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De volta ao Moisés Lucarelli após 14 anos, Pintado foi apresentado na manhã desta terça-feira (25) como novo treinador da Ponte Preta. Sem clube desde o início de maio, quando foi desligado do Juventude, o técnico chega para substituir Felipe Moreira, demitido após a derrota diante do CRB na última sexta-feira (21).

A intenção agora é de fortalecer e ligar o ‘modo-turbo’ em um clube que tem história, uma camisa pesada e uma torcida que faz diferença.

Há três jogos sem vencer na Série B e próxima da zona de rebaixamento, a Macaca vive um momento complicado na competição. No entanto, para o novo técnico do clube, o rebaixamento não é uma preocupação. “Existe a atenção de todos para melhorar algo que já estava sendo bem feito. Eu não assumo a equipe o zero. A intenção agora é de fortalecer e ligar o ‘modo-turbo’ em um clube que tem história, uma camisa pesada e uma torcida que faz diferença”, afirmou Pintado.

Diego Almeida/PontePress

Um dos grandes desafios do novo comandante é melhorar o sistema ofensivo do time. Isso porque a Ponte Preta é a equipe com o menor número de gols na competição: dez em 18 jogos. Sobre o assunto, Pintado destacou a necessidade de passar confiança para os atletas. “Não há dúvidas que precisamos melhorar o nosso ataque. No entanto, o time vem criando oportunidades de gol. Me preocuparia se isso não estivesse acontecendo. É preciso maturidade. Nosso jogador não pode ter medo de errar. Comigo essa confiança vai existir”, frisou o treinador.

Vamos lutar pelo resultado dentro do que a gente planejar

Outro problema que a Macaca enfrentou no primeiro turno foi o alto número de suspensões. Com seis expulsões e 58 cartões amarelos, o time campineiro é um dos mais indisciplinados da Série B. Para Pintado, os jogadores necessitam de equilíbrio. “Isso demonstra um excesso de vontade, mas não é dessa forma que tem que ser”, explicou. Por outro lado, o técnico da Ponte ressaltou que o elenco não vai abrir mão do esforço e da luta dentro de campo. “Vamos lutar pelo resultado dentro do que a gente planejar”, destacou.

Diego Almeida/PontePress

Distante do G4, a Ponte Preta busca alcançar o primeiro objetivo: atingir a pontuação necessária para eliminar qualquer risco de rebaixamento. Com 22 pontos – e a 15 do quarto colocado -, a Macaca precisa de uma campanha praticamente perfeita no segundo turno se quiser sonhar com o acesso. “Futebol não é só matemática. Existem os jogos, as equipes que vão melhorar. Eu vivi situações praticamente impossíveis que foram revertidas. É preciso acreditar no trabalho da gente. O Vitória, que é o atual líder, ainda não conseguiu o acesso. Vamos continuar lutando. Será jogo a jogo. Não existe outra maneira. Dentro de campo, vamos lutar muito para conseguir o objetivo mais alto. E quem não acreditar, pode descer do barco”, avisou o treinador.

Dentro de campo, vamos lutar muito para conseguir o objetivo mais alto. E quem não acreditar, pode descer do barco

Pintado retorna ao Majestoso para a sua segunda passagem pela Macaca depois de 14 anos. Mais experiente, o comandante falou sobre os aprendizados que adquiriu durante o período. “Algumas coisas que vivi como jogador hoje já não existem mais. Temos que olhar o atleta como ele realmente é. A torcida vai encontrar um treinador com ‘sangue no olho’ e buscando a vitória”, enfatizou. Sobre a postura do time em campo, Pintado reforçou que não vai hesitar se precisar tomar alguma atitude visando a vitória.

Diego Almeida/PontePress

Durante esse tempo, a Ponte Preta também passou por fases boas e ruins. Do vice-campeonato da Sulamericana em 2013 ao título da Série A2 do Paulistão neste ano. Além de processos eleitorais conturbados. Pintado falou sobre a sensação de voltar ao Majestoso. “É importante ver que a Ponte evoluiu e cresceu. As pessoas trabalham aqui por amor à camisa. Temos que respeitar isso trabalhando muito sério. É algo difícil de ser encontrado hoje em dia. E aqui tem esse amor pela camisa e por essa atmosfera”, frisou. O treinador da Macaca agradeceu a oportunidade e explicou: “A minha maneira de agradecer essa oportunidade é vivenciar isso 24 horas por dia. Tenho certeza que vamos fazer um bom trabalho”.

