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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quinta-feira (1°) com investidores repercutindo a aprovação na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos do projeto de lei que suspende o teto da dívida de forma a evitar um calote catastrófico, à espera ainda de um importante relatório de empregos do governo norte-americano.

No Brasil, o mercado digeria dados mais fortes do que o esperado sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre.

Às 9h03 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,70%, a R$ 5,0365 na venda. Na B3, às 9h03 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,4%, a R$ 5,0650.

O texto que suspende o limite da dívida americana de US$ 31,4 trilhões (R$ 159,9 trilhões) foi aprovado na quarta-feira com o apoio da maioria de democratas e republicanos e agora seguirá para o Senado, que deve promulgar a medida antes da próxima segunda-feira (5), prazo final estabelecido pelo Tesouro para o pagamento de suas dívidas.

A Bolsa brasileira fechou em queda nesta quarta-feira (31) pelo terceiro pregão consecutivo, mas terminou o mês de maio com ganhos após a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara e dados de inflação melhores que o esperado.

Já o dólar teve alta no dia, com expectativas sobre o teto da dívida americana e decisões sobre juros nos EUA e no Brasil, e também acumula valorização no mês.

Nesta quarta, o Ibovespa fechou em queda de 0,57%, a 108.335,07 pontos. No acumulado de maio, porém, o índice registra alta de 3,74%, marcando o segundo mês consecutivo de ganhos.

O dólar subiu 0,63% no dia, fechando a R$ 5,074, com valorização de 1,70% em maio.

Nesta semana, a queda do Ibovespa foi puxada principalmente por ações da Petrobras e da Vale, sensíveis a quedas dos contratos futuros do minério de ferro e do petróleo. A mineradora caiu 0,73%, enquanto a petroleira teve perda de 1,02%.

A maior alta do dia foi da CVC, que disparou 13,42% com o mercado aguardando o anúncio do novo presidente-executivo da empresa, após a renúncia do chefe anterior.

A BRF subiu 11,83% após a saudita Salic e a Marfrig se comprometeram com investimento de até R$ 4,5 bilhões na empresa, ficando entre as maiores altas da sessão e recuperando-se após fortes quedas em pregões recentes.

Já a Marfrig também teve ganhos, subindo 6,24%, favorecida, ainda, por um eventual aumento de capital futuro de pelo menos R$ 1,5 bilhão.

No câmbio, o dólar registrou baixas significativas ante o real ao longo do mês, principalmente com tramitação do arcabouço fiscal na Câmara e de boas performances do Ibovespa, que atraíram recursos estrangeiros para o país. A moeda americana chegou a fechar abaixo dos R$ 4,90 no dia 15, atingindo o menor valor desde junho de 2022.

No acumulado do mês, porém, o dólar teve alta, especialmente por expectativas de diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos.

Redação / Folhapress

Dólar cai com otimismo sobre acordo nos EUA e PIB acima do esperado no Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta quinta-feira (1°) com investidores repercutindo a aprovação na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos do projeto de lei que suspende o teto da dívida de forma a evitar um calote catastrófico, à espera ainda de um importante relatório de empregos do governo norte-americano.

No Brasil, o mercado digeria dados mais fortes do que o esperado sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre.

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Às 9h03 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,70%, a R$ 5,0365 na venda. Na B3, às 9h03 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,4%, a R$ 5,0650.

O texto que suspende o limite da dívida americana de US$ 31,4 trilhões (R$ 159,9 trilhões) foi aprovado na quarta-feira com o apoio da maioria de democratas e republicanos e agora seguirá para o Senado, que deve promulgar a medida antes da próxima segunda-feira (5), prazo final estabelecido pelo Tesouro para o pagamento de suas dívidas.

A Bolsa brasileira fechou em queda nesta quarta-feira (31) pelo terceiro pregão consecutivo, mas terminou o mês de maio com ganhos após a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara e dados de inflação melhores que o esperado.

Já o dólar teve alta no dia, com expectativas sobre o teto da dívida americana e decisões sobre juros nos EUA e no Brasil, e também acumula valorização no mês.

Nesta quarta, o Ibovespa fechou em queda de 0,57%, a 108.335,07 pontos. No acumulado de maio, porém, o índice registra alta de 3,74%, marcando o segundo mês consecutivo de ganhos.

O dólar subiu 0,63% no dia, fechando a R$ 5,074, com valorização de 1,70% em maio.

Nesta semana, a queda do Ibovespa foi puxada principalmente por ações da Petrobras e da Vale, sensíveis a quedas dos contratos futuros do minério de ferro e do petróleo. A mineradora caiu 0,73%, enquanto a petroleira teve perda de 1,02%.

A maior alta do dia foi da CVC, que disparou 13,42% com o mercado aguardando o anúncio do novo presidente-executivo da empresa, após a renúncia do chefe anterior.

A BRF subiu 11,83% após a saudita Salic e a Marfrig se comprometeram com investimento de até R$ 4,5 bilhões na empresa, ficando entre as maiores altas da sessão e recuperando-se após fortes quedas em pregões recentes.

Já a Marfrig também teve ganhos, subindo 6,24%, favorecida, ainda, por um eventual aumento de capital futuro de pelo menos R$ 1,5 bilhão.

No câmbio, o dólar registrou baixas significativas ante o real ao longo do mês, principalmente com tramitação do arcabouço fiscal na Câmara e de boas performances do Ibovespa, que atraíram recursos estrangeiros para o país. A moeda americana chegou a fechar abaixo dos R$ 4,90 no dia 15, atingindo o menor valor desde junho de 2022.

No acumulado do mês, porém, o dólar teve alta, especialmente por expectativas de diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos.

Redação / Folhapress

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