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O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (26) após um dia de ganhos com dados de inflação no Brasil e com as negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos ainda no foco do mercado.

Investidores aguardam nesta manhã a divulgação do índice de inflação americano PCE, que é acompanhado pelo Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA) para a tomada de sua decisão sobre os juros americanos.

Às 9h08 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,52%, a 5,0088 reais na venda. Na B3, às 9h08 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,6%, a 5,0110 reais.

A Bolsa brasileira quebrou uma sequência de perdas e registrou alta nesta quinta-feira (25) apoiada pela divulgação do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) de maio, que veio abaixo do esperado e surpreendeu o mercado.

O dólar também subiu ante o real e voltou a fechar acima dos R$ 5,00, com as negociações sobre o teto da dívida americana ainda no radar.

O Ibovespa teve alta de 1,15%, a 110.054 pontos, enquanto o dólar subiu 1,63%, a R$ 5,035.

O índice foi apoiado por altas do setor bancário, como Itaú (2,80%) e Bradesco (3,47%), que estiveram entre os papéis mais negociados da sessão.

Ações de varejistas e construtoras, que são mais sensíveis aos juros, também tiveram ganhos na sessão. A MRV subiu 10,21%, registrando uma das maiores altas do dia, enquanto a Via e a Magalu subiram 7,76% e 3,30%, respectivamente.

As altas fizeram o Ibovespa fechar no positivo mesmo com quedas da Vale (0,30%) e da Petrobras (0,90%).

Os mercados de juros futuros também registram queda. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,27% para 13,18%, e os para 2025 caíram de 11,62% para 11,47%.

Nos Estados Unidos, o foco segue nas negociações sobre o teto da dívida.

Uma nova rodada de negociações foi realizada nesta quinta, e a Reuters informou que o presidente dos EUA, Joe Biden, e o principal parlamentar republicano, Kevin McCarthy, estão chegando perto de um acordo sobre o teto da dívida, com divisões em relação a apenas US$ 70 bilhões (R$ 349,8 bilhões) em gastos discricionários, citando uma pessoa familiarizada com as negociações.

Com isso, a moeda americana teve alta no Brasil e no exterior. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, subiu 0,33%

Os índices de ações dos EUA tiveram direções mistas. Apoiados por empresas de tecnologia, o Nasdaq e o S&P 500 subiram 1,71% e 0,88%, respectivamente.

O destaque positivo do dia foram as ações da Nvidia, que dispararam 24,34% após a empresa ter projetado uma receita trimestral 50% maior do que as estimativas e anunciado um aumento na oferta de chips para atender a demanda de iniciativas de inteligência artificial.

O Dow Jones, porém, que não inclui negociações de big techs, caiu 0,11%.

Na Europa, pessimismo com relação ao teto da dívida americana e receios com a desaceleração econômica dominaram o mercado. A Alemanha registrou queda no PIB (Produto Interno Bruto) pelo segundo trimestre consecutivo e trouxe dúvidas sobre uma possível recuperação do país.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,32%, a 456,18 pontos, perdendo cerca de 2,7% em três dias consecutivos, derrubado também por perdas recentes em ações de luxo.

Redação / Folhapress

Dólar abre em queda nesta sexta-feira

Imagem ilustrativa | Foto: Arquivo

O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (26) após um dia de ganhos com dados de inflação no Brasil e com as negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos ainda no foco do mercado.

Investidores aguardam nesta manhã a divulgação do índice de inflação americano PCE, que é acompanhado pelo Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA) para a tomada de sua decisão sobre os juros americanos.

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Às 9h08 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,52%, a 5,0088 reais na venda. Na B3, às 9h08 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,6%, a 5,0110 reais.

A Bolsa brasileira quebrou uma sequência de perdas e registrou alta nesta quinta-feira (25) apoiada pela divulgação do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) de maio, que veio abaixo do esperado e surpreendeu o mercado.

O dólar também subiu ante o real e voltou a fechar acima dos R$ 5,00, com as negociações sobre o teto da dívida americana ainda no radar.

O Ibovespa teve alta de 1,15%, a 110.054 pontos, enquanto o dólar subiu 1,63%, a R$ 5,035.

O índice foi apoiado por altas do setor bancário, como Itaú (2,80%) e Bradesco (3,47%), que estiveram entre os papéis mais negociados da sessão.

Ações de varejistas e construtoras, que são mais sensíveis aos juros, também tiveram ganhos na sessão. A MRV subiu 10,21%, registrando uma das maiores altas do dia, enquanto a Via e a Magalu subiram 7,76% e 3,30%, respectivamente.

As altas fizeram o Ibovespa fechar no positivo mesmo com quedas da Vale (0,30%) e da Petrobras (0,90%).

Os mercados de juros futuros também registram queda. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,27% para 13,18%, e os para 2025 caíram de 11,62% para 11,47%.

Nos Estados Unidos, o foco segue nas negociações sobre o teto da dívida.

Uma nova rodada de negociações foi realizada nesta quinta, e a Reuters informou que o presidente dos EUA, Joe Biden, e o principal parlamentar republicano, Kevin McCarthy, estão chegando perto de um acordo sobre o teto da dívida, com divisões em relação a apenas US$ 70 bilhões (R$ 349,8 bilhões) em gastos discricionários, citando uma pessoa familiarizada com as negociações.

Com isso, a moeda americana teve alta no Brasil e no exterior. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, subiu 0,33%

Os índices de ações dos EUA tiveram direções mistas. Apoiados por empresas de tecnologia, o Nasdaq e o S&P 500 subiram 1,71% e 0,88%, respectivamente.

O destaque positivo do dia foram as ações da Nvidia, que dispararam 24,34% após a empresa ter projetado uma receita trimestral 50% maior do que as estimativas e anunciado um aumento na oferta de chips para atender a demanda de iniciativas de inteligência artificial.

O Dow Jones, porém, que não inclui negociações de big techs, caiu 0,11%.

Na Europa, pessimismo com relação ao teto da dívida americana e receios com a desaceleração econômica dominaram o mercado. A Alemanha registrou queda no PIB (Produto Interno Bruto) pelo segundo trimestre consecutivo e trouxe dúvidas sobre uma possível recuperação do país.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,32%, a 456,18 pontos, perdendo cerca de 2,7% em três dias consecutivos, derrubado também por perdas recentes em ações de luxo.

Redação / Folhapress

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