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Em comemoração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a equipe de jornalismo do Nova Manhã produziu uma série de conteúdos especiais sobre o modernismo no Brasil, um movimento que marcou a cultura brasileira. Muita coisa hoje em dia é reflexo ou totalmente influenciado pelo modernismo, seja na linguagem, na forma de se expressar, na engenharia ou nos costumes culturais.

Antes de conhecer os reflexos do modernismo, vamos para o lugar que serviu de palco para essa semana especial: o Theatro Municipal de São Paulo. Localizado no centro da terra da garoa, o Theatro Municipal foi inaugurado em 1911, fruto de um projeto de Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi. A ideia de construir o Theatro partiu do desejo da elite paulistana de ter um local para grandes apresentações de ópera inspirado na cultura europeia. O Theatro levou oito anos para ser concluído. Todo esse tempo foi necessário para pensar cuidadosamente em cada detalhe que faz desse lugar muito especial e elegante.

No vídeo abaixo você vai conhecer o Theatro Municipal por dentro e também ouvir a história do modernista Oswaldo Andrade. A nossa âncora Michele Trombelli conversou com o neto de Oswaldo, o Rudá K. Andrade, que contou curiosidades do avô e da contribuição do modernista para o movimento cultural. Contamos também com a participação do Professor e filósofo Luiz Armando Bagolim, pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros da USP e ex-diretor da biblioteca Mário de Andrade. Assista:

A Semana de Arte Moderna contou também com a participação de outros artistas além de Oswaldo Andrade, como: Graça Aranha, Menotti Del Pichia, Mário de Andrade, Tácito de Almeira, Di Cavalcanti, Heitor Villa-Lobos e Anita Malfatti. E não pense que o movimento foi bem recebido pela imprensa brasileira da época. Monteiro Lobato foi um dos críticos do modernismo, tendo como alvo o trabalho de Anita Malfatti. Quem explica melhor essa história são os repórteres de Recife: Anderson Souza e Ricco Viana. Confira:

A música popular brasileira possui grande influência do modernismo. Prova disso foi o Tropicalismo, que explodiu no Brasil na década de 60, quebrando paradigmas e trazendo uma nova realidade cultural para o país. O que muitos desconhecem é a relação do tropicalismo com a primeira etapa do modernismo. Quem conta mais dessa história é a repórter Jhade Marinho, do Rio de Janeiro. Confira:


Além da música, a engenharia desfruta até hoje das lições deixadas pela Semana de Arte Moderna. A cidade de Brasília é uma realização contemporânea. Um sonho que surgiu ainda no Império, como forma de avançar no território pouco explorado e de acabar com séculos de governo voltado para o litoral. O movimento artístico de 1922 também tinha como objetivo despertar o país para o seu interior. Brasília só viraria um monumento de arte feito de concreto um bom tempo depois, mas a reportagem de Guilherme Portanova, mostra o que ficou da semana de 22 na capital federal. Acompanhe:

Seguindo o mandamento do modernismo de voltar os olhos para a rica cultura nacional, os museus brasileiros são espaços necessários para falar da brasilidade e são responsáveis por abraçar a diversidade da nossa cultura. Quem conta mais sobre isso são os repórteres de Salvador, Osvaldo Lyra e Bruna Ferraz.

 

Redação

Especial Nova Manhã: Semana de Arte Moderna de 1922

Especial Semana de Arte Moderna

Em comemoração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a equipe de jornalismo do Nova Manhã produziu uma série de conteúdos especiais sobre o modernismo no Brasil, um movimento que marcou a cultura brasileira. Muita coisa hoje em dia é reflexo ou totalmente influenciado pelo modernismo, seja na linguagem, na forma de se expressar, na engenharia ou nos costumes culturais.

Antes de conhecer os reflexos do modernismo, vamos para o lugar que serviu de palco para essa semana especial: o Theatro Municipal de São Paulo. Localizado no centro da terra da garoa, o Theatro Municipal foi inaugurado em 1911, fruto de um projeto de Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi. A ideia de construir o Theatro partiu do desejo da elite paulistana de ter um local para grandes apresentações de ópera inspirado na cultura europeia. O Theatro levou oito anos para ser concluído. Todo esse tempo foi necessário para pensar cuidadosamente em cada detalhe que faz desse lugar muito especial e elegante.

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No vídeo abaixo você vai conhecer o Theatro Municipal por dentro e também ouvir a história do modernista Oswaldo Andrade. A nossa âncora Michele Trombelli conversou com o neto de Oswaldo, o Rudá K. Andrade, que contou curiosidades do avô e da contribuição do modernista para o movimento cultural. Contamos também com a participação do Professor e filósofo Luiz Armando Bagolim, pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros da USP e ex-diretor da biblioteca Mário de Andrade. Assista:

A Semana de Arte Moderna contou também com a participação de outros artistas além de Oswaldo Andrade, como: Graça Aranha, Menotti Del Pichia, Mário de Andrade, Tácito de Almeira, Di Cavalcanti, Heitor Villa-Lobos e Anita Malfatti. E não pense que o movimento foi bem recebido pela imprensa brasileira da época. Monteiro Lobato foi um dos críticos do modernismo, tendo como alvo o trabalho de Anita Malfatti. Quem explica melhor essa história são os repórteres de Recife: Anderson Souza e Ricco Viana. Confira:

A música popular brasileira possui grande influência do modernismo. Prova disso foi o Tropicalismo, que explodiu no Brasil na década de 60, quebrando paradigmas e trazendo uma nova realidade cultural para o país. O que muitos desconhecem é a relação do tropicalismo com a primeira etapa do modernismo. Quem conta mais dessa história é a repórter Jhade Marinho, do Rio de Janeiro. Confira:


Além da música, a engenharia desfruta até hoje das lições deixadas pela Semana de Arte Moderna. A cidade de Brasília é uma realização contemporânea. Um sonho que surgiu ainda no Império, como forma de avançar no território pouco explorado e de acabar com séculos de governo voltado para o litoral. O movimento artístico de 1922 também tinha como objetivo despertar o país para o seu interior. Brasília só viraria um monumento de arte feito de concreto um bom tempo depois, mas a reportagem de Guilherme Portanova, mostra o que ficou da semana de 22 na capital federal. Acompanhe:

Seguindo o mandamento do modernismo de voltar os olhos para a rica cultura nacional, os museus brasileiros são espaços necessários para falar da brasilidade e são responsáveis por abraçar a diversidade da nossa cultura. Quem conta mais sobre isso são os repórteres de Salvador, Osvaldo Lyra e Bruna Ferraz.

 

Redação

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