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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em alta nesta terça-feira (23) após ter registrado queda na véspera, com as negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos no radar dos investidores americanos.

No Brasil, o foco do mercado ainda está na tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. A previsão é que o texto seja apreciado pelos deputados na quarta-feira (24).

Às 9h48 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,38%, a R$ 4,9905 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,49%, a R$ 5,0005.

A Bolsa brasileira registrou queda nesta segunda-feira (22) puxada por ações da Vale e da Petrobras, as duas mais negociadas da sessão. O dólar também teve um dia de perdas, em meio ao impasse sobre o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos.

Com isso, o Ibovespa fechou em baixa de 0,48%, a 110.213 pontos, e o dólar teve queda de 0,50%, a R$ 4,971, após ter registrado alta na última semana.

No Brasil, a Bolsa foi pressionada durante toda a sessão por perdas das ações da Vale, que foram afetadas pelo declínio nos contratos futuros do minério de ferro. Os papéis da mineradora fecharam em queda de 1,51%.

A Petrobras também foi um destaque negativo, com baixas de 1,50% em suas ações ordinárias e 1,08% nas preferenciais. Nesta segunda, a agência de classificação Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionaram a Bolsa, ainda, ações do setor financeiro. O Itaú, que ficou entre as empresas mais negociadas da sessão, teve queda de 1,93%, enquanto o Bradesco registrou perda de 0,14% nas ordinárias e 0,87% nas preferenciais. A Cielo caiu 3,71% e terminou o dia com a maior baixa da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas teve a maior alta do pregão, subindo 17,41% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas da Azul (9,38%), da Cogna (7,23%), da CVC (4,92%) e da Magalu (4,40%) também apoiaram o Ibovespa.

Os juros futuros registraram alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

Já o dólar teve queda ante o real enquanto investidores aguardam as negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos.

Os índices acionários dos EUA tiveram movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caiu 0,42%, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,02% e 0,50%, respectivamente.

Redação / Folhapress

Dólar abriu em alta nesta terça-feira

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em alta nesta terça-feira (23) após ter registrado queda na véspera, com as negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos no radar dos investidores americanos.

No Brasil, o foco do mercado ainda está na tramitação do arcabouço fiscal no Congresso. A previsão é que o texto seja apreciado pelos deputados na quarta-feira (24).

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Às 9h48 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,38%, a R$ 4,9905 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,49%, a R$ 5,0005.

A Bolsa brasileira registrou queda nesta segunda-feira (22) puxada por ações da Vale e da Petrobras, as duas mais negociadas da sessão. O dólar também teve um dia de perdas, em meio ao impasse sobre o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos.

Com isso, o Ibovespa fechou em baixa de 0,48%, a 110.213 pontos, e o dólar teve queda de 0,50%, a R$ 4,971, após ter registrado alta na última semana.

No Brasil, a Bolsa foi pressionada durante toda a sessão por perdas das ações da Vale, que foram afetadas pelo declínio nos contratos futuros do minério de ferro. Os papéis da mineradora fecharam em queda de 1,51%.

A Petrobras também foi um destaque negativo, com baixas de 1,50% em suas ações ordinárias e 1,08% nas preferenciais. Nesta segunda, a agência de classificação Fitch afirmou que a nova política de preços da petroleira ressalta sua vulnerabilidade política.

Pressionaram a Bolsa, ainda, ações do setor financeiro. O Itaú, que ficou entre as empresas mais negociadas da sessão, teve queda de 1,93%, enquanto o Bradesco registrou perda de 0,14% nas ordinárias e 0,87% nas preferenciais. A Cielo caiu 3,71% e terminou o dia com a maior baixa da sessão.

Do outro lado, a Alpargatas teve a maior alta do pregão, subindo 17,41% após seus controladores anunciarem oferta para compra de até 32 milhões de ações da dona da marca Havaianas a R$ 10,50 cada.

Altas da Azul (9,38%), da Cogna (7,23%), da CVC (4,92%) e da Magalu (4,40%) também apoiaram o Ibovespa.

Os juros futuros registraram alta. Os contratos com vencimento para janeiro de 2024 saíram de 11,30% para 11,31%, enquanto os para 2025 iam de 11,70% para 11,75%.

Já o dólar teve queda ante o real enquanto investidores aguardam as negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos.

Os índices acionários dos EUA tiveram movimentos distintos. Enquanto o Dow Jones caiu 0,42%, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,02% e 0,50%, respectivamente.

Redação / Folhapress

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