da proposta de novo arcabouço fiscal ao Congresso. Na última sexta-feira (14), foi enviado o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2024, que condiciona alguns gastos à aprovação das novas regras.

O PLDO prevê a possibilidade de expandir os gastos em R$ 172 bilhões acima do permitido pelas regras de hoje. O valor poderá ser usado se aprovada a nova lei para as contas públicas sendo proposta pelo governo, que tem como objetivo implementar um regime para despesas mais flexível que a atual regra do teto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira acreditar que o envio do arcabouço fiscal ao Congresso acontecerá na terça-feira, mas ponderou que “pode ficar para depois”, acrescentando que o envio depende da Casa Civil e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.

O destaque de queda dentro do índice ficou com a ação ordinária da 3R Petroleum, que fechou em baixa de 15,69%. A empresa anunciou, na noite deste domingo (16), um aumento de capital entre R$ 600 milhões e R$ 900 milhões, com emissão de novas ações.

Nos Estados Unidos, os índices de ações em Nova York oscilaram bastante durante o dia, e fecharam com leves altas. O dólar também registrou valorização ante outras moedas fortes globais, com o índice DXY subindo 0,53% às 17h20 (horário de Brasília).

Os investidores estão na expectativa pelos resultados de bancos e grandes empresas no primeiro trimestre de 2023, para tentar ter sinais mais claros de como o Fed vai conduzir a política de juros a partir da reunião marcada para maio.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,30%, enquanto o S&P 500 subiu 0,33%. O Nasdaq encerrou o dia com avanço de 0,28%.

Ainda no exterior, as ações da Airbus subiram 1,47%, e da Air France avançaram 2,07% na Bolsa de Paris. Isso depois que o tribunal de apelação de Paris absolveu, após 14 anos, o fabricante de aviões e a empresa aérea de homicídio culposo, sem intenção de matar, pela queda do voo 447 no mar, em 2009.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.