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Quando foi contratado, Vanderlei Luxemburgo pediu um prazo de dez jogos para colocar o Corinthians nos trilhos. Com nove, ele começa a dar provas de que cumprirá sua promessa. Nesta quarta-feira (31), o time paulista conseguiu uma virada heroica diante do Atlético e avançou às quartas de final da Copa do Brasil.

Depois de perder o confronto de ida por 2 a 0, o clube do Parque São Jorge devolveu o placar em Itaquera, na Neo Química Arena, com gols de Matheus Bidu e Róger Guedes. Na disputa por pênaltis, Cássio brilhou ao defender o chute de Hulk e os visitantes ainda desperdiçaram outras duas cobranças.

Coube ao volante Maycon converter o gol que definiu o triunfo por 3 a 1 nas penalidades.

Duas semanas depois do primeiro confronto com os mineiros, o time de Luxemburgo teve uma postura diferente daquela que apresentou em Belo Horizonte. Com a volta de Renato Augusto à equipe titular e um esquema tático com três zagueiros, liberando os laterais para atuarem como alas, o Corinthians jogou.

Em Minas Gerais, só o Atlético havia feito isso. Lá, a proposta corintiana era segurar um empate sem gols, mas a ideia caiu por terra no segundo tempo, quando o time foi vazado duas vezes.

Na ocasião, Luxemburgo estava em sua quinta partida à frente da formação paulista, que ainda não havia vencido sob o comando dele. A falta de confiança também pesava por conta disso.

Desta vez, antes de encarar novamente os mineiros, o Corinthians vinha de um triunfo sobre o Fluminense no fim de semana, pelo Campeonato Brasileiro –a primeira vitória com o treinador recém-contratado, num jogo em que, enfim, encontrou uma maneira de jogar, repetida contra o Atlético.

Taticamente, o Corinthians se fechava bem com os três zagueiros, tinha boas saídas nas duas laterais, com Fagner e, sobretudo, Matheus Bidu, mas a principal diferença estava na criação do meio de campo, com Renato Augusto atuando como um maestro, tendo Fausto e Maycon de auxiliares para servir os dois homens de frente.

Nos primeiros 45 minutos desta quarta-feira, faltou sorte para os corintianos marcarem duas vezes antes do intervalo. Além do gol de Matheus Bidu, aos 34, Yuri Alberto acertou o travessão.

Na etapa final, o poste novamente impediu o segundo gol aos seis minutos, quando Yuri Alberto acertou a bola no pé da trave e, na sequência, Fausto Vera chutou no travessão.

O Atlético estava acuado e o Corinthians crescia no jogo. Aos 18 minutos, o empenho foi recompensado com um golaço de Róger Guedes. Em jogada individual, ele impediu a saída na linha de fundo, deixou os marcadores para trás, driblou o goleiro e finalizou: 2 a 0, placar que se arrastou até o fim e levou a decisão para as penalidades.

Com a vitória e a classificação, a sensação da torcida corintiana que lotou as arquibancadas era de estar vendo o renascimento de uma equipe que, até poucas semanas atrás, estava sem rumo, sofrendo com as sucessivas trocas de comando técnico.

Agora, a perspectiva começa a mudar. E isso será importante para a equipe que, além da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro, ainda busca sua classificação para as oitavas de final da Libertadores.

Redação / Folhapress

Corinthians vence Galo nos pênaltis e avança na Copa do Brasil

Classificação rendeu R$ 4,3 milhões ao Timão | Foto: Rodrigo Cocca/Agência Corinthians

Quando foi contratado, Vanderlei Luxemburgo pediu um prazo de dez jogos para colocar o Corinthians nos trilhos. Com nove, ele começa a dar provas de que cumprirá sua promessa. Nesta quarta-feira (31), o time paulista conseguiu uma virada heroica diante do Atlético e avançou às quartas de final da Copa do Brasil.

Depois de perder o confronto de ida por 2 a 0, o clube do Parque São Jorge devolveu o placar em Itaquera, na Neo Química Arena, com gols de Matheus Bidu e Róger Guedes. Na disputa por pênaltis, Cássio brilhou ao defender o chute de Hulk e os visitantes ainda desperdiçaram outras duas cobranças.

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Coube ao volante Maycon converter o gol que definiu o triunfo por 3 a 1 nas penalidades.

Duas semanas depois do primeiro confronto com os mineiros, o time de Luxemburgo teve uma postura diferente daquela que apresentou em Belo Horizonte. Com a volta de Renato Augusto à equipe titular e um esquema tático com três zagueiros, liberando os laterais para atuarem como alas, o Corinthians jogou.

Em Minas Gerais, só o Atlético havia feito isso. Lá, a proposta corintiana era segurar um empate sem gols, mas a ideia caiu por terra no segundo tempo, quando o time foi vazado duas vezes.

Na ocasião, Luxemburgo estava em sua quinta partida à frente da formação paulista, que ainda não havia vencido sob o comando dele. A falta de confiança também pesava por conta disso.

Desta vez, antes de encarar novamente os mineiros, o Corinthians vinha de um triunfo sobre o Fluminense no fim de semana, pelo Campeonato Brasileiro –a primeira vitória com o treinador recém-contratado, num jogo em que, enfim, encontrou uma maneira de jogar, repetida contra o Atlético.

Taticamente, o Corinthians se fechava bem com os três zagueiros, tinha boas saídas nas duas laterais, com Fagner e, sobretudo, Matheus Bidu, mas a principal diferença estava na criação do meio de campo, com Renato Augusto atuando como um maestro, tendo Fausto e Maycon de auxiliares para servir os dois homens de frente.

Nos primeiros 45 minutos desta quarta-feira, faltou sorte para os corintianos marcarem duas vezes antes do intervalo. Além do gol de Matheus Bidu, aos 34, Yuri Alberto acertou o travessão.

Na etapa final, o poste novamente impediu o segundo gol aos seis minutos, quando Yuri Alberto acertou a bola no pé da trave e, na sequência, Fausto Vera chutou no travessão.

O Atlético estava acuado e o Corinthians crescia no jogo. Aos 18 minutos, o empenho foi recompensado com um golaço de Róger Guedes. Em jogada individual, ele impediu a saída na linha de fundo, deixou os marcadores para trás, driblou o goleiro e finalizou: 2 a 0, placar que se arrastou até o fim e levou a decisão para as penalidades.

Com a vitória e a classificação, a sensação da torcida corintiana que lotou as arquibancadas era de estar vendo o renascimento de uma equipe que, até poucas semanas atrás, estava sem rumo, sofrendo com as sucessivas trocas de comando técnico.

Agora, a perspectiva começa a mudar. E isso será importante para a equipe que, além da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro, ainda busca sua classificação para as oitavas de final da Libertadores.

Redação / Folhapress

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