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O Athletico Paranaense anunciou nesta sexta-feira (12) que não fazem mais parte de seu quadro de funcionários Pedrinho, 20, e Bryan García, 22. Os nomes desses atletas foram citados na investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre manipulação de partidas de futebol, embora eles não tenham sido denunciados.

De acordo com o clube, “a integridade e a ética são valores irrenunciáveis”. A reportagem tentou contato com os jogadores e não os encontrou até a publicação deste texto. O lateral esquerdo baiano e o meio-campista equatoriano também não se pronunciaram sobre o tema em seus perfis nas redes sociais.

Entenda o que se sabe sobre a investigação das apostas esportivas no Brasil Pedrinho e García não aparecem na denúncia apresenta pelo MP-GO à Justiça. Seus nomes, no entanto, estão em planilhas dos apostadores investigados, chamados pela promotoria de “verdadeira organização criminosa”. Por isso, eles já haviam sido afastados e tirados da partida do Athletico contra o Internacional, na última quarta (10), em Porto Alegre.

Em uma das planilhas, Pedrinho aparece em uma lista de jogadores “confirmados e pagos”. Já García tem seu nome listado como “confirmado” em uma aposta casada no início de setembro. As informações são do jornal O Globo.

Na partida do dia 18 de setembro, contra o Cuiabá, aos 49 minutos do segundo tempo, Pedrinho perdeu a bola em uma tentativa de contra-ataque e aplicou um carrinho forte que lhe rendeu um cartão amarelo.

Já o meio-campista entrou em campo aos 41 minutos do segundo da partida do Athletico contra o Fluminense, no dia 3. Recebeu o cartão amarelo aos 42, segundo a súmula, por “cometer uma falta tática para impedir um ataque promissor”.

“Comunicamos que na data de hoje foram desligados os atletas Bryan García e Pedrinho. O Club não se manifestará mais a respeito, inclusive por meio de seus profissionais, por entender que a questão deve ser tratada pelas autoridades competentes”, diz o texto publicado pela agremiação rubro-negra.

“A integridade e a ética são valores irrenunciáveis ao Club Athletico Paranaense. Mais que um esporte, o futebol é manifestação cultural do nosso povo. E, por isso, entendemos ser dever de todos, principalmente daqueles que praticam e orbitam o futebol, preservar e proteger esse patrimônio, combatendo duramente toda e qualquer conduta que ameace sua dignidade e credibilidade.”

É mais um desdobramento da Operação Penalidade Máxima, do MP-GO, que investiga a manipulação de partidas de futebol para ganhos ilícitos em apostas esportivas. A apuração começou em um jogo do Vila Nova, de Goiás, na Série B do Campeonato Brasileiro, mas cresceu e atingiu também a Série A. Foram listados na denúncia oito jogos da primeira divisão de 2022.

Foram deflagradas até o momento duas etapas da Operação Penalidade Máxima. A primeira, em fevereiro, mirava duelos da Série B do Campeonato Brasileiro de 2022. Na segunda, em abril, o escopo cresceu e passou a incluir disputas da Série A e de alguns torneios estaduais.

Uma quadrilha foi apontada pelo MP-GO, e a Justiça acatou as denúncias, transformando em réus mais de 20 pessoas, entre aliciadores e jogadores. Alguns desses atletas foram afastados por seus clubes, mas a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por ora, não fala em interromper competições.

De acordo com a investigação, aliciadores abordaram jogadores para que eles tomassem cartão amarelo ou cartão vermelho de propósito. Em outros casos, a aposta era na marcação de um pênalti. Evidentemente, advertências, expulsões e penais influenciam o resultado, mas as apostas suspeitas, pelo que se sabe até agora, não eram no placar dos jogos.

O pagamento variava entre R$ 50 mil R$ 80 mil. Foram registradas ofertas de até R$ 500 mil. No momento do acerto, havia o pagamento de um sinal. Concluída a manipulação, o atleta recebia o restante.

Até o momento, as investigações divulgadas apontam apenas a participação de atletas em conluio com a quadrilha de apostadores. Não há menção a árbitros.

