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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) partiu para cima do colega Dionilso Marlon (PT-RS), nesta quarta-feira (19), após ele dizer que a facada no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era fake.

Ele não chegou a agredir o parlamentar, porque foi impedido por colegas e assessores que estavam no local.

O filho 03 do ex-chefe do Executivo xingou o deputado e disse: “Tá achando que tá na internet? Te enfio a mão na cara e perco o mandato. Perco o mandato, mas com dignidade, coisa que vocês não têm”.

O então candidato Jair Bolsonaro levou uma facada, em 6 de setembro de 2018, de Adélio Bispo de Oliveira. Adversários políticos, contudo, levantam a hipótese, sem provas, de que o atentado não teria sido real.

Eduardo Bolsonaro falava durante a Comissão de Trabalho da Casa, quando ele mesmo mencionou a facada. Então, fora do microfone, o colega fez a menção à suposta falsidade do episódio.

O filho do ex-presidente, então, disse que estaria sendo provocado e pediu respeito. Até que levantou e partiu para cima do colega, que estava algumas fileiras à frente na comissão.

Assessores e parlamentares impediram que a agressão se concretizasse e tiraram Eduardo do local.

Mais tarde, Marlon se manifestou ao microfone da comissão e disse que acionaria o Conselho de Ética da casa contra o deputado.

“Tenho vergonha de ver colegas que não conseguem ter equilíbrio pra ir pra disputa politica e vão pra baixaria, [para] dizer [que vai] me encher de orrada, chamar minha mae do que ele chamou”, disse o petista.

“Quero a degravação da taquigrafia da fala do Eduardo. É [quebra de] decoro parlamentar. Vou encaminhar isso pro Conselho de Ética da Câmara”, completou.

Nas redes sociais, aliados de Eduardo saíram em sua defesa, como o ex-secretário de Comunicação da Presidência (Secom), Fábio Wajngarten.

“O Deputado do PT que disse que a facada que o PR @jairbolsonaro recebeu, que tem sequelas até hoje, foi encenação já esta no inquérito das fake news? É absurda uma fala dessas nesse momento”, disse no Twiter.

Ele faz referência à investigação que está no STF (Supremo Tribunal Federal) e que apura a conduta de aliados do ex-mandatário.

Há ainda hoje na Polícia Federal um inquérito aberto a respeito da facada envolvendo o ex-presidente. A Folha de S.Paulo mostrou nesta quarta-feira que investigação da Polícia Federal em andamento cita uma possível relação da facção criminosa PCC com pagamentos para a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro em 2018.

A apuração reiniciada no ano passado contraria conclusões anteriores e aventa uma tese considerada inconsistente pela atual direção da PF, que vê fragilidades nos indícios citados.

Dois inquéritos da PF já apontaram que Adélio agiu sozinho no dia 6 de setembro daquele ano.

A possibilidade agora analisada se baseia especialmente em pagamentos de acusados de integrar a facção para um dos advogados que defendeu Adélio, mas que foram feitos dois anos depois da tentativa de assassinato de Bolsonaro.

O advogado investigado no caso nega qualquer elo com o PCC e diz que os repasses têm relação com a defesa de outros clientes, não a de Adélio.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

Eduardo parte para cima de deputado que chamou de fake facada em Bolsonaro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) partiu para cima do colega Dionilso Marlon (PT-RS), nesta quarta-feira (19), após ele dizer que a facada no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era fake.

Ele não chegou a agredir o parlamentar, porque foi impedido por colegas e assessores que estavam no local.

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O filho 03 do ex-chefe do Executivo xingou o deputado e disse: “Tá achando que tá na internet? Te enfio a mão na cara e perco o mandato. Perco o mandato, mas com dignidade, coisa que vocês não têm”.

O então candidato Jair Bolsonaro levou uma facada, em 6 de setembro de 2018, de Adélio Bispo de Oliveira. Adversários políticos, contudo, levantam a hipótese, sem provas, de que o atentado não teria sido real.

Eduardo Bolsonaro falava durante a Comissão de Trabalho da Casa, quando ele mesmo mencionou a facada. Então, fora do microfone, o colega fez a menção à suposta falsidade do episódio.

O filho do ex-presidente, então, disse que estaria sendo provocado e pediu respeito. Até que levantou e partiu para cima do colega, que estava algumas fileiras à frente na comissão.

Assessores e parlamentares impediram que a agressão se concretizasse e tiraram Eduardo do local.

Mais tarde, Marlon se manifestou ao microfone da comissão e disse que acionaria o Conselho de Ética da casa contra o deputado.

“Tenho vergonha de ver colegas que não conseguem ter equilíbrio pra ir pra disputa politica e vão pra baixaria, [para] dizer [que vai] me encher de orrada, chamar minha mae do que ele chamou”, disse o petista.

“Quero a degravação da taquigrafia da fala do Eduardo. É [quebra de] decoro parlamentar. Vou encaminhar isso pro Conselho de Ética da Câmara”, completou.

Nas redes sociais, aliados de Eduardo saíram em sua defesa, como o ex-secretário de Comunicação da Presidência (Secom), Fábio Wajngarten.

“O Deputado do PT que disse que a facada que o PR @jairbolsonaro recebeu, que tem sequelas até hoje, foi encenação já esta no inquérito das fake news? É absurda uma fala dessas nesse momento”, disse no Twiter.

Ele faz referência à investigação que está no STF (Supremo Tribunal Federal) e que apura a conduta de aliados do ex-mandatário.

Há ainda hoje na Polícia Federal um inquérito aberto a respeito da facada envolvendo o ex-presidente. A Folha de S.Paulo mostrou nesta quarta-feira que investigação da Polícia Federal em andamento cita uma possível relação da facção criminosa PCC com pagamentos para a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro em 2018.

A apuração reiniciada no ano passado contraria conclusões anteriores e aventa uma tese considerada inconsistente pela atual direção da PF, que vê fragilidades nos indícios citados.

Dois inquéritos da PF já apontaram que Adélio agiu sozinho no dia 6 de setembro daquele ano.

A possibilidade agora analisada se baseia especialmente em pagamentos de acusados de integrar a facção para um dos advogados que defendeu Adélio, mas que foram feitos dois anos depois da tentativa de assassinato de Bolsonaro.

O advogado investigado no caso nega qualquer elo com o PCC e diz que os repasses têm relação com a defesa de outros clientes, não a de Adélio.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

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