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Lewis Hamilton confirmou nesta sexta-feira, em entrevista ao canal britânico Sky News, que decidiu se juntar ao consórcio liderado pelo empresário Martin Broughton para comprar o Chelsea. O heptacampeão da Fórmula 1 falou sobre o assunto em Ímola, antes do primeiro treino livre do GP da Emilia-Romagna, e se disse muito animado com a possibilidade.

“Fui contatado. O Sir Martin teve tempo para falar comigo por telefone e explicar os objetivos dele e de sua equipe se eles conseguirem vencer a oferta. É incrivelmente empolgante e muito alinhado com os meus valores”, afirmou o piloto da Mercedes. “O Chelsea é um dos maiores clubes do mundo. Quando eu ouvi sobre a oportunidade, pensei: uau, é uma das melhores oportunidades de ser parte de algo grande”, completou.

Hamilton é torcedor declarado do Arsenal, rival do Chelsea, situação que até gerou uma pequena provocação de Max Verstappen, seu rival na Fórmula 1. O holandês disse, na quinta-feira, que a notícia era bastante curiosa e que, como torcedor do PSV Eindhoven, jamais compraria o Ajax. Hamilton, por sua vez, afirmou não se importar tanto com a rivalidade e citou um tio torcedor do Chelsea como motivação para se envolver com o clube.

“Sou um fã de futebol desde criança. Joguei no time da escola todo ano na infância e fui a vários jogos. Quando era jovem, eu queria me encaixar e as crianças torciam para diferentes times. Lembro de trocar várias vezes de time, e minha irmã me socou e disse que eu tinha que torcer para o Arsenal, então virei torcedor. Mas meu tio Terry é fanático pelo Chelsea, já fui a muitos jogos entre Arsenal e Chelsea com ele”, explicou.

O britânico também falou sobre a participação da tenista Serena Williams no consórcio. “Nós conversamos sobre isso. Serena e eu somos muito próximos, ela é fenomenal como atleta e mulher. Ela perguntou o que eu achava sobre o assunto e eu disse que eu seria parte daquilo, e ela resolveu se juntar”, contou.
Presidente da British Airways e ex-presidente do Liverpool, Martin Broughton, líder do consórcio ao qual Hamilton e Williams se juntaram, é apenas um dos interessados em comprar o Chelsea. Desde que o clube foi colocado à venda por Roman Abramovich, alvo de sanções do Reino Unido por sua relação com Vladimir Putin em meio à invasão russa à Ucrânia, diversos grupos e empresários já manifestaram interesse.

A proposta articulada por Broughton ganha força com a presença de estrelas do esporte, mas a concorrência é forte. A família Ricketts, dona do Chicago Cubs, uma das principais franquias de beisebol dos EUA, é uma das candidatas. Também estão na briga nomes como Todd Boehly, coproprietário dos Los Angeles Dodgers, e Steve Pagliuca, acionista do Boston Celtics e do Atalanta.

Agência Estado

Hamilton confirma participação em oferta para comprar Chelsea: ‘Muito empolgante’

Lewis Hamilton confirmou nesta sexta-feira, em entrevista ao canal britânico Sky News, que decidiu se juntar ao consórcio liderado pelo empresário Martin Broughton para comprar o Chelsea. O heptacampeão da Fórmula 1 falou sobre o assunto em Ímola, antes do primeiro treino livre do GP da Emilia-Romagna, e se disse muito animado com a possibilidade.

“Fui contatado. O Sir Martin teve tempo para falar comigo por telefone e explicar os objetivos dele e de sua equipe se eles conseguirem vencer a oferta. É incrivelmente empolgante e muito alinhado com os meus valores”, afirmou o piloto da Mercedes. “O Chelsea é um dos maiores clubes do mundo. Quando eu ouvi sobre a oportunidade, pensei: uau, é uma das melhores oportunidades de ser parte de algo grande”, completou.

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Hamilton é torcedor declarado do Arsenal, rival do Chelsea, situação que até gerou uma pequena provocação de Max Verstappen, seu rival na Fórmula 1. O holandês disse, na quinta-feira, que a notícia era bastante curiosa e que, como torcedor do PSV Eindhoven, jamais compraria o Ajax. Hamilton, por sua vez, afirmou não se importar tanto com a rivalidade e citou um tio torcedor do Chelsea como motivação para se envolver com o clube.

“Sou um fã de futebol desde criança. Joguei no time da escola todo ano na infância e fui a vários jogos. Quando era jovem, eu queria me encaixar e as crianças torciam para diferentes times. Lembro de trocar várias vezes de time, e minha irmã me socou e disse que eu tinha que torcer para o Arsenal, então virei torcedor. Mas meu tio Terry é fanático pelo Chelsea, já fui a muitos jogos entre Arsenal e Chelsea com ele”, explicou.

O britânico também falou sobre a participação da tenista Serena Williams no consórcio. “Nós conversamos sobre isso. Serena e eu somos muito próximos, ela é fenomenal como atleta e mulher. Ela perguntou o que eu achava sobre o assunto e eu disse que eu seria parte daquilo, e ela resolveu se juntar”, contou.
Presidente da British Airways e ex-presidente do Liverpool, Martin Broughton, líder do consórcio ao qual Hamilton e Williams se juntaram, é apenas um dos interessados em comprar o Chelsea. Desde que o clube foi colocado à venda por Roman Abramovich, alvo de sanções do Reino Unido por sua relação com Vladimir Putin em meio à invasão russa à Ucrânia, diversos grupos e empresários já manifestaram interesse.

A proposta articulada por Broughton ganha força com a presença de estrelas do esporte, mas a concorrência é forte. A família Ricketts, dona do Chicago Cubs, uma das principais franquias de beisebol dos EUA, é uma das candidatas. Também estão na briga nomes como Todd Boehly, coproprietário dos Los Angeles Dodgers, e Steve Pagliuca, acionista do Boston Celtics e do Atalanta.

Agência Estado

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