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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sete entidades que defendem maior participação das mulheres na política decidiram na semana passada apresentar uma lista de prioridades legislativas ao Congresso.

Entre elas está a reserva de no mínimo 30% de cadeiras para deputadas federais, estaduais e vereadoras, das quais metade ocupadas por negras.

Outra medida proposta é constitucionalizar a destinação de recursos dos fundos eleitoral e partidário para candidaturas de mulheres e homens negros.

As propostas são encampadas de forma conjunta pelas entidades Conecta, Quero você eleita, Elas pedem vista, Vamos juntas, Mulheres negras decidem, A tenda das candidatas e Observatório de violência política da mulher.

No caso do Poder Judiciário, a demanda é assegurar que pelo menos as mulheres que já ocupam vagas nos tribunais superiores e tribunais regionais federais sejam sucedidas por mulheres e negras.

As entidades também pedem que a próxima vaga no Supremo Tribunal Federal seja ocupada por uma jurista negra com trajetória de defesa dos direitos humanos.

Elas dizem se inspirar no chamado “lobby do batom”, que atuou na defesa de pautas femininas na Constituinte de 1988.

Desta vez, o movimento começou por causa da oposição à anistia que partidos políticos pretendem se autoconceder por não terem respeitado os limites mínimos de financiamento para candidaturas de mulheres e negros.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Entidades pedem medidas para dar mais voz às mulheres na politica

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sete entidades que defendem maior participação das mulheres na política decidiram na semana passada apresentar uma lista de prioridades legislativas ao Congresso.

Entre elas está a reserva de no mínimo 30% de cadeiras para deputadas federais, estaduais e vereadoras, das quais metade ocupadas por negras.

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Outra medida proposta é constitucionalizar a destinação de recursos dos fundos eleitoral e partidário para candidaturas de mulheres e homens negros.

As propostas são encampadas de forma conjunta pelas entidades Conecta, Quero você eleita, Elas pedem vista, Vamos juntas, Mulheres negras decidem, A tenda das candidatas e Observatório de violência política da mulher.

No caso do Poder Judiciário, a demanda é assegurar que pelo menos as mulheres que já ocupam vagas nos tribunais superiores e tribunais regionais federais sejam sucedidas por mulheres e negras.

As entidades também pedem que a próxima vaga no Supremo Tribunal Federal seja ocupada por uma jurista negra com trajetória de defesa dos direitos humanos.

Elas dizem se inspirar no chamado “lobby do batom”, que atuou na defesa de pautas femininas na Constituinte de 1988.

Desta vez, o movimento começou por causa da oposição à anistia que partidos políticos pretendem se autoconceder por não terem respeitado os limites mínimos de financiamento para candidaturas de mulheres e negros.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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