SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os cantores Elton John, 76, e Ed Sheeran, 32, arrecadaram juntos mais de R$ 8 bilhões com suas respectivas turnês. Ambos estão no topo de uma lista de apresentações mais lucrativas das últimas duas décadas, segundo a revista Forbes.
A Farewell Yellow Brick Road Tour, de Elton John, que começou em 2018, faturou o equivalente a R$ 4,3 bilhões, de acordo com a Billboard Boxscore. Já Divide, de Sheeran, arrecadou R$ 3,9 bilhões entre 2017 e 2019.
Em terceiro lugar estão a banda U2, com a 360° Tour, com R$ 3,7 bilhões em bilheteria. A turnê começou em 2009 e terminou em 2011, após 110 shows em todos os continentes.
Também fazem parte da lista bandas como Guns N’ Roses (R$ 2,9 bilhões de 2016 a 2022) e Rolling Stones, estes em duas posições no ranking.
A turnê A Bigger Bang e No Filter Tours arrecadaram R$ 2,8 bilhões e R$ 2,7 bilhões, respectivamente. Enquanto a primeira aconteceu entre 2005 e 2007, a segunda leva de shows ocorreu em 2017 e deveria terminar em 2020, mas foi adiada pela pandemia.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os cantores Elton John, 76, e Ed Sheeran, 32, arrecadaram juntos mais de R$ 8 bilhões com suas respectivas turnês. Ambos estão no topo de uma lista de apresentações mais lucrativas das últimas duas décadas, segundo a revista Forbes.
A Farewell Yellow Brick Road Tour, de Elton John, que começou em 2018, faturou o equivalente a R$ 4,3 bilhões, de acordo com a Billboard Boxscore. Já Divide, de Sheeran, arrecadou R$ 3,9 bilhões entre 2017 e 2019.
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Em terceiro lugar estão a banda U2, com a 360° Tour, com R$ 3,7 bilhões em bilheteria. A turnê começou em 2009 e terminou em 2011, após 110 shows em todos os continentes.
Também fazem parte da lista bandas como Guns N’ Roses (R$ 2,9 bilhões de 2016 a 2022) e Rolling Stones, estes em duas posições no ranking.
A turnê A Bigger Bang e No Filter Tours arrecadaram R$ 2,8 bilhões e R$ 2,7 bilhões, respectivamente. Enquanto a primeira aconteceu entre 2005 e 2007, a segunda leva de shows ocorreu em 2017 e deveria terminar em 2020, mas foi adiada pela pandemia.
Redação / Folhapress