Redação / Folhapress

Jogadores do Athletico-PR são os primeiros demitidos no esquema de apostas

O Athletico Paranaense anunciou nesta sexta-feira (12) que não fazem mais parte de seu quadro de funcionários Pedrinho, 20, e Bryan García, 22. Os nomes desses atletas foram citados na investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre manipulação de partidas de futebol, embora eles não tenham sido denunciados.

De acordo com o clube, “a integridade e a ética são valores irrenunciáveis”. A reportagem tentou contato com os jogadores e não os encontrou até a publicação deste texto. O lateral esquerdo baiano e o meio-campista equatoriano também não se pronunciaram sobre o tema em seus perfis nas redes sociais.

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Entenda o que se sabe sobre a investigação das apostas esportivas no Brasil Pedrinho e García não aparecem na denúncia apresenta pelo MP-GO à Justiça. Seus nomes, no entanto, estão em planilhas dos apostadores investigados, chamados pela promotoria de “verdadeira organização criminosa”. Por isso, eles já haviam sido afastados e tirados da partida do Athletico contra o Internacional, na última quarta (10), em Porto Alegre.

Em uma das planilhas, Pedrinho aparece em uma lista de jogadores “confirmados e pagos”. Já García tem seu nome listado como “confirmado” em uma aposta casada no início de setembro. As informações são do jornal O Globo.

Na partida do dia 18 de setembro, contra o Cuiabá, aos 49 minutos do segundo tempo, Pedrinho perdeu a bola em uma tentativa de contra-ataque e aplicou um carrinho forte que lhe rendeu um cartão amarelo.

Já o meio-campista entrou em campo aos 41 minutos do segundo da partida do Athletico contra o Fluminense, no dia 3. Recebeu o cartão amarelo aos 42, segundo a súmula, por “cometer uma falta tática para impedir um ataque promissor”.

“Comunicamos que na data de hoje foram desligados os atletas Bryan García e Pedrinho. O Club não se manifestará mais a respeito, inclusive por meio de seus profissionais, por entender que a questão deve ser tratada pelas autoridades competentes”, diz o texto publicado pela agremiação rubro-negra.

“A integridade e a ética são valores irrenunciáveis ao Club Athletico Paranaense. Mais que um esporte, o futebol é manifestação cultural do nosso povo. E, por isso, entendemos ser dever de todos, principalmente daqueles que praticam e orbitam o futebol, preservar e proteger esse patrimônio, combatendo duramente toda e qualquer conduta que ameace sua dignidade e credibilidade.”

É mais um desdobramento da Operação Penalidade Máxima, do MP-GO, que investiga a manipulação de partidas de futebol para ganhos ilícitos em apostas esportivas. A apuração começou em um jogo do Vila Nova, de Goiás, na Série B do Campeonato Brasileiro, mas cresceu e atingiu também a Série A. Foram listados na denúncia oito jogos da primeira divisão de 2022.

Foram deflagradas até o momento duas etapas da Operação Penalidade Máxima. A primeira, em fevereiro, mirava duelos da Série B do Campeonato Brasileiro de 2022. Na segunda, em abril, o escopo cresceu e passou a incluir disputas da Série A e de alguns torneios estaduais.

Uma quadrilha foi apontada pelo MP-GO, e a Justiça acatou as denúncias, transformando em réus mais de 20 pessoas, entre aliciadores e jogadores. Alguns desses atletas foram afastados por seus clubes, mas a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por ora, não fala em interromper competições.

De acordo com a investigação, aliciadores abordaram jogadores para que eles tomassem cartão amarelo ou cartão vermelho de propósito. Em outros casos, a aposta era na marcação de um pênalti. Evidentemente, advertências, expulsões e penais influenciam o resultado, mas as apostas suspeitas, pelo que se sabe até agora, não eram no placar dos jogos.

O pagamento variava entre R$ 50 mil R$ 80 mil. Foram registradas ofertas de até R$ 500 mil. No momento do acerto, havia o pagamento de um sinal. Concluída a manipulação, o atleta recebia o restante.

Até o momento, as investigações divulgadas apontam apenas a participação de atletas em conluio com a quadrilha de apostadores. Não há menção a árbitros.

Redação / Folhapress

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