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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Políticos, acadêmicos e organizações brasileiras lamentaram, por meio das redes sociais, a morte do historiador Boris Fausto, ocorrida nesta terça-feira (18). O escritor morreu aos 92 anos, em São Paulo, e o velório será realizado na quarta-feira (19).

A Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) divulgou nota lamentando a morte de Boris, que se graduou na instituição em 1953. A Fundação FHC, comandada por seu filho, o cientista político Sergio Fausto, também manifestou pesar pelo falecimento, lembrando o papel do pesquisador no desenvolvimento de teoria sobre a história do Brasil.

Também emitiu nota a UNE (União Nacional dos Estudantes), entidade que representa os discentes do ensino superior no país. A organização afirmou que o intelectual “deixa um profundo legado” para a historiografia brasileira.

Já a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), que representa os pós-graduandos brasileiros, ressaltou as obras lançadas por Boris, consideradas “fundamentais para a compreensão do país no século 20”.

O Instituto Brasil-Israel reiterou a formação do professor como advogado, ressaltando que ele “nunca se sentiu completo até encontrar a história”. A organização se manifestou porque o acadêmico era de origem judaica e turca.

A Companhia das Letras, editora na qual Boris Fausto lançou parte de suas obras, lamentou a morte do intelectual, solidarizando-se com seus leitores, família, fãs e amigos.

Dentre os políticos, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), destacou a importância do professor na reflexão da vida política brasileira, e disse que Boris traçou sua carreira “apontando os desafios contemporâneos de uma sociedade dividida e carente de projetos nacionais”.

Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso, afirmou que o intelectual tinha bastante sensibilidade e marcou uma geração de historiadores. “Sua morte é luto para a grande cultura. Ele era um dos últimos expoentes de uma geração que amou o Brasil e se empenhou em servir ao país.”

Ministro da Educação no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Cristovam Buarque disse que, sem Boris Fausto, “não saberíamos como o nosso país se formou”.

Dentre os acadêmicos, o sociólogo Sérgio Abranches manifestou-se, ressaltando a importância do historiador como, segundo ele, um dos mais lúcidos e coerentes pensadores contemporâneos brasileiros.

MATHEUS TUPINA / Folhapress

Entidades e políticos lamentam morte de Boris Fausto

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Políticos, acadêmicos e organizações brasileiras lamentaram, por meio das redes sociais, a morte do historiador Boris Fausto, ocorrida nesta terça-feira (18). O escritor morreu aos 92 anos, em São Paulo, e o velório será realizado na quarta-feira (19).

A Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) divulgou nota lamentando a morte de Boris, que se graduou na instituição em 1953. A Fundação FHC, comandada por seu filho, o cientista político Sergio Fausto, também manifestou pesar pelo falecimento, lembrando o papel do pesquisador no desenvolvimento de teoria sobre a história do Brasil.

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Também emitiu nota a UNE (União Nacional dos Estudantes), entidade que representa os discentes do ensino superior no país. A organização afirmou que o intelectual “deixa um profundo legado” para a historiografia brasileira.

Já a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), que representa os pós-graduandos brasileiros, ressaltou as obras lançadas por Boris, consideradas “fundamentais para a compreensão do país no século 20”.

O Instituto Brasil-Israel reiterou a formação do professor como advogado, ressaltando que ele “nunca se sentiu completo até encontrar a história”. A organização se manifestou porque o acadêmico era de origem judaica e turca.

A Companhia das Letras, editora na qual Boris Fausto lançou parte de suas obras, lamentou a morte do intelectual, solidarizando-se com seus leitores, família, fãs e amigos.

Dentre os políticos, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), destacou a importância do professor na reflexão da vida política brasileira, e disse que Boris traçou sua carreira “apontando os desafios contemporâneos de uma sociedade dividida e carente de projetos nacionais”.

Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso, afirmou que o intelectual tinha bastante sensibilidade e marcou uma geração de historiadores. “Sua morte é luto para a grande cultura. Ele era um dos últimos expoentes de uma geração que amou o Brasil e se empenhou em servir ao país.”

Ministro da Educação no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Cristovam Buarque disse que, sem Boris Fausto, “não saberíamos como o nosso país se formou”.

Dentre os acadêmicos, o sociólogo Sérgio Abranches manifestou-se, ressaltando a importância do historiador como, segundo ele, um dos mais lúcidos e coerentes pensadores contemporâneos brasileiros.

MATHEUS TUPINA / Folhapress

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