Pintado projeta time forte e avisa: “Quem não acreditar, pode descer do barco”

Diego Almeida/PontePress
Diego Almeida/PontePress

De volta ao Moisés Lucarelli após 14 anos, Pintado foi apresentado na manhã desta terça-feira (25) como novo treinador da Ponte Preta. Sem clube desde o início de maio, quando foi desligado do Juventude, o técnico chega para substituir Felipe Moreira, demitido após a derrota diante do CRB na última sexta-feira (21).

A intenção agora é de fortalecer e ligar o ‘modo-turbo’ em um clube que tem história, uma camisa pesada e uma torcida que faz diferença.

Há três jogos sem vencer na Série B e próxima da zona de rebaixamento, a Macaca vive um momento complicado na competição. No entanto, para o novo técnico do clube, o rebaixamento não é uma preocupação. “Existe a atenção de todos para melhorar algo que já estava sendo bem feito. Eu não assumo a equipe o zero. A intenção agora é de fortalecer e ligar o ‘modo-turbo’ em um clube que tem história, uma camisa pesada e uma torcida que faz diferença”, afirmou Pintado.

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Diego Almeida/PontePress

Um dos grandes desafios do novo comandante é melhorar o sistema ofensivo do time. Isso porque a Ponte Preta é a equipe com o menor número de gols na competição: dez em 18 jogos. Sobre o assunto, Pintado destacou a necessidade de passar confiança para os atletas. “Não há dúvidas que precisamos melhorar o nosso ataque. No entanto, o time vem criando oportunidades de gol. Me preocuparia se isso não estivesse acontecendo. É preciso maturidade. Nosso jogador não pode ter medo de errar. Comigo essa confiança vai existir”, frisou o treinador.

Vamos lutar pelo resultado dentro do que a gente planejar

Outro problema que a Macaca enfrentou no primeiro turno foi o alto número de suspensões. Com seis expulsões e 58 cartões amarelos, o time campineiro é um dos mais indisciplinados da Série B. Para Pintado, os jogadores necessitam de equilíbrio. “Isso demonstra um excesso de vontade, mas não é dessa forma que tem que ser”, explicou. Por outro lado, o técnico da Ponte ressaltou que o elenco não vai abrir mão do esforço e da luta dentro de campo. “Vamos lutar pelo resultado dentro do que a gente planejar”, destacou.

Diego Almeida/PontePress

Distante do G4, a Ponte Preta busca alcançar o primeiro objetivo: atingir a pontuação necessária para eliminar qualquer risco de rebaixamento. Com 22 pontos – e a 15 do quarto colocado -, a Macaca precisa de uma campanha praticamente perfeita no segundo turno se quiser sonhar com o acesso. “Futebol não é só matemática. Existem os jogos, as equipes que vão melhorar. Eu vivi situações praticamente impossíveis que foram revertidas. É preciso acreditar no trabalho da gente. O Vitória, que é o atual líder, ainda não conseguiu o acesso. Vamos continuar lutando. Será jogo a jogo. Não existe outra maneira. Dentro de campo, vamos lutar muito para conseguir o objetivo mais alto. E quem não acreditar, pode descer do barco”, avisou o treinador.

Dentro de campo, vamos lutar muito para conseguir o objetivo mais alto. E quem não acreditar, pode descer do barco

Pintado retorna ao Majestoso para a sua segunda passagem pela Macaca depois de 14 anos. Mais experiente, o comandante falou sobre os aprendizados que adquiriu durante o período. “Algumas coisas que vivi como jogador hoje já não existem mais. Temos que olhar o atleta como ele realmente é. A torcida vai encontrar um treinador com ‘sangue no olho’ e buscando a vitória”, enfatizou. Sobre a postura do time em campo, Pintado reforçou que não vai hesitar se precisar tomar alguma atitude visando a vitória.

Diego Almeida/PontePress

Durante esse tempo, a Ponte Preta também passou por fases boas e ruins. Do vice-campeonato da Sulamericana em 2013 ao título da Série A2 do Paulistão neste ano. Além de processos eleitorais conturbados. Pintado falou sobre a sensação de voltar ao Majestoso. “É importante ver que a Ponte evoluiu e cresceu. As pessoas trabalham aqui por amor à camisa. Temos que respeitar isso trabalhando muito sério. É algo difícil de ser encontrado hoje em dia. E aqui tem esse amor pela camisa e por essa atmosfera”, frisou. O treinador da Macaca agradeceu a oportunidade e explicou: “A minha maneira de agradecer essa oportunidade é vivenciar isso 24 horas por dia. Tenho certeza que vamos fazer um bom trabalho”.

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