SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Esvaziado, o Anhangabaú permanecia tranquilo no início da madrugada deste domingo (28).
Com o público menor, o grande aparato de segurança foi diminuindo. O efetivo de policiais já não era tão ostensivo por volta da 1h30, quando Izalú se apresentava no palco São João.
Os seguranças, que no início usavam detectores de metal, passaram a fazer uma revista mais simples no público que ainda chegava no início da madrugada.
Apesar disso, a reportagem não presenciou furtos ou grandes confusões. Diferentemente do que costuma acontecer no centro de São Paulo, o público parecia à vontade para ficar com os telefones celulares à mostra.
O evento no Anhangabaú teve inicialmente um grande efetivo de policiais, revista minuciosa e agentes com armadura estilo Robocop anti-tumulto.
Além disso, policiais contavam com postos elevados para aumentar a visibilidade e um corredor central livre para garantir maior mobilidade aos agentes.
O público, porém, em nenhum momento lotou o vale, o que facilitou o trabalho dos agentes, que até o o início desta madrugada ainda não tinham registrado ocorrências graves no palco principal da Virada Cultural.
ARTHUR RODRIGUES / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Esvaziado, o Anhangabaú permanecia tranquilo no início da madrugada deste domingo (28).
Com o público menor, o grande aparato de segurança foi diminuindo. O efetivo de policiais já não era tão ostensivo por volta da 1h30, quando Izalú se apresentava no palco São João.
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Os seguranças, que no início usavam detectores de metal, passaram a fazer uma revista mais simples no público que ainda chegava no início da madrugada.
Apesar disso, a reportagem não presenciou furtos ou grandes confusões. Diferentemente do que costuma acontecer no centro de São Paulo, o público parecia à vontade para ficar com os telefones celulares à mostra.
O evento no Anhangabaú teve inicialmente um grande efetivo de policiais, revista minuciosa e agentes com armadura estilo Robocop anti-tumulto.
Além disso, policiais contavam com postos elevados para aumentar a visibilidade e um corredor central livre para garantir maior mobilidade aos agentes.
O público, porém, em nenhum momento lotou o vale, o que facilitou o trabalho dos agentes, que até o o início desta madrugada ainda não tinham registrado ocorrências graves no palco principal da Virada Cultural.
ARTHUR RODRIGUES / Folhapress
